Esta parte não estava prevista originalmente, mas na Parte 2 eu decidi não economizar fotografias, pois é difícil prever até que nível o interesse de detalhes dos leitores e leitoras vai. Com isto eu também decidi ampliar a profundidade do 3º Momento Histórico, trazendo uma história consolidada e bem ilustrada dos P312 que certamente completará o que já se sabe sobre este equipamento.
3º Momento Histórico:
O grande gênio Ferdinand Porsche tinha o que pode ser chamado de um senso técnico universal. Ele não se limitou a nenhuma especialidade, mas lidou com todos os meios de transporte de que se tinha notícia.
Sendo assim, os tratores não escaparam de sua alça de mira. Já em 1915, quando na Austro-Daimler, Ferdinand Porsche trabalhou em um Pflugtraktor (trator de arado).
Também projetou os Landwehr Train, um carro com motor a combustão que acionava um gerador elétrico e comandava uma série de reboques com propulsão elétrica individual. Que, aliás, foram tratados em minha matéria sobre os Road Trains australianos.
Em 1937, ele conduziu o desenvolvimento e construção de alguns protótipos do Volkstraktor (trator popular) que se destacava por ter um acoplamento hidráulico, que, como veremos, se perpetuou em projetos posteriores. Também sobre este veículo escrevi uma matéria: O trator popular de Porsche.
Com isto ele estabeleceu um acervo tecnológico sobre tratores que foi importante nos demais desenvolvimentos deste tipo de equipamento na empresa Porsche, e que, inclusive, foi usado quando o próprio Ferdinand Porsche já não estava mais na ativa. Hoje este tipo de conhecimento de uma empresa é chamado de inteligência corporativa.
Na época do Volkstraktor o escritório de Porsche estava em Stuttgart, na Alemanha, mas em novembro de 1944, por ordem das autoridades do governo nacional-socialista, Ferdinand Porsche mudou a sede do seu escritório de projetos para Gmünd, na Áustria, região de Kernten. Essa região era menos visada pelos bombardeios dos aliados. Lá foi estabelecida a empresa Porsche-Konstruktionen-Gesellschaft.m.b.H. (Sociedade de Construções Porsche Ltda.). Esta ordem para mudança foi dada por a firma de Porsche funcionar como um setor de engenharia para o governo, não só em relação ao KdF, ao Kübelwagen e ao Schwimmwagen, mas também em vários outros assuntos estratégicos.
Em 1948, o primeiro veículo da marca Porsche foi produzido em Gmünd, o Porsche 356/1, um roadster de motor central-traseiro. Em 1950, a empresa voltou para sua sede em Stuttgart-Zuffenhausen e, finalmente, em março de 1951, encerrou as atividades em Gmünd.
Foi em Gmünd em 1946, após a guerra, que o projetista-chefe de longa data da empresa de Porsche, Karl Rabe, construiu um pequeno trator, a partir da experiência acumulada com vários protótipos experimentados durante a guerra e de componentes restantes do Volkstraktor. Este novo trator tinha um motor a gasolina de dois cilindros verticais em linha, arrefecido a ar, de 20 cv.
Voltando o foco para a cronologia histórica, lembramos que fazia somente um ano do fim da Segunda Guerra Mundial e o pessoal em Gmünd estava batalhando para terminar o seu trator pequeno.
Em 1946 realizou-se na Áustria a primeira Exposição Industrial e Comercial de Klagenfurt, desde o fim da guerra, e a Dr.Ing.h.c.F.Porsche KG, de Gmünd/Kernten esteve presente com um “estande” onde foi apresentado o estágio de então do desenvolvimento do trator P312:
Em 1948, um protótipo do P312 da época foi enviado para o Brasil para ser submetido a testes na Estação Experimental Ipanema do Instituto Agronômico de Campinas, tanto que nos registros da Porsche consta “IPANEMA” como local de referência da realização destes testes; portanto a trajetória dos P312 no Brasil começou há 70 anos.
Abrindo um parêntese sobre o IAC – Instituto Agronômico de Campinas, ele foi fundado em 1887 pelo Imperador D. Pedro II, tendo recebido a denominação de Estação Agronômica de Campinas. Em 1892, já na República, passou para a administração do Governo do Estado de São Paulo. E continua sendo um local de referência em agricultura.
A Família Porsche estava buscando uma empresa no Brasil que fabricasse seus tratores sob licença. Um engenheiro da Porsche, Emil Rupillius, foi enviado a São Paulo com este protótipo para demonstrá-lo, acompanhar os testes e fazer contatos com empresas e com setores governamentais.
Voltando ao nosso protótipo do P312, nem mesmo o pessoal do Centro Histórico da Porsche sabe qual foi o estágio de desenvolvimento que foi enviado para o Brasil, mas se pode dizer que foi um destes dois:
O relatório destes testes, emitido em 17 de dezembro de 1948, deu resultados favoráveis. Em especial, foi ressaltada a existência do acoplamento hidráulico do motor com a transmissão, que permitia uma partida suave do trator (como num carro de câmbio automático). Adiante foi ressaltando o baixo consumo de combustível e a boa manobrabilidade. Com base nestes resultados foi elaborada uma oferta de um trator com uma potência maior que considerava uma fabricação no Brasil. Porém, devido a influências externas a fabricação no Brasil não veio a acontecer.
Um ano depois ocorreram negociações na Alemanha de cessão de licença entre a Allgaier e a Porsche. A Porsche ofereceu não só a licença do trator com o motor Diesel, como também a alternativa com motor a gasolina (que já estava praticamente pronto). Mas nesta oportunidade não se chegou a bom termo entre estas empresas.
