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Home AK

FIAT STRADA HARD WORKING 1,4, NO USO (COM VÍDEO)

identicon por Arnaldo Keller
22/01/2018
em AK, Testes




Hard Working, trabalho duro, foi o nome escolhido para esta versão da Fiat Strada, mas nem por isso essa picape de cabine simples deixa de oferecer recursos para amenizar a dureza do trabalho.

Além do novo interior escurecido adequado ao tipo de uso e itens de série como computador de bordo, protetor e iluminação de caçamba, entre outros, a versão Working oferece opcionais como protetor de cárter e grade do vidro traseiro, predisposição para rádio, rádio com a conexão USB e ar-quente.

A Hard Working testada traz os mesmos pacotes da versão de entrada Working e  conta com a nova identificação da versão na traseira, ar-condicionado, direção assistida hidráulica, ajuste de altura do volante, rodas escurecidas, protetor de cárter, entre outros itens. Como opcionais a versão como a do teste oferece diversos itens como capota marítima, porta-óculos, soleira das portas com inscrição “Hard Working”, faróis de neblina, vidros e travas elétricas, janelas traseiras corrediças, sensores de estacionamento traseiro, rádio Connect com CD player, USB e Bluetooth, e calotas integrais.

Direção com assistência hidráulica, ar-condicionado e multimídia

O motor é o Evo 1,4-l, flex, que produz 85/88 cv a 5.750 rpm e 12,4/12,5 m·kgf a 3.500 rpm. De 2 válvulas por cilindro, o único comando de válvulas tem variador contínuo de fase por 50º e o curso dos pistões é bem maior que o diâmetro dos cilindros (70 x 86,5 mm). Por aí já se vê que é um motor voltado a ter boa pegada em baixa, ou seja, elástico, que oferece farta potência já em baixas rotações, o que é o ideal para veículos destinados a trabalho pesado. Portanto, é tipo de motor certo para o que esta picape se propõe. Inclusive, agrada bastante a rapidez com que ele levanta o giro ao fazer o punta-tacco — fácil de fazer, como em todo Fiat.

Motor voltado a ter boa pegada em baixa; partida em baixas temperaturas, com álcool, exige injeção de gasolina, como mostra o reservatório de tampa vermelha

Viajei para a praia levando uma moto Honda Biz 110i (veja teste), uma cama elástica encaixotada, um monte de malas, uma pedrona de jardim, uma dor no lombar e uma passageira, a sra. Keller, feliz. E tudo isso somado ainda ficou longe da capacidade total de carga da pequena picape, 705 kg. Se coubessem, ela poderia levar cinco dessas motos, já que a Biz 110i pesa 97 kg, além da passageira, do motorista e meia pedrona de jardim. E mesmo assim, ela, apesar de ter a suspensão relativamente dura, quando vazia não chega a ser desagradável.

A suspensão dianteira é McPherson com braço triangular e a traseira é eixo por rígido localizado por mola parabólica (lâmina única) longitudinal de cada lado. O eixo rígido não é reto, tem um arco, é chamado pela Fiat de eixo ômega, isso para minimizar a possibilidade de encalhe no facão que costuma haver em estradas de terra. O vão livre do solo é de 170 mm, o que já é o bastante, sem os exagerados e desnecessários, e “lindões”, 200 mm que tanto vêm sendo usados em suves ou minissuves. A sensação é de robustez. Pouco cede à carga e a suspensão é bem isolada, pouco se ouve seu trabalho.

Suspensão traseira reforçada; eixo traseiro com formato de arco para evitar encalhe

Boa de curva, mesmo quando relativamente carregada como viajou, e boa de estabilidade direcional, o que em parte provém da grande distância entre eixos, 2.718 mm. Viaja bem. Freios a disco ventilado na dianteira e a tambor na traseira são eficazes. Em descida de serra, freou bem, mantendo estabilidade mesmo em freadas de teste mais fortes, o que demonstra cuidado na distribuição correta de ação entre freios dianteiros e traseiros, algo importante em picape, veículo sujeito a grande variação na distribuição de peso sobre os eixos. Isso sim é importante, mais do que se o freio traseiro é a disco ou a tambor.

Simples, sem firulas desnecessárias, mas com o necessário

Falta isolamento acústico para os ruídos de motor e pneus. Não é uma picape de luxo nem se propõe a tal. Falta regulagem da altura do facho dos faróis, o que considero importante para um veículo de carga. Falta maior amplitude da regulagem do volante, que, ficando alto, não permite posicionamento ideal e descansado para dirigir longas distâncias. Seria bem-vindo um lugar para opcionalmente se colocar o estepe na caçamba, pois em muitos casos é preferível tê-lo fora da cabine (ele vai atrás do banco do passageiro) e ocupar o seu lugar com bagagens. No mais, não senti falta de nada, inclusive de potência.

Bons bancos, macios e anatômicos, porém a posição do volante poderia ser melhor

Acelera muito bem. Segundo a Fiat, faz o 0 a 100 km/h em 12,7/12,2 segundos  e atinge 170/173 km/h, números que indicam desempenho perfeitamente satisfatório para o uso normal. Além disso, é importante lembrar, tem boa retomada, boa pegada, o que permite rápidas e seguras ultrapassagens, desde, claro, que o motorista saiba fazer o correto uso das marchas – coisa que vem rareando. Na volta, subi a Serra do Mar com a mesma Biz na caçamba, um monte de malas, uma passageira cochilando e a mesma dor no lombar, e a Strada o fez com desenvoltura. Subiu rápido, sem preguiça alguma.

