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Home Mundo Ae Automobilismo

MÔNACO: NA PISTA MAIS LENTA, OS RUMORES MAIS RÁPIDOS

identicon por Wagner Gonzalez
24/05/2016
em Automobilismo, Conversa de Pista, WG
O charme, a graça e a beleza da corrida monegasca (foto Red Bull Content/Getty Images)

O charme, a graça e a beleza da corrida monegasca (foto Red Bull Content/Getty Images)







Circuito mais badalado de toda a temporada da Fórmula 1 — a foto da corrida monegasca acima não deixa dúvida disso para ninguém — Mônaco também se torna cada vez mais famoso pela quantidade e rapidez com que exala rumores e planta factoides. Rosberg, Montezemolo e o próprio traçado histórico das ruas de Monte Carlo são alguns dos tópicos que ajudarão a consumir o bom vinho rosé de Bandol, particularmente na noite de quinta-feira próxima. Tudo porque a sexta-feira em Mônaco é sem treinos, outra peculiaridade do território dos Grimaldi, e faz com que todo o paddock pratique o salutar hábito de confraternizar sem hora para pedir a saideira. Aliás, muitos nem sequer a pedem, ficam circulando de rodinha em rodinha em busca de informações, exceto os mais abastados, que muitas vezes sequer saem de seus luxuosos iates ancorados o mais perto possível do alcance das câmeras de TV.

Ano após ano Mônaco mantém a tradição de criar cartazes icónicos sobre uma corrida única (Foto ACM)
Ano após ano, Mônaco mantém a tradição de criar cartazes icônicos sobre uma corrida que é única (Foto ACM)

A Costa Azul desde há muito é um espaço marcado por disputas, batalhas e que tais. A própria Família Grimaldi, mandatária do pequeno principado desde o século XIII, tem ramificações que ainda alimentam esperanças de mudar o status quo do poder local. Enquanto o lobo não vem, segue o baile na gafieira, se é que o popular termo pode ser empregado neste paraíso fiscal sem constrangimentos ou infrações aos padrões comportamentais dessa cidade-estado incrustada na montanha próxima à fronteira entre França e Itália. O baile, deve ser lembrado, tem ritmos para gostos variados, mas o automobilismo domina as paradas de sucesso: em pleno inverno há o Rali de Monte Carlo, ou Monte Carlo Rally que a pompa exige, palco de batalhas políticas entre franceses e o resto do mundo, a mais famosa delas envolvendo os Minis de raiz, aqueles criados por Alec Issigonis (1906-1988), grego nascido na Turquia e consagrado na Inglaterra, verdadeiro cidadão do mundo automobilístico que recebeu da Rainha o título de Sir. Veja mais sobre o criador e sua criatura clicando aqui.

As luzes brancas custaram a desclassificação dos Minis no Rally de Monte Carlo de 1966 (Foto Bonhams)
As luzes brancas custaram a desclassificação dos Minis no Monte Carlo Rally de 1966 (Foto Bonhams)

Consta que na edição de 1966 a BMC, que lançou o Mini original, investiu pesado na vitória e armou para que jornalistas convidados vivessem a experiência do rali de maneira mais intensa e fizessem o trajeto da prova com antecedência mínima em relação às provas especiais. O pulo do gato era que jornalistas que iam com integrantes da equipe oficial recolhiam notas sobre as condições do trajeto, facilitando a escolha de pneus e outros detalhes de acerto. A vitória foi alcançada, mas os comissários desportivos desclassificaram a equipe inglesa — os três Minis haviam chegado em 1º, 2º e 3º! — alegando que as lâmpadas dos faróis não estavam de acordo com a legislação rodoviária, que exigia lâmpadas halógenas de dois filamentos e os Minis estavam com as de um só filamento nos seus faróis auxiliares de longo alcance, e que para rodar nas vias públicas — e parte do rali as inclui — teriam que estar com as capas dos faróis colocadas. O quarto colocado, o Lotus Cortina de Roger Clark, foi desclassificado pelo mesmo motivo.  O clima de marmelada foi tamanho que os “vencedores oficiais” — os finlandeses  Pauli Toivonen e Ensio Mikander (Citroën ID) —, simularam uma crise glicêmica e sequer apareceram para a premiação; até o Príncipe Rainier foi contaminado e abandonou a cerimônia antes do horário previsto.

