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Home Matérias Análises

TESTE DE 30 DIAS: VOLKSWAGEN JETTA HIGHLINE 2,0 TSI (PARTE 3)

identicon por Roberto Agresti
08/05/2015
em Análises, Testes de 30 dias

Roberto Agresti

 

TESTE DE 30 DIAS
VOLKSWAGEN  JETTA HIGHLINE 2,0 TSI
16 DIAS

 

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Na semana passada terminamos nosso relato da avaliação de 30 dias com o Jetta Highline 2.0 TSI com a seguinte frase: “…pois se conseguirmos realizar nosso plano, o próximo relato será muuuuito interessante.” Sabem o quê? Nosso plano deu certo, e consistiu em colocar o sedã da Volkswagen na estrada, rodar bons quilômetros rodoviários e, ao final desse trajeto, coroá-lo com alguma voltas em uma pista de verdade, no caso, o belíssimo circuito Velo Città, em Mogi Guaçu, no interior de São Paulo.

 

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Um sedã na pista? Para quê? Várias razões. Primeiro, porque para um verdadeiro autoentusiasta a oportunidade de explorar os limites de qualquer carro que seja — da Kombi ao Porsche — é um dever sagrado. Em segundo lugar, vem um aspecto bem realista: verificar a tão exaltada veia esportiva desse Jetta dotado do espertíssimo motor de 211 cv. Todavia, se nossa chance de rodar ali se realizou, o tempo dessa experiência foi limitado a apenas duas voltas. O que dizer? “Que pena” e “ainda bem”, pois mais voltas nos dariam, certamente, mais diversão, maior chance de explorar o Jetta em condição extrema, porém isso destruiria os pneus, comprometendo o restante de nossa avaliação. Enfim, dar só duas voltinhas deixou um grande gosto de ‘quero mais’ na boca, mas foi o suficiente para sentir do que é capaz esse automóvel em tal ambiente.

Como eu ainda estou me familiarizando com a GoPro, o vídeo não ficou lá essas coisas, principalmente o som. E ainda, o PK, amigão, resolveu explorar minha inexperiência na edição que ele fez do vídeo. Mas eu vou pegando a mão e melhorando com a prática. De qualquer forma, eu e o PK achamos que valeria a pena mostrar o Jetta em ação mesmo assim.

 

Sem querer decepcionar os que consideram o Jetta um lobo em pele de cordeiro, devemos dizer que dificilmente carros que não sejam esportivos puro-sangue se comportam adequadamente em pista, e com o Jetta não foi diferente. Sabem aquela suspensão que muitos acham dura, rígida demais? Na pista ela é mole. Sabem aquele motorzão-leão? Na pista é um gatinho. Apesar do traçado do Velo Città ser travado, ao Jetta sobraram quilogramase faltaram cavalos-vapor para efetivamente divertir quem aprecia condução esportiva. Contudo, rodar na pista foi tremendamente válido para fazer o que nas ruas e em estradas normais seria criminoso.

Nas curvinhas mais fechadas do Velo Città o Jetta faz o que se espera de um “tudo à frente” em termos de motor e tração, se mostrando fortemente subesterçante, esparramando com vontade a frente mas sem dar ao motorista-piloto impressão de descontrole e conseqüente insegurança. Evidentemente, nesse comportamento saudável há protagonistas importantes, primeiro deles a eletrônica avançada do modelo, que impede perda de aderência em aceleração e desequilíbrio através do gerenciamento de tração e da estabilidade. Pena que não haja um botão para desativar tais auxílios para efetivamente verificar o que muda mas… pensando bem, para que tal botão se ele é um sedã familiar? O segundo bom protagonista foram pneus, os Michelin Primacy HP que gritaram, reclamaram, mas ofereceram boa aderência e, mais importante, previsibilidade, “avisando” quando o limite está perto, e escorregando de maneira progressiva e não repentina quando ocorre o abuso.

 

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Curioso foi notar que o controle de tração não é do tipo que castra qualquer escorregadinha. Pelo contrário, ele permite certo patinagem que, quando ultrapassa um limite preciso, é contido. Na pista isso se nota nas reacelerações em saída de curvas mais travadas. No uso normal quando se afunda o pé no acelerador em piso de baixa aderência, o que faz a luz amarela do controle de tração piscar no painel e a rotação do motor subir alegremente, acompanhada do grito dos pneus. Conforta quem guia saber que se o pé ficar afundado não há nenhum risco de perda de controle direcional por um excessivo destracionamento de uma roda em detrimento da outra.

