Já que as autoridades de trânsito país afora apelaram para o “terrorismo” das multas por “excesso de velocidade”. prejudicando justamente o cidadão que com o suor do seu trabalho os sustenta, mais do que nunca temos de lhes dar uma banana e, ao mesmo tempo, ferrar com os “prestadores de serviços do mal” que são as firmetas que têm e operam radares e detectores de velocidade. Se não auferirem com as comissões do “trabalho” efetuado, em pouco tempo encerrarão atividades, para nosso gáudio.
Isso vale para o país inteiro e seus sugadores de dinheiro da população brasileira, com ênfase no desgoverno do prefeito de São Paulo, o petista Fernando Haddad e seu cupincha Jilmar Tatto, secretário municipal de Transportes.
Leia ou releia a matéria Enfrentando o inimigo com armas legais e Tabela de velocidade medida e considerada para conhecer todos os aspectos do “terrorismo” que estão nos impingindo, como se nós, cidadãos, fôssemos marginais.
O problema, com eu já disse, é nacional, mas é em São Paulo que está acontecendo o pesadelo criado por essa gente horrorosa e que a grande imprensa, por não se manifestar claramente contra, está acobertando, certamente de olho no faturamento com veiculação da propaganda oficial, uma maneira sutil de ser comprada.
Como maneira de se defender desse “estado de guerra”, recomendo:
1) Exercite ficar atento, em guarda permanente, aos limites de velocidade postados e ao velocímetro.
2) Certifique-se que a velocidade mostrada no velocímetro é normal, ou seja, indica um peque no excesso, geralmente entre 3% e 5%. Por exemplo, se for 5%, quando o velocímetro mostrar 70 km/h, a velocidade verdadeira é 70 / 1,05 = 66,6 km/h.
3) Para saber o erro do velocímetro, meça o tempo para percorrer 1 km, valendo-se de alguma indicações de marcos rodoviários. Lembro que telefones celulares e smartphones têm cronômetro. Digamos que você queira saber a velocidade real quando o velocímetro indica 70 km/h. Um quilômetro percorrido a essa velocidade gasta 51,4 segundos (resultado da divisão 3600 por 70).
Digamos que o cronômetro marcou 54 segundos. Nessa caso, divida 3600 por 54, que dá 66,7 km/h. Portanto, nessa velocidade o velocímetro indica 70 / 66,7 = 1,0494 ou 4,94% mais. Então, para rodar a 70 km/h exatos, multiplique 70 por 1,0494, que dá 73,5 km/h.
Saber a velocidade indicada exata é fundamental para você utilizar plenamente os preceitos indicados nas duas matéria sugeridas acima.
4) Outra maneira de aferir o velocímetro é usar a função velocidade média do computador de bordo. Usando o exemplo de 70 km/h, estabilize o carro a essa velocidade e zere a velocidade média indicada no computador. Após alguns segundos aparece a nova velocidade média, que neste caso é a real. Compare-a com a lida no velocímetro.
Nota: Depois da matéria publicada, o leitor Luiz_AG, em comentário, lembrou do GPS como maneira de aferir o velocímetro, citando o dos smartphones em conjunto com o aplicativo SpeedView.
Com o computador de bordo, veja as velocidades reais para aquelas que são limite normalmente: 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100, 110 e 120 km/h. Se você não memorizá-las de pronto, anote-as num papel e prenda-o, por exemplo, na face oculta do seu pára-s0l para consulta fácil e rápida.
6) Repetindo, saber a velocidade real lhe permite explorar as tolerâncias legais dos equipamentos de medição de velocidade usados pelos “terroristas”, conforme explicado em detalhes nas duas matérias que sugiro ler ou reler.
Com um pouco de cuidado vamos derrotar esse cara, esse inimigo do cidadão e do automóvel, esse petista que disse valer dizer “nós pega o peixe”, mostrado na foto abaixo.
BS