De longe avistei e mirei nela: vermelho escuro (vermelho Scarlet, quase um vinho), detalhes escurecidos e nada de cromados, rodas pretas, pneus de uso misto (sempre na medida 265/60 R18) — era a Nova S10 na versão Z71 que “esperava” por mim. Logo me acomodei, ajustei bancos (com ajuste de altura e opção de controles elétricos), retrovisores e volante (novo e oriundo da família Silverado e com ajuste de altura e, agora, também de distância), pareei o telefone celular (através do novo MyLink de 11”) e, não fosse pelo detalhe de o documento de propriedade não estar em meu nome, bem que poderia ser minha — como acabou sendo por algumas poucas (e boas) horas.
Confesso: eu estava ansioso! Pela primeira vez, nessa atual linha de apresentação do AUTOentusiastas com vídeo, eu teria a missão de fazê-lo, como tão bem vem sendo feito pelo editor de Testes, Gerson Borini — que aliás, já fez uma ótima matéria sobre a Nova S10 no pré-lançamento contando todas as novidades — o que, claro, eleva o nível de comparação e a responsabilidade em tentar, minimamente que seja, fazer um bom vídeo.
E, de quebra, a avalição seria da (renovada) S10, picape que já usei várias vezes e andei por muitos e variados trechos e trajetos em anos anteriores, incluindo boas aventuras off-road em diferentes terrenos e condições. E confiabilidade e eficiência sempre foram os predicados que mais me chamaram a atenção no uso dessa picape média da GM.
Seria em Brasília, o início do trajeto de avaliação até a (linda) cidade de Pirenópolis, GO que, para além do belo centro histórico e tudo o que o cerca, tem lindas paisagens e muitos lugares para conhecer, explorar e se divertir. Por isso mesmo é que já estive lá várias vezes — e sempre é bom retornar. Se você ainda não a conhece,, coloque-a na sua lista de lugarzinhos bacanas para conhecer.
Se é renovada, o que é realmente novo?
Insisto no termo “renovada”, pois, de fato, não se trata de uma nova geração dessa consagrada picape que sempre teve bons índices de venda. Essa geração veio em 2012 como ano-modelo 2013. E, desde então e até esse lançamento do ano-modelo 2025, muitos itens foram sendo melhoradas ao longo do tempo, sem que houvesse, como não há agora, uma nova geração.
Mas agora a atualização é grande, maior e mais efetiva. E me parece que eleva o “patamar” da S10 para poder continuar competindo com as atuais Ranger, Hilux, Frontier, L200, Amarok e Rampage — cada qual com vantagens e desvantagens em comparação direta.
Realmente NOVOS podemos falar do câmbio automático epicíclico de 8 marchas e do novo interior, esse bastante remodelado e totalmente inédito, passando por acabamentos, bancos, painéis, etc.
Além disso, vários outros itens foram bastante atualizados e modificados, como o motor que ganhou nova calibração (com utilização de inteligência artificial para chegar aos melhores “mapas” possíveis de injeção de combustível, além de mais de 30 modificações, entre pistões, injetores, turbocarregador, etc.) e ganhou adicionais 7 cv (agora com 207 cv) e 1 m·kgf de torque (52 m·kgf agora), as suspensões que foram recalibradas e outros itens que vou relatar a seguir.
E mais, já que grade, grupos óticos (agora em LED), para-choques dianteiro e traseiro e outros itens estéticos e de aparência também foram atualizados, deixando, no meu entender, a S10 mais bonita e vistosa, mais atual e interessante com dimensões de 5.361 mm de comprimento, 1.831 mm de altura, 1.874 mm de largura (2.132 mm com espelhos) e entre-eixos de 3.096 mm.
Outra novidade interessante é a adoção da garantia de 5 anos dessa picape produzida em São José dos Campos, SP.
On-Road: Pirenópolis, aí vamos nós!
Saindo do aeroporto de Brasília, nosso destino era Pirenópolis. Telefone conectado (Android Auto e Apple CarPlay apenas com o uso de cabos), já avistei o início da rota na nova tela de 11” da central de infotenimento, com nova geração do MyLink que, ainda bem, permanece com sistema de conectividade de celulares por Wi-Fi para até se dispositivos com plano de ados gratuito por até 12 meses e até 20GB de dados mensais e sistema de concierge OnStar.
