A Aston Martin está em alta. Literalmente, passou de fortes prejuízos no primeiro trimestre de 2020 para lucros no mesmo período deste ano. A conta é creditada ao suve DBX. Aconteceu o mesmo tanto com a Lamborghini quanto com a Bentley, com seus suves Urus e Bentayga sendo os modelos mais vendidos dessas marcas.
A pandemia não ajudou a um desempenho melhor nos primeiros meses de 2020, mas o início de 2021 também não foi isento de problemas, o que não impediu a Aston Martin de comercializar 2.901 veículos, um incremento de 224% frente ao mesmo período do ano anterior. Mais da metade do volume de vendas foi conseguida pelo DBX, o primeiro suve da marca, com aproximadamente 1.500 unidades.
O segundo semestre de 2021 deverá ser ainda mais interessante para as finanças da Aston Martin, uma vez que as entregas das 150 unidades do Valkyrie de rua vão começar, bem como dos 25 veículos de competição, o Valkyrie AMR. O Valhalla deverá ter 500 unidades produzidas. Ou seja, bons ventos para a tradicional e admirada marca inglesa.
Quanto ao hiperesportivo Valkyrie roadster, a apresentação será a partir do próximo dia 12 de agosto, durante o Pebble Beach Concours d’Elegance, nos Estados Unidos.
Aproveitando a celebração de 70 anos da venda do primeiro modelo da marca no mercado americano, nada menos do que um DB2, em 1951, a Aston Martin promete assinalar esta importante data mostrando duas novidades. Além do Aston Martin Valkyrie roadster também estará o Valhalla, que estreia em solo americano após já ter sido mostrado no Reino Unido. A versão cupê do Valkyrie (foto de abertura) já foi apresentada ao mundo em 2018.
Atualmente tendo os Estados Unidos como destino de 25% da sua produção, a marca promete uma homenagem “ao passado e ao presente”, mais concretamente pela presença não só de modelos históricos, mas também dessas duas novidades citadas.
AB
