Subaru Impreza de rali é recriado pela Prodrive
A Prodrive, empresa responsável pelo apoio técnico e o grande sucesso dos modelos Subaru Impreza (foto) nas provas do Mundial de Rali na década de 1990, resolveu aproveitar toda esta experiência para recriar uma versão especial do icônico modelo denominado P25, por ser limitado a apenas 25 unidades, que já começaram a ser entregues aos clientes que pagaram algo em torno de 500 mil libras es terlinas (mais de 3 milhões de reais), pela exclusividade.
Para recriar o Impreza de primeira geração e que ela pudesse a rodar nas ruas e estradas, a Prodrive precisou recorrer ao mercado de usados para conseguir 25 Impreza WRX STI duas-portas, que foram totalmente desmontados, restaurados e atualizados, recebendo componentes em compósito de fibra de carbono como o teto, capô, tampa do porta-malas, para-lamas, além do aerofólio traseiro. A Prodrive informa que o modelo pesa apenas 1.200 kg.
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O motor é uma versão retrabalhada do EJ25 turbo de quatro cilindros e 2,5 litros, tradicional da linha Subaru. Com novos pistões forjados, bielas redimensionadas, cabeçotes reformados e um novo turbocarregador Garrett com modo anti-lag que mantém a turbina girando em alta rotação como se o carro estivesse sempre no modo Sport Plus exclusivo para pista.
Com potência declarada de 450 cv e torque de 61,1 m·kgf., este motor tem um ronco exclusivo proporcionado pelo sistema de escapamento Akrapovi?, feito sob medida. Acoplado ao câmbio sequencial de seis marchas, toda cavalaria é distribuída por um diferencial central ativo, controlado eletronicamente, que varia a quantidade de torque enviada a cada eixo.
Nissan registrou patente de motor em CRFP
A Nissan registrou uma patente de projeto de motor com bloco e cabeçote de compósito de fibra de carbono (CFRP), conforme informa o site inglês motorbiscuit.com, com base em reportagem de outro site, o Carbuzz, especializado em “bisbilhotar” processos de pedidos de patente pela indústria automobilística mundial.
Curiosamente, a informação surge após a fabricante japonesa anunciar que está encerrando o desenvolvimento de motores a combustão. Mas qual é viabilidade em fabricar um bloco de motor que não e de ferro fundido nem de alumínio? É isso que a Nissan está propondo com o pedido de patente recentemente descoberto pelo Carbuzz.
Vale destacar que o referido motor tem o bloco e o cabeçote moldados em CFRP, mas as camisas de cilindro, por exemplo, são de aço. O Carbuzz detalha que a patente descreve “Um membro externo de resina é soldado ao bloco principal”, o que parece um eufemismo. As câmaras d’água no bloco ajudam a isolar o material externo do calor gerado dentro dos cilindros.
Como as temperaturas diferem ao longo do bloco de motor, a fibra de carbono pode suportar grandes temperaturas, mas a resina não. Isso ocorre especialmente no atrito do pistão e anéis com as paredes do cilindro. É por isso que é necessário o bloco ser encamisado.
Outro problema com a fibra de carbono como material no motor é o óleo lubrificante, o anticongelante de arrefecimento e o combustível podem atacar a resina. Especialmente, o óleo pode ser um produto químico muito agressivo. Qualquer um destes pode causar delaminação do compósito.
A resina é a principal desvantagem do compósito de fibra de carbono com relação ao calor. Porém, as resinas usadas na fabricação de CRFP podem suportar temperaturas de até 250 ºC e a maioria dos motores nunca atinge essa temperatura.
Hyundai Santa Fe 2024 com novo visual
A Hyundai antecipou imagens do novo Santa Fe, que teve seu design radicalmente alterado. O suve médio de quinta geração da marca coreana ganha, assim, a primeira alteração completa desde 2018. Mas ainda deve usar a plataforma N3 para versões híbridas e híbridas plugáveis. A Hyundai não divulgou mais nenhuma especificação técnica, informando apenas que a revelação de todos os detalhes do novo Santa Fe só ocorrerá no mês que vem.
O destaque é o design, no qual a Hyundai partiu para o não convencional com o formato quadrado, de linhas retas, com maior distância entre eixos e ampla área de porta de carga. Na lateral se destaca o balanço dianteiro encurtado, os volumosos para-lamas com molduras salientes para acomodar as rodas de 21 polegadas.
A dianteira procura ressaltar sensação de potência do capô alto, faróis em forma de “H”, que harmonizam com o desenho da saia inferior também com motivo em “H”. Os elementos de desenho reinterpretam o emblema-logotipo “H” da Hyundai. A traseira é mais simples, equilibra com o desenho externo geral. As lanternas traseiras também em forma de “H” harmonizam-se com as dianteiras para ressaltar presença distinta do Santa Fe, dia ou noite, diz a Hyundai.
O interior do novo Santa Fe, com os bancos da segunda e terceira fileiras totalmente rebatíveis, proporcionam bastante espaço. Um grande painel se controle, localizado na seção inferior, abriga principalmente as funções de controle da temperatura, com mostradores físicos e botões para temperatura e áudio, enquanto a tela curva panorâmica conecta o quadro de instrumento digital de 12,3 polegadas com o sistema de infotenimento aumentando a visibilidade do motorista,
RM