Saindo pelas largas avenidas de Brasília, já me chamou a atenção o ótimo casamento entre o motor Duramax turbodiesel 2,8-litros de 4 cilindros , 16 válvulas, fabricado também em São José dos Campos, que entrega 207 cv a 3.400 rpm e 52 m·kgf a 2.000 rpm (patamar de torque elevado entre 1.600 e 2.400 rpm), com o câmbio automático, importado do México e também aplicado na linha da picape Colorado. O câmbio automático epicíclico de 8 marchas permite trocas manuais sequenciais pela alavanca seletora apenas (sobe marcha com toque nela para frente). Com trocas suaves, embora não tão rápidas (mas, que não incomodam em uso normal e urbano), o motor sempre trabalha com bastante folga e em baixas rotações, o que resulta em ótima entrega de torque e potência nesse regime, proporcionando uma ótima sensação ao volante e passando a segurança de “reserva de força” que é fácil e rapidamente entregue quando solicitada pelo acelerador.
Conforme fomos nos aproximando de Pirenópolis, chama a atenção o baixo ruído da cabine quase que constantemente e, principalmente, o baixo consumo —em certo momento estava em 15 km/l e encerramos em Pirenópolis com 13,3 km/l, o que mostra que toda a já conhecida “eficiência” da S10 foi ampliada e melhorada, e isso é ótimo. Isso também se percebe no baixo giro do motor quando a 120 km/h, que fica em algo próximo de 1.700~1.800 rpm. E nas ultrapassagens, toda a potência traz segurança com o ganho rápido de velocidade, tanto que agora a S10 alcançou um 0-100 km/h em 9,4 s (em aparelho específico para esse tipo de teste, e em condições não ideais, obtive a marca de 10,2 s e 0-400 m em 16,9 s a 132 km/h).
Já nos primeiros quilômetros a modulação do pedal do freio (discos ventilados na dianteira e à tambor, na traseira) me chamou, negativamente, a atenção. Eu precisava pisar um pouco mais “fundo” para ter uma reação adequada. E ainda foi possível perceber que o primeiro acionamento demandava uma pisada ainda mais profunda — e isso não é nada agradável — embora, a eficiência da frenagem fosse a esperada
No vídeo a seguir sobre o tema e levantei a hipótese de haver algo de estranho/errado naquela unidade que eu estava testando (versão Z71), o que depois atestei ao dirigir outra picape, dessa vez uma versão High Country, mas que “mecanicamente” se trata do mesmo carro. Na High Country não havia o “problema” do primeiro acionamento do freio ser mais profundo, o que traz mais segurança e comodidade, mas, de fato, a modulação do pedal não me agradou completamente.
Assista ao vídeo:
Apenas uma questão de costume, mas espera-se um acionamento mais preciso e efetivo, ainda mais de um carro bastante novo. Algo a conferir e avaliar melhor em outra oportunidade e, talvez, testado por outra pessoa não traga essa mesma sensação. E dada a importância desse item, achei por bem relatar e explicar.
Durante todo o trajeto já foi possível entender que o novo quadro de instrumentos ficou agradável com a adoção de uma tela de 8” que pode ser configurada de diversas formas e, também, tem boa resolução e grafismos, com controle no volante, que agora também é novo.
Os trajetos (ida para Pirenópolis e retorno para Brasília), foram também uma boa oportunidade para conhecer os vários assistentes à condução, que variam conforme as versões. São vários e alguns são novidades na S10, mas muitos deles estão num patamar abaixo de outras concorrentes, como, por exemplo, o controle automático de velocidade de não ser adaptativo e, também, o alerta de manutenção em faixa que é, como o nome diz, apenas um “alerta” sonoro e visual que você “saiu” da faixa, ou seja, o assistente não corrige a direção do carro, mas que é facilmente “desligável” por uma tecla no painel central, já que é um recurso que às vezes, incomoda muitos, embora seja um item de segurança.
Disponível também o sistema de frenagem autônoma de emergência com alerta sonoro e visual com projeção de luzes vermelhas no para-brisa que, segundo a GM, também atuam no freio no caso de ser detectada uma colisão iminente, o que não foi possível testar em condições seguras, embora eu tenha tentado e não conseguido fazer o sistema “frear” antes do que julguei ser muito próximo de uma colisão.
