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Home Matérias Análises

TESTE DE 30 DIAS: RENAULT FLUENCE (PARTE 2)

identicon por Roberto Agresti
03/04/2015
em Análises, Testes de 30 dias
O "recorte"  da luz oferecida pelos faróis de xenônio nítido. Na estrada, induz ao uso do facho alto com frequência

O "recorte" da luz oferecida pelos faróis de xenônio nítido. Na estrada, induz ao uso do facho alto com frequência

Roberto Agresti


TESTE DE 30 DIAS
RENAULT FLUENCE PRIVILÈGE 2.0 HI-FLEX CVT

2ª SEMANA

 

 

P1120895

O início de nossa avaliação de um mês com o Renault Fluence Privilège 2.0 CVT foi marcado por um intenso uso urbano. Trajetos curtos, trânsito pesado, circulando sempre por uma região de São Paulo com topografia muito acidentada. A média de consumo foi considerado por alguns leitores do Ae elevada, 6,1 km/l de gasolina. Todavia é necessário alertar que nossa experiência com outros sedãs desta categoria submetidos a esse mesmo tipo de uso não resultou em consumo muito diferente. Posto isso, vamos aos fatos da 2ª semana com o sedã da Renault.

 

Boa ergonomia e consequente conforto são características deste Renault
Boa ergonomia e conseqüente conforto são características deste Renault

Contraste é a palavra mais adequada para definir este período com o Fluence, pois em vez do pára-e-anda paulistano, percorremos pouco mais de mil quilômetros, quase 80% deles em rodovia, mais especificamente o trecho que da capital paulista leva a Curitiba, no Paraná. Conhecida como Régis Bittencourt, este trecho da BR-116 é um dos pedaços de asfalto mais trafegados do Brasil. Quase totalmente duplicada, a “cruz” para quem viaja na Régis é o grande número de caminhões e o trecho da  Serra do Cafezal, entre Juquitiba e Miracatu, onde qualquer problema causa congestionamentos monstruosos.

Usar o Fluence como vetor nessa viagem até a capital paranaense foi reconfortante, não só pelo silêncio interno, suavidade de funcionamento do conjunto motor-câmbio e boa ergonomia. Vigoroso, o motor 4-cilindros de 2 litros com duplo comando de válvulas (variável em admissão) mostra grande disposição quando exigido a fundo em situações tipicamente rodoviárias, ultrapassagens de filas de caminhões e nas “largadas” dos infinitos pedágios desses cerca 800 quilômetros de viagem.

 

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Talvez isso — o animado motor — esteja na raiz da médias de consumo obtidas nesse trecho rodoviário, 9,6 km/l e 9,2 km/l de gasolina. Pouco? Ótimo não é, mas certamente coerente com a pressa empregada e o uso intenso do acelerador. Já comentamos anteriormente aqui no Ae que a Renault parece ter “roubado” na cifra de potência declarada para o Fluence, 140 cv quando abastecido com gasolina, como no nosso caso. A sensação é que a cavalaria é maior e a progressão das rotações — sem que vibração e/ou ruído excessivo incomode os ocupantes da cabine — torna o ato de acelerar mais do que o necessário quase um vício. Quanto à caixa CVT, em freqüentemente nessas saídas de pedágio realizamos as trocas manualmente, na tentativa de  minimizar o característico efeito que o CVT proporciona, uma aparente patinação — só aparente, ela de fato inexiste — que faz a rotação se estabilizar enquanto a velocidade vai progredindo. O resultado? O CVT não deixa de ser o CVT, mas assim fazendo o importante efeito psicológico de levar as rotações até quase o limite e determinarmos a hora da troca oferece algo mais de empolgação e, na contrapartida, consumo mais elevado.

