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Home Matérias Análises

JEEP, O PODER DA MARCA

identicon por Carlos Meccia
03/09/2017
em Análises, Destaques, História

Chamou-me a atenção os bons números das vendas dos Jeep Renegade e Compass no Brasil, neste primeiro semestre de 2017. Foram 22.003 Compass e 17.792 Renegade, perfazendo um total de 39.795 unidades produzidas, marca importante para dois produtos recentes, embalados pela FCA – Fiat Chrysler Automobiles.

Fazendo uma rápida conta, são aproximadamente 300 unidades fabricadas por dia na fábrica Jeep da FCA, em Goiana (PE), que funciona desde março de 2015 produzindo o Renegade e desde setembro de 2016, o Compass.

FCA – Fiat Chrysler Automobiles, fábrica de Goiana (PE)

A marca Jeep sempre foi muito forte, mas, ironicamente, sua história é atribulada, tendo passado de mãos em mãos ao longo dos anos:

•1944-1953: Willys-Overland (a marca Jeep só seria registrada em 1949)
• 1953-1964: Kaiser-Jeep (Willys Motors)
• 1964-1970: Kaiser-Jeep
• 1970-1987: American Motors Corporation, com controle da Renault em 1986
• 1987-1998: Chrysler Corporation
• 1998-2007: DaimlerChrysler AG
• 2007-2009: Chrysler LLC
• 2009-2013: Chrysler Group LLC e Fiat Group Automobiles
• 2014 em diante: Fiat Chrysler Automobiles

Falando um pouco da história, o Jeep foi o veículo que deu a tração 4×4 ao mundo e que criou o off-road, o fora-de-estrada, notabilizando-se por isso.  Foi usado intensamente pelo exército dos Estados Unidos e pelas forças aliadas durante grande parte da Segunda Guerra Mundial. O Jeep foi desenvolvido inicialmente pela fabricante American Bantam Car Company, ao responder a uma licitação do exército americano de 1941 para “um veículo de transporte pequeno, robusto e com tração nas quatro rodas”, mas  a concorrência acabou sendo vencida pela Willys-Overland, que apresentou um projeto melhor e, principalmente, tinha a capacidade industrial que faltava à Bantam.

O mundo encontra-se em guerra desde 3 de setembro de 1939, quando Inglaterra e França declararam guerra à Alemanha após esta ter invadido a Polônia dois dias antes. Os Estados Unidos só entrariam na guerra após o ataque japonês à base naval americana em Pearl Harbor, no Havaí, na manhã de 7 de dezembro de 1941, um domingo, ao declarar em seguida guerra aos países do Eixo — Alemanha, Japão e Itália.

Nesse momento o Departamento de Guerra calculou que o Exército e os Fuzileiros Navais precisariam de grande número de Jeeps, não para as próprias tropas como também para as do Aliados (Inglaterra, França e União Soviética) e, desse modo, o veículo acabou sendo produzido também pela Ford, dona de notável poderio industrial. E assim foi, do início de 1942 ao fim da guerra no Pacífico com a rendição incondicional do Japão em 15 de agosto de 1945 (da Alemanha em 8 de maio) foi produzido o expressivo volume de 550.000 Jeeps.

Para melhor ideia desse número, o famoso utilitário do exército alemão, o tipo 82 Kübelwagen, com a mecânica do veículo que viria a se chamar Volkswagen depois da guerra — era o KdF-Wagen então — chegou a apenas 50.000.

O Jeep tinha se tornado conhecido no mundo inteiro pelo seu desempenho nos campos de batalha que chegavam ao conhecimento público pelos noticiários exibidos nos cinemas. Não demorou para que a Willys-Overland visse no Jeep uma grande oportunidade de negócio e tratou de lançar a versão civil, o “civilian Jeep”, dando início à série CJ.

 

Jeep Willys militar, 1944

 

Origem do nome

A origem do nome Jeep é controversa, porém duas hipóteses são as mais prováveis. A primeira é que seriaresultado da pronúncia, em inglês, das letras G e P ( ji-pi) , iniciais de  General Purpose, uso geral, a que o veículo se destinava. A segunda seria alusiva ao exotérico personagem “Eugene the Jeep”, uma animal de habilidades sobrenaturais, criado em 1936 e companheiro do marinheiro Popeye das histórias em quadrinhos.

Eugene the Jeep, companheiro inseparável do marinheiro Popeye das histórias em quadrinhos

 

No Brasil

Em nossa terra, o Jeep foi lançado pela Willys-Overland do Brasil em 24 de fevereiro de 1954, numa operação de montagem. Em um país que se ressentia da qualidade das suas estradas, o Jeep topava qualquer desafio em qualquer terreno. Sua tração nas quatro rodas temporária e reduzida tornaram-no o veículo ideal para o Brasil na década de 1950, quando a grande maioria das estradas eram de terra — e de lamaçais. Foram vendidas mais de 50.000 unidades no Brasil no período de 1954 a 1960.