O conforto a bordo da Nova S10, de certa forma, agrada bastante com novos bancos. Há maior tratamento acústico, bom ajuste da direção eletroassistida, boas respostas e desempenho do conjunto motriz, comportamento bastante adequado das suspensões. Elas foram recalibradas e eram um ponto que sempre achei passível ser melhorado na S10 e agora, além do maior conforto, a picape está com um comportamento bastante neutro, sem oscilações e desvios de trajetória indesejados e que como um todo é uma picape que agrada bastante no seu uso, tanto urbano quanto rodoviário.
Sistemas e itens como climatização, sonorização, ergonomia e disponibilidade de itens de conforto e comodidade funcionam de forma correta e adequada como se espera. Caso, por exemplo, do ar-condicionado, que apesar de ser de zona única, é automático, menos na versão Z71.
Consumo de combustível menor que o declarado
Certamente ,eis um item que chamou minha atenção e, confesso, agradou bastante. Durante o trajeto de avaliação, incluindo trechos off-road (onde, naturalmente, o consumo aumenta bastante), o consumo foi abaixo do que, comparativamente e sem um processo “científico”, ou seja, trata-se de uma opinião, se espera de uma picape desse porte, capacidade de carga, potência e peso (variando conforme a versão, mas sempre em torno de 2.100 kg em ordem de marcha). E isso foi uma condição que me agradou bastante, pois, quando comparado com outras picapes do mesmo segmento, considerando meu jeito de dirigir, os números de consumo da Nova S10 foram bastante interessantes.
Durante a primeira parte da avaliação, no asfalto, cheguei a alcançar 15 km/l que, embora fosse um trecho de baixas velocidades, ainda assim foi um número que achei surpreendente. E isso denota uma ótima eficiência entre o novo mapeamento do motor, o novo câmbio e todos os ajustes que foram realizados nessa renovação.
Chegando em Pirenópolis obtive a média de consumo de 13,3 km/l, como eu disse no começo, em praticamente 160 km de trajeto. E, de novo, foi um excelente número. Tal consumo possibilita um alcance de 1.000 km redondos considerando os 76 litros que o tanque de combustível comporta, embora o alcance declarado oficialmente seja de 866 km. E explico.
Embora os números declarados como oficiais pelo Inmetro/PBEV sejam piores do que os que alcancei, sendo 9,5 km/l em trecho urbano e 11,4 km/l em trajeto rodoviário, o que permite o alcance de 866 km — e mesmo esses valores são muito bons em relação ao mercado — é comum eu conseguir, nas avaliações que faço, números melhores que os oficiais declarados, mas não é comum que sejam tão melhores como foram. E continuei comprovando essa característica nos outros trajetos, tanto no off-road como no on-road para retornar de Pirenópolis para Brasília.
Off-Road: era o que eu mais queria, porém foi o que menos tivemos
Pois é, chegou a hora — na verdade, os minutos — de conhecer a Nova S10 num tipo de uso que considero muito importante na avaliação de uma picape, e até necessário quando ela é dotada de tração 4×4: o fora-de-estrada. Porém, e infelizmente, o percurso, além de extremamente curto, foi muito leve e poderia ser “vencido” por até mesmo um carro de passeio comum o que,, então,, não permite conhecer melhor sua capacidade e recursos, como, por exemplo, se os cursos de suspensão foram melhorados ou não.
Mas, também é importante comentar que a capacidade da S10 em situação off-road sempre foi grande e posso assegurar que permanece o mesmo, já que não houve alteração significativa em nenhum item que pudesse trazer alguma perda importante nessas condições.
Ainda assim, foi possível confirmar que a nova calibração da suspensão traseira, construída com a clássica receita de eixo rígido e molas semielípticas, trouxe, para além do maior conforto, uma melhor capacidade em absorver as irregularidades do piso sem “trepidar” em excesso e sem o efeito de “quicar”, o que, por vezes, trás a sensação ou a efetiva perda do controle da traseira, o que não é muito desejável tampouco seguro. Talvez, essa tenha sido a principal renovação da S10 para o uso off-road, já que os ângulos de entrada e saída pouco foram alterados, sendo agora de 29,5º de entrada e 23º de saída, vão livre de 225 mm e travessia de alagados com até 700 mm de profundidade (informação não oficial e obtida em conversas com o pessoal da fabricante presente no evento), que dão a S10 uma geometria bastante adequada para uso off-road.