Na F-1 os brasileiros — e muitos estrangeiros —, comparariam o episódio com o final do GP de 1984, quando o diretor de prova, o belga Jackie Ickx, interrompeu a prova na volta em que Ayrton Senna ultrapassou Alain Prost. Como nesses casos a classificação final considera a volta anterior, Prost saiu vencedor na corrida em que os pontos valeram pela metade; uma volta a mais e ele receberia seis pontos pelo segundo lugar. Na prova final da temporada, em Portugal, o francês novamente dividiu o pódio com Senna e Lauda, que sagrou-se campeão mundial por meio ponto de vantagem…

Stirling Moss (7) anualmente prestigia o GP histórico (foto ACM)
Stirling Moss (7) anualmente prestigia o GP histórico (foto ACM)

Mônaco sobre rodas vai muito além do rali e da F-1: o programa sempre inclui várias categorias de suporte — este ano são a GP2, a F-Renault 2.0 e a Porsche Cup —, e nos tempos áureos da F-3 a etapa monegasca era considerada um verdadeiro campeonato mundial. Como a montagem do traçado é custosa e afeta bastante a circulação viária, esse investimento é amortizado com a organização de um fim de semana dedicado a F-1 e carros esporte históricos de várias épocas, evento sempre realizado duas semanas antes do GP. Por tabela, casas de leilões como a Sotheby’s e a Bonhams aproveitam o clima e oferecem joias e algumas bijuterias motorizadas. Este ano a primeira categoria teve como destaques um Benetton B191/191B, chassi B-06; o novo proprietário arrematou o carro que foi pilotado por Michael Schumacher, Nélson Piquet e Martin Brundle pela bagatela equivalente a R$ 4,2 milhões.

Um Aston Martin DB3S de 1954 lidera um grupo em uma das baterias do GP Histórico de Monte Carlo (Foto Credit Suisse)
Um Aston Martin DB3S de 1954 lidera um grupo em uma das baterias do GP Histórico de Monte Carlo (Foto Credit Suisse)

Nem tudo isso será assunto neste fim de semana. As estrepolias de Hamilton, a pseudofrieza de Rosberg, a maciez dos inéditos Pirelli ultra-soft, o oportunismo infinito de Luca de Montezemolo e a eterna demanda por mais espaço imobiliário são assuntos mais quentes, palpitantes.

Nem tudo são flores na temporada 2016 de Lewis Hamilton (Foto Mercedes)
Nem tudo são flores na temporada 2016 de Lewis Hamilton (Foto Mercedes)

Lewis Hamilton nunca foi exatamente um profissional do tipo certinho, muito pelo contrário, e esta característica está sendo explorada ao máximo nos últimos tempos. Embora sua ausência nos treinos livres de Barcelona estivesse prevista, ela acabou gerando controvérsias à italiana: inicialmente o inglês seria substituído pelo francês Esteban Ocon, mas quem pilotou o Mercedes no segundo dia foi o alemão Pascal Wehrleim, mensagem não tão subliminar de que o novo protegido da casa alemã pode ser promovido à equipe principal. Intervalo, e o segundo ato abre com a reprise do acidente com Nico Rosberg na primeira volta do GP da Espanha, roteiro suficiente para a imprensa italiana “descobrir” um incidente envolvendo fotografias roubadas em uma discoteca em Cannes onde o protagonista é o atual bicampeão mundial… Uma pitada de sal e três de pepperoncino e, pronto, abbiamo un titolo: “Hamilton pode ficar fora de Mônaco”.