 

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Equilíbrio em frenagem forte foi outra boa característica exaltada na pista: frear para valer em descida com o Jetta já apontado para a curva, ou seja, em condição de desequilíbrio, com maior massa gravando de um lado do que de outro, confirmou o benefício da eletrônica. Nenhuma habilidade é exigida de quem o guia nesta situação pois ele se arruma, apruma, e entra na curva. Se sentir isso no Velo Città com suas grandes áreas de escape é confortante, numa descida de serra com piso molhado e um precipício ao lado é muito melhor.

 

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Nossas voltas na pista acabaram rapidinho. Um registro cronométrico aproximado revelou um tempo de volta de cerca 2min15s, o que resulta em uma média de pouco mais de 90 km/h para o traçado de 3,4 km enquanto o computador de bordo, devidamente zerado antes da farra de sete quilômetros, a marca consumo de 3,8 km/l. Outras revelações deste passeio em ritmo alegre no Velo Città? Verificar que o câmbio DSG (usado na posição “S”) não aceita barbaridades, pois não adianta insistir nas borboletas do volante pedindo reduções “no gogó” pois as marchas simplesmente não entram, ou melhor, entram quando os parâmetros são normais, e não excessivos, protegendo o motor dos danos de um passeio do ponteiro do conta-giros nas regiões abissais.

 

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O contraste aos excessos destes momentos em pista foi nossa viagem rodoviária de São Paulo ao circuito e respectiva volta. Nos 170 km da ida, um ritmo levemente ansioso mas plenamente dentro da lei, revelou uma marca de consumo de 11,9 km/l. Na volta, sem pressa nenhuma, melhores 13,6 km/l. Vida a bordo excelente na tarde de outono, com o teto solar funcionando como exaustor do ar da cabine — apenas a parte posterior erguida – e deixando o ar-condicionado descansar. Rumorosidade quase nula e que em sua maior porção vem do atrito dos pneus com o pavimento. O trecho final da viagem realizado já de noite mostrou a competência dos faróis bixenônio e a plena eficácia do facho baixo, suficiente durante todo o trajeto.

 

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A intensa semana não se restringiu, claro, ao divertido uso em pista ótima e à estrada boa. Trajetos urbanos somaram nada menos do que 276 km dos 610 km totais do período e o consumo em um dia de trânsito paulistano muito truncado alcançou 6,4 km/l com uma pavorosa média horária de 16 km/h. Já em outra ocasião, rodando em trechos de via expressa e horários mais tranqüilos fez ver bons 8,3 km/l e média de 23 km/h. Neste vai e vem urbano chamou a atenção nos trechos noturnos o conveniente sistema que faz com que o farol de neblina interno à curva se acenda. Trata-se de uma opção que pode ou não ser selecionada no menu de configuração do Jetta Highline e plenamente recomendável, especialmente para compensar a iluminação deficiente de ruinhas de bairro, servindo de válido auxílio para individulizar — e desviar — das crateras e demais obstáculos de uma cidade degradada.

Com a avaliação do Jetta em sua exata metade, o que falta fazer com este Volkswagen? A nossa viagem-teste favorita, rumo ao litoral norte paulista, carro cheio, porta-malas idem. Estradas de diversos tipos, inclusive de terra colocarão à prova a versatilidade do Jetta. O veredicto deste cardápio variado sexta-feira que vem. Não perca!

 

VOLKSWAGEN JETTA HIGHLINE 2,0 TSI

DIAS: 16
QUILOMETRAGEM TOTAL: 963,2 km
DISTÂNCIA NA CIDADE: 613,2 km (63,6%)
DISTÂNCIA NA ESTRADA: 350,0 km (36,4%)
TEMPO AO VOLANTE: 35h57min
VELOCIDADE MÉDIA: 26,8 km/h
CONSUMO MÉDIO: 8,1 km/l
MELHOR MÉDIA: 13,6 km/l
PIOR MÉDIA: 3,8 km/l

RA

No Teste de 30 Dias é utilizada exclusivamente gasolina aditivada.
Tags: Roberto AgrestiTeste de 30 diasVolkswagen Jetta Highline 2.0 TSI
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