São três configurações de tração: 4×2 traseira, 4x4H temporária e 4x4L temporária com reduzida para máxima força de tração. com baixa velocidade. A seleção das configurações permanece eletrônica, mas com o seletor agora localizado no lado esquerdo do painel ao lado do interruptor de faróis, o que dificulta sua operação rápida e intuitiva, pelo menos em minha opinião.
O uso da reduzida também desliga/modifica os controles de estabilidade e tração para uso off-road, o que é bom e desejável, pois esses sistemas podem interferir de forma negativa dependendo das condições e tipo de terreno e então deixa o condutor mais livre para encarar e vencer as dificuldades do terreno e obstáculos pelo caminho.
Nas versões testadas não havia a opção de bloqueio do diferencial traseiro, que já usei em versões de anos anteriores e seria muito bom que ainda existisse, pois embora haja o sistema de controle de tração eletrônico que transfere força das rodas com menor para as de maior aderência ao solo,, ter o bloqueio efetivo pelo menos do eixo traseiro, é um recurso muito importante e eficaz em terrenos mais difíceis.
Dadas as condições do percurso, não foi possível testar o controle de descida e avaliar se houve alguma recalibração que pudesse trazer algum ganho de desempenho ou algo assim.
E para o trabalho de carregar coisas?
A capacidade de carga (ocupantes incluídos) continua ampla e bastante adequada para o propósito da picape. Varia um pouco conforme a versão: Z71, 1.046 kg; LTZ, 1.076 kg; High Country, 1.044 kg. A variação deve-se ao peso bruto total (3.150 kg) ser o mesmo para as três versões e o peso em ordem de marcha de cada uma ser, 2.104 kg, 2.074 kg e 2.106 kg, respectivamente.. A caçamba tem boas dimensões: 1.484 mm de comprimento, 1.534 mm de largura e 466 mm de altura. Tudo isso é construído sobre a “receita clássica” de carroceria e caçamba montadas sobre chassi, o que permite maior robustez para esse tipo de utilização.
A capacidade de reboque também é generosa, permitindo atrelados de até 3.500 kg com freio (750 kg sem freio) sendo, portanto, uma das maiores do mercado e, ainda, conta com sistema de controle eletrônico de oscilação de reboque, que calibra o controle de estabilidade quando há algum atrelado, já que, nessa condição, a atuação precisa ser diferente no momento da necessidade de correção de trajetória, no caso de haver deslizamento ou falta de controle.
Entre as novidades para utilizar a caçamba, há uma extensa linha de acessórios — até 16 itens, incluindo um protetor de caçamba que permite criar compartimentos de carga com mais facilidade (chamado Multiflex e que será um brinde para as primeiras 1.000 unidades comercializadas, além de outro acessório a escolher que fará parte desse benefício), o que traz maior versatilidade, além de outros itens que permitem iluminação, pontos de energia para utilização em diversos equipamentos, plataforma deslizante (mostrada no vídeo) para a caçamba que facilita a colocação e retirada de carga, que suporta até 400 kg e diferentes tipos e modelos de capota para a caçamba, incluída versões rígidas.
Preços:
WT (Work Truck) – versões a partir de R$ 223.620 até R$ 268.060
Z71 – R$ 281.900
LTZ – R$ 282.800
High Country – R$ 302.900
Conclusão
Talvez a grande definição da Nova S10 é que ela agrada em tudo que está disponível e não lhe incomoda em nada, ou seja, você se ajeita nela e segue viagem sem que alguma característica do veículo possa trazer algum incômodo relevante. Mesmo que ela não esteja no patamar mais elevado entre as concorrentes, está bem posicionada em todos os itens. E considerando seus atributos de confiabilidade e robustez aliados à eficiência energética (consumo), temos um produto bastante interessante, tanto para trabalho quanto para lazer, incluindo situações e caminhos off-road. Posicionada em preço para se “encaixar” entre as concorrentes e com lista de acessórios com mais de 100 itens, pode ser uma ótima opção a depender de sua exigência ou necessidade entre outros itens de conforto, comodidade e segurança.