 

Trocas manuais são possíveis deslocando a alavanca para a esquerda
Trocas manuais são possíveis deslocando a alavanca para a esquerda

Como qualquer teste que se preza, apesar da maior diversão dessas trocas manuais, também executamos o oposto: saídas tranqüilas deixando o câmbio no modo automático. Desta maneira usando pouquíssimo acelerador o motor Renault “by Nissan” se estabiliza em rotação próxima de 2.000 rpm e assim progride, sem fúria nem preguiça, até os 100/110 km/h legais. Assim conduzido o Fluence é um campeão de suavidade e silêncio, comparável aos mais elaborados (e caros) sedãs de alta gama.

Outro excelente aspecto realçado na viagem foi o ajuste correto de suspensões: na cidade observamos grande capacidade de absorção de irregularidades no piso. Na estrada, em curvas de raio médio ou nas mais apertadas curvinhas da serra, o compromisso entre rodagem macia e pouca rolagem, ou seja, inclinação de carroceria limitada, ofereceu plena sensação de segurança. Detalhe importante: o Fluence não levava nenhuma bagagem e apenas dois eram os ocupantes. Voto favorável também merece a escolha dos pneus. A medida 205/55R17 se revela adequada, capazes de engolir irregularidades graúdas sem susto. Também ótimo julgamos o compromisso entre aderência em conforto de marcha oferecido pelos Continental ContiPremiumContact 2. Ao contrário da viagem de ida, realizada em um dia ensolarado, a volta, teve metade do percurso realizada de noite e sob chuva. Os pneus na viagem de ida mostraram rodagem silenciosa e excelente capacidade de encarar curvas rápidas sem escândalo, transmitindo de maneira clara a proximidade do limite. Na volta, com pista molhada, a segurança foi a sensação preponderante, especialmente pela capacidade de manter um comportamento uniforme em termos direcionais mesmo quando poças de profundidade considerável eram superadas apenas com os dois pneus de um lado só.

 

A medida 205/55-17 se revelou adequada assim como o comportamento no piso seco ou molhado
A medida 205/55-17V se revelou adequada, assim como o comportamento no piso seco ou molhado

Só elogios ao Renault Fluence, então? Não: no trecho noturno os faróis de xenônio (apenas o facho baixo) não agradaram. A luminosidade é intensa mas o “recorte” muito marcado, ou seja, ótima iluminação que simplesmente acaba. Elevar um pouco o facho (que conta com regulagem automática) poderia minimizar esse efeito, mas talvez “jogar o problema” mais à frente não resolveria essa sensação de tudo ou nada. Lançar mão dos faróis de neblina tampouco resolveu e assim o jeito foi usar quando possível o facho alto, o que tornou as duas horas finais da viagem em um teste intenso para o comutador situado na alavanca, que serve também ao comando de seta e interruptor geral de luzes.

 

O "recorte"  da luz oferecida pelos faróis de xenônio nítido. Na estrada, induz ao uso do facho alto com frequência
O “recorte” da luz oferecida pelos faróis de xenônio nítido. Na estrada, induz ao uso do facho alto com freqüência

Para a terceira de semana do Fluence conosco, mais viagem, mas dessa vez colocando à prova a capacidade deste Renault como carro da família: quatro adultos e uma criança usarão 100% da capacidade da cabine e ao porta-malas estará reservado tratamento equivalente. Em vez de um percurso retilíneo com algumas curvas, o exato oposto e inclusive um trecho de estrada sem pavimentação. Na próxima sexta-feira não perca o relato. Até lá!

E uma Feliz Páscoa para todos!

RENAULT FLUENCE PRIVILÈGE 2.0 HI-FLEX CVT


QUILOMETRAGEM TOTAL : 1.310 km
CONSUMO MÉDIO TOTAL: 7,98 km/l
CIDADE: 510 km (39%)
ESTRADA: 800 km (61%)
NA SEMANA: 1.039 km
CONSUMO MÉDIO : 8,89 km/l
VELOCIDADE MÉDIA: 42,1 km/h

Tags: Renault Fluence Privilège 2.0 Hi-Flex CVTRoberto AgrestiTeste de 30 dias
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