O filme americano “Deu a louca no mundo” (It´s a mad mad mad world), de 1963, não poderia ter feito vaticínio melhor. O mundo realmente enlouqueceu. Este texto divulgado agora à tarde pela Universidade Presbiteriana Mackenzie*, de São Paulo, não deixa nenhuma dúvida disso.
É nítido o plano para desmantelar a indústria automobilística, provocar desemprego-monstro e criar caos social. Urge forças conservadoras colocarem um freio nessa demência já.
Bob Sharp
Editor-chefe
AUTOentusiastas
Reino Unido endurece regras para veículos automotores
Esta é a segunda vez que Johnson antecipa os prazos. O plano original era interromper as vendas desses veículos em 2040. Em fevereiro, Johnson mudou a meta para 2035 e agora para 2030.
Johnson está sob pressão crescente para reprimir os veículos que consomem gasolina e diesel a fim de cumprir a meta do Reino Unido de eliminar as emissões que contribuem para as mudanças climáticas até 2050.
“Embora este ano tenha tomado um caminho muito diferente daquele que esperávamos, o Reino Unido está olhando para o futuro e aproveitando a oportunidade para trazer mais verde de volta”, disse Johnson em um comunicado divulgado à imprensa; afirmou também que “a recuperação do nosso planeta e das nossas economias pode e deve andar de mãos dadas.”
Acelerar a transição total para veículos elétricos coloca o Reino Unido na vanguarda desse processo; a França tem como meta proibir a venda de novos veículos movidos a combustíveis fósseis em 2040.
A Califórnia recentemente se comprometeu a fazê-lo até 2035 e a Noruega tem uma meta mais ambiciosa, proibindo a venda de veículos desse tipo a partir de 2025.
A “revolução industrial verde” que Johnson planejou para o Reino Unido inclui uma ampla gama de iniciativas para estimular o crescimento econômico e enfrentar as mudanças climáticas.
Seu governo planeja reduzir as emissões investindo em transporte público e buscando formas de tornar aviões e navios menos poluentes. O plano também inclui esforços para diminuir as emissões de carbono, incentivando o uso de energia eólica, células de hidrogênio e energia nuclear.
Todo o plano exigirá investimentos da ordem de 16 bilhões de dólares.