Porsche 911 Carrera RSR R Martini Racing não foi leiloado
O Porsche 911 Carrera RSR R7, da equipe oficial Martini Racing, que foi oferecido em leilão pela casa inglesa Bonhams no Goodwood Revival Collectors no fim de semana passado, não foi arrematado, já que a melhor oferta não atingiu o valor da reserva, informou a leiloeira no seu site. Em compensação, a miniatura do referido modelo em escala 1:2 (foto de abertura), foi arrematada pelo valor de 12.800 libras esterlinas (78,4 mil reais na conversão dieta).
Construído em 2017, o minimodelo tem carroceria de compósito de fibra de vidro com a icônica pintura da Martini, chassi tubular, interior preto com voltímetro e amperímetro. O motor elétrico de 4 cv é alimentado por bateria de 24 volts e a tração é traseira com o diferencial em carcaça de alumínio A marcha è ré é mediante inversão da rotação do motor. A direção é de pinhão e cremalheira os freio traseiros a disco são hidráulicos.
A estrela do leilão foi um Toyota 2000GT 1967
Arrematado por 799 mil libras esterlina (4,9 milhões de reais), a estrela do leilão da Bonhans em Goodwood foi um raro Toyota 2000GT, que teve apenas 351 exemplares fabricados de 1967 a 1970. Considerado o primeiro supercarro japonês ele revolucionou a visão que o ocidente tinha da indústria automobilística do Japão, mostrando que os fabricantes daquele país podiam produzir um carro esportivo para competir com os da Europa. Com carroceria aerodinâmica, o 2000GT tinha chassi de espinha dorsal inspirado no Lotus Elan, e tinha suspensão independente nas quatro todas por braços triangulares superpostos e freios a disco dianteiros e traseiros, novidade em carro japonês As rodas de liga de magnésio eram recursos de última geração. A direção era de pinhão e cremalheira.
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Baseado no bloco de ferro fundido do Toyota Crown, o motor de seis cilindros em linha de 1.998 cm³ foi preparado pela Yamaha e tinha potência de 150 cv a 6.600 rpm, acoplado a câmbio de cinco marchas com tração traseira. Com velocidade máxima de 210 km/h, o Toyota 2000 GT era um dos mais rápidos carros de produção em sua época. Foi a estrela do 12ºSalão de Tóquio em outubro de 1965, mas sua produção em série só começou em maio de 1967.
Ferrari sem segredos com seu motor de Fórmula 1
O site da revista alemã Auto Motor und Sport destacou que no GP da Itália de Fórmula 1, realizado na semana passada, a Ferrari colocou em exposição o atual trem de força dos monopostos de sua equipe de F-1, considerado atualmente a unidade de propulsão mais potente da categoria, com base em dados de GPS das equipes concorrentes, que confirmam isso.
O que chamou a atenção da publicação alemã foi o fato de que, durante muitos anos, tudo o que se referia sobre os motores Ferrari era algo ultrassecreto. Agora, além de expor o motor, também foram fornecidos detalhes como a redução do consumo de combustível em cerca de 40%. Segundo Enrico Gualtieri, chefe do departamento de motores da Ferrari, este é o resultado de um constante aprendizado em dez anos de tecnologia híbrida.
Fórmula 1 retorna ao anel norte de Nürburgring
O Red Bull Formula Nürburgring, evento promovido no sábado passado pela empresa de energético, celebrou o retorno de carros de Fórmula 1 ao chamado Inferno Verde, algo que não ocorria há dez anos. Foi um show que mostrou carros do passado liderado por Sebastian Vettel, que voltou a pilotar o RB7, monoposto com o qual venceu o título mundial em 2011.
Um vídeo no Youtube mostra Vettel seguido pelo escocês David Coulthard, que foi piloto da equipe Red Bull antes dele, mas que rodou com o RB8, modelo com o qual o alemão conquistou seu terceiro título na Fórmula 1, em 2012. Outra participação foi de Mathias Lauda, que pilotou o Ferrari 312 B3 de 1974 que foi de seu pai, o tricampeão Niki Lauda.
Assista ao vídeo de 4min55s:
RM