Grafismo dos instrumentos é um tanto rebuscado

O grafismo dos instrumentos poderia ser mais simples. O ponteiro do conta-giros movimenta-se em sentido anti-horário, muito estranho. A 120 km/h reais e em 5ª e última marcha o giro vai a 3.800 rpm. Com ela vazia, sobra giro, mas é preciso levar em conta que as relações das marchas foram projetada para trabalhar bem também com carga, então está correta.

Gráfico dente de serra desta Strada com trocas a 5.750 rpm

O comando do câmbio é a cabo, é preciso, leve e de movimentos curtos, sem problemas. Só não tem o toque seco com os de VW e Honda. Os retrovisores externos, ambos convexos, não têm regulagem elétrica, porém a cabine é estreita, o que facilita o ajuste do retrovisor direito. E são grandes, dão boa retrovisão.

Protetor de caçamba resistente, prático e fácil de limpar. Com a capota marítima colocada, a caçamba forma um volumoso “porta-malas” de 1.220 litros. A caçamba mede 1.692 mm de comprimento, sua largura máxima é de 1.356 mm e mínima (entre rodas) de 1.090 mm.

Úteis pontos de luz na caçamba

O tanque de combustível é bom, cabem 58 litros. Usei álcool e na cidade fez em torno de 8,2 km/l, se bem que o trânsito paulistano tem andado leve durante estas férias, e na estrada fez 10,5 km/l em ritmo normal, mas sem refresco e com trânsito em trechos de pista simples. Com caçamba vazia e com a capota marítima colocada eu certamente obteria ainda menor consumo na estrada. Esses números estão acima dos dados pelo Inmetro, que são cidade 10,8/7,6 km/l e estrada 12,3/8,5 km/l.

A cor branca é a ideal para país tropical, esquenta menos; os barcos costumam ser brancos por esse motivo

Gostei dos pneus Pirelli Chrono 175/70R14T, portaram-se bem na chuva e no seco. São só um pouco ruidosos.

Nem só de trabalho duro vive o homem…

Boa picape para trabalho e lazer. Robusta, sem firulas desnecessárias, fácil de limpar, econômica e esperta, de bom desempenho. Custa, básica, R$ 54.690; com todos os opcionais, inclusive a cor branco Banchisa (R$ 300), sai por R$ 58.151.

Vídeo:

AK

 

FICHA TÉCNICA
FIAT STRADA HARD WORKING CABINE SIMPLES 1,4 2018
MOTOR
Designação EVO 1,4 Flex
Descrição 4 cilindros em linha, comando no cabeçote com variador de fase contínuo por 50º, correia dentada, 2 válvulas por cilindro
Cilindrada (cm³) 1.368
Diâmetro e curso (mm) 70,0 x 86,5
Taxa de compressão (:1) 13,2
Potência máxima (cv/rpm, G/A) 85/88/5.750
Torque máximo (m·kgf/rpm, G/A) 12,4/12,5/3.500
Corte de rotação (rpm) 6.500
Formação de mistura Injeção no duto
TRANSMISSÃO
Tipo Transeixo com câmbio manual de 5 marchas mais ré, comando a cabo, tração dianteira
Relações da marchas (:1) 1ª 4,273; 2ª 2,316; 3ª 1,444; 4ª 1,029; 5ª 0,795; ré 3,909
Relação de diferencial (:1) 4,400
SUSPENSÃO
Dianteira Independente, McPherson, braço triangular, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
Traseira Eixo rígido tipo ômega, molas parabólica longitudinal por lado e amortecedor pressurizado
DIREÇÃO
Tipo Pinhão e cremalheira, assistência hidráulica indexada à rotação do motor
Diâmetro mínimo de curva (m) 10,7
FREIOS
Dianteiros (Ø mm) Disco ventilado/257
Traseiros (Ø mm) Tambor/228
Controle ABS e distribuição eletrônica das forças de frenagem
RODAS E PNEUS
Rodas Aço com supercalota 5,5×14
Pneus 175/70R14T (Pirelli Chrono)
CARROCERIA
Tipo Monobloco em aço, picape cabine-simples, duas portas, subchassi dianteiro
CAPACIDADES (L)
Caçamba 1.220
Tanque de combustível 58
PESOS (kg)
Em ordem de marcha 1.113
Carga útil 705
Peso rebocável (sem freio) 400
DIMENSÕES (mm)
Comprimento 4.438
Largura sem espelhos 1.664
Altura 1.590
Distância entre eixos 2.718
Bitola dianteira/traseira 1.425/1.390
Distância mínima do solo 170
DESEMPENHO
Aceleração 0-100 km/h (s, G/A) 12,2/12,7
Velocidade máxima (km/h, G/A) 170/173
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL INMETRO/PBVE
Cidade (km/l, G/A) 10,8/7,6
Estrada (km/l, G/A 12,3/8,5
CÁLCULOS DE CÂMBIO
v/1000 em 5ª (km/h) 31,5
Rotação a 120 km/h, em 5ª (rpm) 3.800
Rotação à vel.máxima em 5ª (rpm) 5.500
Alcance nas marchas a 5.750 rpm (km/h) 1ª 34; 2ª 62; 3ª 100; 4ª 140; 5ª 173

 







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