De 1954 a 1957 o Jeep era ainda dotado do motor 4-cilindros F-134 Hurricane  (2.199 cm³) e câmbio de três marchas com primeira não sincronizada. A partir de 1958 um novo motor passa a equipar o Jeep, o BF-161, de seis cilindros e 2.638 cm³, fundido na fábrica Willys de Taubaté (SP). O seu índice de nacionalização chegava perto dos 80%, um feito para a época, início da indústria  automobilística do Brasil.

Fundição Willys em Taubaté, SP

Na década de 1960, a produção do Jeep continuava a todo vapor, se somando aos outros veículos fabricados pela empresa — Rural, Pick-Up, Aero-Willys — e Renault Dauphine/Gordini/1093, já que a Renault detinha 15% do capital da Willys. O nome Jeep era tão forte, mais do que Willys, que todos os funcionários das linhas de montagem  tinham o uniforme bordado com a marca em letras garrafais.

Linha de montagem do Aero-Willys e do Renault Dauphine, destaque para os funcionários com uniformes portando o nome Jeep; a foto é de 1960

Em 1966, a primeira grande novidade, apresentada no Salão do Automóvel de São Paulo, foi o Jeep em versão especial “Praia”, com tração traseira somente, suspensão mais macia, para-choques e calotas cromados e acabamento bem jovial. Em 1967/1968, quando a Willys-Overland do Brasil foi adquirida pela Ford, a produção do Jeep e dos outros utilitários tiveram continuidade, já com o oval azul sendo amplamente vinculado na mídia. A Ford herdou uma mina de ouro, qual seja, o nome e a imagem do Jeep

 

Capa do manual do proprietário do Jeep com o oval azul Ford

Em 1972 eu trabalhava na Engenharia Avançada da Ford no Centro de Pesquisas em São Bernardo do Campo e uma das minhas atribuições era ajudar no desenvolvimento de veículos militares para as Forças Armadas, particularmente o Exército Brasileiro, participando inclusive em testes feitos na Restinga de Marambaia, no litoral fluminense. Mantínhamos também excelente relacionamento com o Instituto Militar de Engenharia (IME), tanto é que os alunos primeiros colocados no curso de Engenharia de Automóveis tinham o direito de estagiar na engenharia da Ford por um período variável de três a seis meses. Eu, particularmente, troquei muito conhecimento com estes estagiários de primeira linha, inclusive desenvolvendo softwares para cálculos estruturais de chassis.

Teste do Jeep em condições severas de utilização

Em 1976, mais uma modificação relevante: o Jeep recebe o novo motor Ford 2,3-litros OHC “Georgia” produzido na fábrica de Taubaté.  Este mesmo motor equipou também os outros utilitários e o Maverick, além de ser exportado para a matriz nos EUA para uso numa versão do Mustang.

Em 1980 a Ford  iniciou o Programa JIP (Jeep improvement program)  para a atualização e melhoria do Jeep Ford para o mercado brasileiro. Este foi um programa amplo que revisava praticamente todos os sistemas do veículo e infelizmente a única modificação que foi aprovada e entrou em produção foi o conjunto de pedais oriundo do Ford Corcel. O jipinho ficou uma graça e sem dúvida faria sucesso ainda nos dias de hoje. A Ford abandonou definitivamente a produção do Jeep e seus utilitários derivados, sem remorsos, em vez de tentar eternizar a marca em seu oval azul. Hoje a Ford possivelmente está arrependida por ter descontinuado o Jeep.

Protótipo do Jeep Ford 1980, programa JIP

É notório que na junção da Fiat com a Chrysler a FCA desenvolveu o resgate total do nome Jeep, com dois SUV, o Renegade e o Compass, que em pouco tempo de produção vêm mantendo vendas crescentes e relevantes, principalmente no mercado brasileiro. Do Jeep, além do nome, foi mantida a lembrança da grade dianteira com setefendas, herança do Civilian Jeep. Os modelos militares adotavam a grade dianteira com nove entradas.

Jeep Renegade 2017: note as sete fendas na grade dianteira, herança da marca

Hoje a homenagem vai para a FCA, que investiu  em uma moderna fabrica no Brasil onde produz os chamativos Renegade e Compass e que com méritos em sensação de robustez e aparência, vêm conquistando o consumidor no segmento dos SUV.

Jeep Compass, irmão maior e mais elegante  do Renegade

Pelo andar da carruagem, temos mais dois fortíssimos candidatos para a posteridade no mercado.

CM

Créditos das fotos: acervo pessoal, Wikipedia, divulgação Jeep





Tags: ChryslerCMCompassFordJeepRenegadeWillys
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Carlos Meccia

Engenheiro mecânico formado pela FEI (Faculdade de Engenharia Industrial) em 1970, trabalhou 40 anos na Ford brasileira até se aposentar. Trabalhou no campo de provas em Tatuí, SP e por último na fábrica em São Bernardo do Campo. Dono de amplo conhecimento de automóveis, se dispôs a se juntar ao time de editores do AUTOentusiastas após sugestão do editor Roberto Nasser.

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