A Stellantis assinou cartas de intenções com dois parceiros no processo de exploração geotérmica de lítio na América do Norte e na Europa, de modo a garantir um fornecimento sustentável do material, identificado como o mais crítico no que diz respeito à disponibilidade.
O roteiro de eletrificação da Stellantis, empresa sob a liderança do português Carlos Tavares, aposta na construção de gigafábricas de baterias. Seriam cinco unidades fabris divididas entre a Europa e os Estados Unidos, para atender às necessidades de fornecimento para seus veículos elétricos. Na foto de abertura está o conjunto de baterias do Jeep Wrangler 4xe modelo 2021.
O Grupo estima que os custos dos conjuntos de baterias para veículos elétricos deverão cair em mais de 40% até 2024 e em 20% adicionais até 2030. “Todos os aspectos desempenham um papel fundamental na redução dos custos, via a otimização do conjunto de baterias. A simplificação do formato dos módulos, o aumento do tamanho das células e a melhoria dos conteúdos químicos da bateria farão a diferença nessa redução”, explica a Stellantis.
A empresa pretende maximizar o valor total do ciclo de vida da bateria através do reparo, reutilização em segunda vida e reciclagem, bem como garantir um sistema sustentável que dê prioridade às necessidades dos clientes e responda às preocupações ambientais, informa em seu comunicado.
AB