Não é de hoje que a imprensa italiana força um pouco a situação e o fato de que até a meia-noite de ontem o assunto não era sequer mencionado pelos sites e publicações inglesas — ainda que tendenciosas aos seus patrícios, ainda é a mais séria na cobertura da F-1 —, pode-se ver pouco mais que uma forçada de barra nas manchetes italianas. Certamente ter colocado Wehrleim para testar foi um recado para Hamilton colocar seus óculos sem grau de molho; a possibilidade de ter se envolvido em uma nova noitada alegre não seria vista como uma homenagem à memória do patrício James Hunt. Somando tudo e fazendo a prova dos nove, Hamilton, definitivamente, já virou alvo de paparazzi de foto…e aqueles também de texto.

Rosberg tenta se manter isolado dos comentários mas seu nome já é mencionado como piloto da Ferrari para 2017 (foto Mercedes)
Rosberg tenta se manter isolado dos comentários, mas seu nome já é mencionado como piloto da Ferrari para 2017 (foto Mercedes)

Rosberg, do seu lado, mantém-se tão gélido quanto se espera de um alemão filho de finlandês. Seu nome já começou a circular como bola da vez na lista de futuras contratações da Ferrari. Aliás, se a Ferrari contratasse metade dos pilotos que são anunciados como garantidos, levando-se em consideração negociações reais que não deram certo, como Valteri Bottas, o grid da F-1 seria 30% maior. Isso ajuda a explicar porque repentinamente o nome Luca Di Montezemolo voltou a circular no noticiário da F-1.

Atual presidente da Alitalia, o executivo preferido de Enzo Ferrari, jamais deixará de ser associado à Scuderia, particularmente em um momento em que Maurizio Arrivabene começa a viver sua primeira grande crise à frente da “Gestione Sportiva”, como o departamento de competição de Maranello é conhecido. A possibilidade de Sergio Marcchione — o “CEO”da FCA e da Ferrari —, promover o retorno da Alfa Romeo à F-1, reforça as chances de uma reaproximação entre ambos e pavimentar o retorno de Montezemolo a esse universo.

Só o tempo dirá se é possível que Sergio Marcchione (E) e Luca di Montezemolo voltem a ser felizes para sempre (foto Ferrari)
Só o tempo dirá se é possível que Sergio Marcchione e Luca di Montezemolo voltem a ser felizes para sempre (foto Ferrari)

Para muitos essa notícia não tem aderência sequer comparável à proporcionada pelo novo composto da Pirelli, o ultra-soft, identificado por inscrições em roxo no flanco. Extremamente macia — daí o nome ultra soft —, essa especificação é reservada para circuitos peculiares onde a velocidade média é das mais baixas. Aliás, se a especulação imobiliária seguir forte como sempre, é até possível que Mônaco deixe de ser a Mônaco lenta e travada que se conhece há décadas. Um dos projetos prevê aumentar a extensão da área atual do principado ( 2 km²) criando um bairro sobre o o mar e outro, a criação de um museu na região próxima ao paddock atual. O primeiro poderia facilitar a extensão do circuito atual e até mesmo acabar com a peculiar escassez de pontos de ultrapassagem e o segundo, reorganizar, mais uma vez, a montagem da infraestrutura de TV e do paddock das categorias de suporte.

Um museu e um novo edificio de apartamentos luxuosos é outro projeto que pode afetar os próximos GPs em Mønaco (foto Caroli Group)
Um museu e um novo prédio de apartamentos luxuosos é outro projeto que pode afetar os próximos GPs em Mônaco (foto Caroli Group)

Tudo isso vai gerar muita conversa, mas o assunto principal ganhará contornos visíveis na disputa da classificação (sábado, entre 9h00 e 10h00, horário de Brasília) e nas duas horas de prova, a partir das 9h00 de domingo, sem dúvida a que oferece as maiores emoções da temporada. Em nenhum outro circuito a margem de erro é tão crítica, os acidentes são mais constantes e as vitórias surpreendentes mais corriqueiras. Sem esquecer, é claro, dos rumores, celebridades instantâneas, aristocratas (falidos ou não…), e a ilusão típica de paraíso, ainda que se trate de um paraíso fiscal…

WG

A coluna “Conversa de pista” é de total responsabilidade do seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.






Tags: Carros HistóricosF1HamiltonleilõesLuca di MontezemoloMiniMonacoRally de Monte Carlo 1966Rosberg
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