… do lançamento deste Ford modelo T 1910, muita coisa mudou no nosso mundo.
Dá mesmo o que pensar ao se ler essas estatísticas de 2010. É incrível tantas mudanças terem ocorrido:
As expectativa de vida dos homens era 47 anos.
O combustível para este carro só era vendido em farmácias.
Apenas 14% dos lares tinham banheira.
Apenas 8% dos lares tinham telefone.
Havia apenas 8.000 carros e 230 quilômetros de vias pavimentadas.
O limite de velocidade na maioria das cidades era 16 km/h.
A estrutura mais alta do mundo era a Torre Eiffel (300 metros).
O salário médio dos EUA em 1910 era de 22 centavos por hora.
O trabalhador americano médio ganhava entre 200 e 400 dólares por ano.
Um contador competente podia ganhar até 2.000 dólares por ano, um dentista, 2.500 dólares por ano, um veterinário entre 1.500 e 4.000 dólares por ano, e um engenheiro mecânico, cerca de 5.000 dólares por ano.
Mais de 95% dos nascimentos ocorriam em casa.
Noventa porcento dos médicos não tinham formação universitária; em vez disso, cursavam as chamadas escolas de medicina, muitas condenadas pela imprensa e pelo governo como “abaixo do padrão necessário”.
O açúcar custava 9 centavos o quilograma.
Ovos, 14 centavos a dúzia.
Café, 33 centavos o quilograma.
A maioria das mulheres só lavava o cabelo uma vez por mês e usava detergente à base de borato de sódio (bórax) ou gema de ovo como xampu.
No Canadá foi instituída uma lei proibindo pessoas pobres de entrarem no pais independente de motivo.
As cinco maiores causa de morte eram:
· Pneumonia e gripe
· Tuberculose
· Diarreia
· Doenças cardíacas
· Derrame cerebral.
A bandeira americana tinha 45 estrelas (hoje tem 50).
A população de Las Vegas Nevada era de apenas 30 pessoas!
Palavras cruzadas, cerveja em lata e chá gelado ainda não haviam sido inventados
Não havia Dia das Mães, nem do Papai.
Dois de cada dez adultos não sabia ler e escrever e apenas 6% dos americanos completava o ensino básico.
Dezoito porcento dos lares tinham pelo menos uma empregada ou assistente doméstico em regime integral.
Foram registrados cerca de 230 homicídios nos EUA inteiros (mas quase todo mundo tinha uma arma).
AE