LFC
FICHA TÉCNICA NOVA S10 DIESEL CABINE DUPLA 2025 | |
MOTOR | |
Denominação | Duramax 2,8 CTDI |
Construção | 4 cilindros em linha, dianteiro longitudinal, bloco de ferro fundido, cabeçote de alumínio, comando no cabeçote, acionamento por engrenagens, 16 válvulas, turbocarregador com interresfriador, injeção eletrônica direta, diesel |
Cilindrada (cm³) | 2.776 |
Diâmetro e curso (mm) | 84×100 |
Taxa de compressão (:1) | 16,5 |
Potência máxima (cv/rpm) | 207/3.400 |
Torque máximo (m·kgf/rpm) | 52/2.000 |
TRANSMISSÃO | |
Tração | 4×2, 4x4H temporária, 4x4L temporária |
Câmbio | Automático epicíclico de 8 marchas com trocas manuais sequenciais pela alavanca seletora |
Relações das marchas (:1) | n.d. |
Relação do diferencial (:1) | 3,42 |
SUSPENSÃO | |
Dianteira | Independente, braços triangulares sobrepostos, mola helicoidal, amortecedores pressurizados e barra antirrolagem |
Traseira | Eixo rígido, feixe de molas semi-elípiticas de 2 estágio e, amortecedor pressurizado |
DIREÇÃO | |
Tipo | Pinhão e cremalheira, eletroassistida indexada à velocidade |
Diâmetro mín. de curva (m) | n.d. |
Relação de direção (:1) | 18,9 |
Voltas entre batentes | n.d. |
Diâmetro do volante (mm) | 380 |
FREIOS | |
Atuação | Hidráulica, duplo circuito paralelo, assistência a vácuo por bomba dedicada |
Dianteiros (Ø mm) | Disco ventilado/n.d., pinça flutuante |
Traseiros (Ø mm) | Tambor/n.d. |
Controle | ABS, distribuição eletrônica das forças de frenagem e assistência à frenagem de emergência |
RODAS E PNEUS | |
Rodas | Liga de alumínio 7,5J x 18 |
Pneus | 265/60 R18 |
CONSTRUÇÃO | |
Tipo | Picape, cabine dupla, 4-portas, 5 lugares, carroceria e caçamba sobre chassi |
SISTEMA ELÉTRICO | |
Tensão (V) | 12 |
Bateria (A·h) | 70 |
Alternado (A)r | 140 |
CAPACIDADES (L) | |
Caçamba | 1.061 |
Tanque de combustível | 76 |
PESOS (kg) | |
Bruto total | 3;150 |
Peso bruto total combinado | 6.000 |
Em ordem de marcha | 2.104 (Z71), 2.074 (LTZ), 2.106 (High Country) |
Carga útil | 1.046 (Z71), 1.076 (LTZ), 1.044 (High Country) |
Rebocável (com/sem freio) | 3.500 / 750 |
DIMENSÕES (mm) | |
Comprimento | 5.361 |
Largura (sem/com espelhos) | 1.874 / 2,132 |
Altura | 1.831 |
Distância entre eixos | 3.096 |
Distância mínima do solo | 225 |
Caçamba (comprimento/largura/altura) | 1.484 / 1.534 / 466 |
DESEMPENHO | |
Aceleração 0-100 km/h (s) | 10,1 |
Velocidade máxima (km/h) | 180 |
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL INMETRO/PBEV | |
Cidade (km/l) | 9,5 |
Estrada (km/l) | 11,4 |
CONTERÚDO NOVA S10 DIESEL CABINE DUPLA 2025 | |||
Z71 | LTZ | High Country | |
SEGURANÇA | |||
Alarme antifurto | • | • | • |
Alerta de colisão dianteira | – | • | • |
Alerta de ponto cego | – | – | • |
Alerta de pressão dos pneus | • | • | |
Alerta de saída de faixa | – | • | • |
Alerta de tráfego transversal à retaguarda | – | – | • |
Aviso sonoro de cinto de segurança desatado | • | • | • |
Bolsas infláveis dianteiras, laterais e de cortina (6) | • | • | • |
Cintos de segurança traseiros, laterais e central de 3 pontos retráteis | • | • | • |
Controle anticapotagem | • | • | • |
Controle de estabilidade e tração | • | • | • |
Controle de oscilação de trailer / reboque | • | • | • |
Engates Isofix e pontos de fixação superior para dois bancos infantis | • | • | • |
Faróis de neblina de LED | • | • | • |
Freios com ABS e distribuição eletrônica das forças de frenagem | • | • | • |
Frenagem automática de emergência com detecção de pedestres / assistente inteligente de frenagem | – | • | • |
Imobilização de motor | • | • | • |
Luzes de rodagem diurna / luzes de posição de LED | • | • | • |
Protetor de cárter | • | • | • |
Regulagem de altura do facho dos faróis | • | • | • |
Seletor eletrônico de tração 4×2, 4×4 e reduzida | • | • | • |
ITENS DE APARÊNCIA | |||
Capota marítima | • | • | – |
Capota marítima para versão High Country | – | – | • |
Cintos de segurança na cor vermelha | • | – | – |
Estribos laterais | – | • | • |
Faróis totalmente de LED | • | • | • |
Lanternas de LED | • | • | • |
Maçaneta da tampa traseira cromada | – | • | • |
Para-choque traseiro com molduras cromadas | – | • | • |
Rack de teto | – | • | • |
CONFORTO E COMODIDADE | |||
Acendimento automático dos faróis por sensor crepuscular | • | • | • |
Abertura das portas e alarme antifurto por sensor de aproximação na chave | • | • | • |
Ar-condicionado | • | – | – |
Ar-condicionado digital | – | • | • |
Assistente de partida em aclive | • | • | • |
Câmbio automático de 8 marchas com opção de trocas de marchas manuais | • | • | • |
Carregador de celular por indução (sem fio) | – | • | • |
Console entre os bancos dianteiros com descansa-braço, porta-objetos e porta-copos | • | • | • |
Controlador automático de velocidade de cruzeiro | • | • | • |
Controle de descida | • | • | • |
Descansa braço traseiro | – | • | • |
Desembaçador elétrico do vidro traseiro | • | • | • |
Direção eletroassistida indexada à velocidade | • | • | • |
Espelho retrovisor interno eletrocrômico | – | • | • |
Espelhos retrovisores externos com ajuste elétrico, repetidoras de setas integradas e carcaças na cor preta | • | – | – |
Espelhos retrovisores externos com ajuste elétrico, repetidoras de setas integradas, rebatimento elétrico e carcaças cromadas | – | • | • |
Farol alto automático | – | • | • |
Ganchos para amarração de carga no interior da caçamba | • | • | • |
Luzes individuais de leitura para motorista e passageiro | • | – | – |
Painel de instrumentos digital de 8″ com 3 configurações de personalização, informações de conta-giros, hodômetro parcial, marcador de nível de combustível e demais funções. | • | • | • |
Partida do motor e acionamento do ar-condicionado por controle remoto | – | • | • |
Partida sem chave | • | • | • |
Porta-óculos no console de teto | – | • | • |
Sensor de chuva com ajuste automático de frequência de varredura | – | • | • |
Sensor de estacionamento traseiro e dianteiro | – | • | • |
Tomada de energia 12 V dianteira | • | • | • |
Trava elétrica da tampa traseira com acionamento na chave | • | • | • |
Trava elétrica das portas com acionamento na chave | • | • | • |
Vidro elétrico nas portas dianteiras e traseiras com acionamento um-toque descida/subida e abertura e fechamento automático pela chave | • | • | • |
Volante de direção com regulagem de altura e distância | • | • | • |
INFOTENIMENTO | |||
Câmera de ré digital de alta resolução | • | • | • |
Chevrolet MyLink com tela tátil de cristal líquido de 11″ , espelhamento Android Auto e Apple CarPlay, rádio AM/FM, Entrada USB, conexão Bluetooth para celular, configurações do veículo e projeção da tela do smartphone com o uso de cabos | • | • | • |
Projeção da tela do smartphone sem uso de cabos | • | • | • |
Entradas USB dianteiras (duas) – USB-C e USB-A para carregamento e dados | • | • | • |
Entradas USB traseiras (duas) – USB-C e USB-A para carregamento | • | • | • |
Controles de rádio e de celular no volante | • | • | • |
Sistema de som com 4 alto-falantes e 2 tweeters | • | • | • |
OnStar gratuito (13 meses do plano Protect & Connect ) | • | • | • |
Wi-Fi embarcado no veiculo para até 7 dispositivos eletrônicos (contempla 3 Gb no primeiro mês de uso e, do segundo ao décimo-terceiro mês, 20 Gb mensais incluídos no plano OnStar) | • | • | • |
BANCOS | |||
Banco do motorista com regulagem manual de altura, distância e inclinação do encosto | • | – | – |
Banco do motorista com regulagem elétrica de altura, distância e inclinação do encosto | – | • | • |