No fim de 1950 foi a vez da Allgaier prospectar o mercado sul-americano. Os irmãos Erwin e Oskar Allgaier, donos da empresa, visitaram alguns países da América do Sul tentando abrir mercado para seus tratores. Eles também estiveram no Brasil e aproveitaram os contatos feitos pela Porsche dois anos antes. Eles observaram que os brasileiros tinham ouvido falar do trator leve da Porsche, que tinha causado uma boa impressão.
Em contatos com especialistas em agricultura e instituições governamentais eles ficaram sabendo que faltavam tratores especiais para serem usados em plantações como café, açúcar e pomares de frutas. A utilização de tratores convencionais era muito difícil, devido ao fato de que seus componentes, como os para-lamas e rodas em movimento, costumavam danificar os galhos das plantas, e arrancar suas flores e frutos. Também souberam que plantas e frutos podiam absorver o cheiro do escapamento dos motores Diesel. Sendo assim a mecanização destas culturas, em especial do café, poderia ser feita somente com tratores totalmente carenados e com motores a gasolina; bem como, com um implemento acoplado para preparar o solo. Os contatos comerciais foram feitos com as empresas Alrico – Importação e Exportação Ltda. do Rio de Janeiro e Almeida, Gordinho & Cia. Ltda. de São Paulo.
Voltando para a Alemanha o pessoal da Allgaier preparou um plano para a futura prospecção do mercado brasileiro e foram falar sobre isto com o pessoal da Porsche. Como implemento para a preparação da terra foi definida a enxada mecanizada que seria acionada pelo motor do trator por meio de uma tomada de força. Foi decidido usar uma versão estreita do trator AP 17 que receberia uma carenagem envolvente, o motor Diesel daria lugar a um motor a gasolina. Completava o pacote uma transmissão com acoplamento hidráulico e uma caixa de cinco marchas.
A Porsche apresentou o motor a gasolina para a Allgaier numa reunião da qual compareceram pessoas de peso de ambas as empresas. Do lado da Allgaier participaram Erwin Allgaier, Fritz Baur e Robert Mack. Mas o time da Porsche talvez seja mais conhecido, a saber: Ferry Porsche, Karl Rabe, Franz Xaver Reimspiess e Heinz Altenberg. Nesta oportunidade Karl Rabe apresentou o protótipo do cabeçote do novo motor, cuja construção básica se assemelhava à do motor Diesel do AP 17, e que atingia 25 cv a 2.200 rpm. A taxa de compressão era de 6,3:1 e o consumo era de 285 g/cv·h.
Naquela época o consumo na Alemanha era medido na unidade g/ cv·h, ou seja, em gramas por cv por hora, a unidade usada lá hoje em dia é g/kW·h, usando o kW como unidade de potência de acordo com o Sistema Internacional (nos EUA se usa o BSFC – Brake Specific Fuel Consumption — consumo de combustível específico ao freio — cuja notação é lbs/hp·h.
Outros parâmetros do futuro trator foram definidos nesta reunião, como a conformação especial do chassi e o tamanho das rodas, para manter o trator o mais baixo possível (4,5×10 na frente e 8×20 atrás com aros especialmente rebaixados)
O novo motor a gasolina foi testado em junho de 1951 pelo engenheiro Hellmuth Regel da Allgaier, levantou a curva de potência deste motor, que ainda era desenhada à mão em papel milimetrado, como pode ser visto na foto abaixo:
A conclusão da fabricação do primeiro protótipo foi registrada em foto com o pessoal que dela participou:
A este protótipo foi acoplada uma enxada mecânica do tipo AW 8 “Ackerwolf”, que pesava 300 kg e foi especialmente desenvolvida para este trator. Foram feitos testes operacionais na Alemanha, em condições muito mais tranquilas do que as que teriam que ser enfrentadas no Brasil, como mostra a foto abaixo:
A carenagem do P312 foi um projeto da Allgaier que era uma empresa especialista em conformação de chapas, fabricante de máquinas e estampos e fornecedora de chapas conformadas conforme desenhos de seus clientes. Para ela a execução desta carenagem foi uma tarefa fácil. O protótipo tinha diferenças com os modelos definitivos, como as aberturas de ventilação menores e o farol que ainda não estava embutido na carenagem, e parecia um farol de longo alcance apoiado na saia do trator.
O P312 foi apresentado no primeiro trimestre de 1952, e ele logo foi posto à prova. Compareceram ao evento representantes da Importadora e Exportadora Almeida, Gordinho & Cia. Ltda , que falavam de uma importação de mil unidades para o Brasil; pois havia o consenso que este era o trator adequado. Ainda tinha que ser feita uma apresentação para o Ministério da Agricultura do país, e o trator ainda tinha que provar que a sua tropicalização era adequada.
Em meados de 1952 dois representantes da Allgaier, engenheiros Heinz Altenberg e Fritz Attinger, viajaram ao Brasil para apresentar o trator para as autoridades. Abaixo a foto do eng. Altenberg fazendo uma demonstração, no Brasil, do protótipo com a enxada mecânica acoplada:
O conjunto trator e enxada mecânica foi testado no mesmo IAC – Instituto Agronômico de Campinas em São Paulo, que emitiu em setembro de 1952 um certificado, de número 386, atestando que o equipamento era adequado, realizando o trabalho de preparação do solo de maneira correta. Também foi certificada a capacidade de trabalhar entre os pés de café em um cafezal sem provocar danos aos pés de café, realizando uma limpeza adequada do solo.
Ainda em 1952, com base na experiência colhida no Brasil, várias modificações de projeto foram feitas. Entre elas o aumento da potência do motor que ganhou mais 5 cv e passou para 30 cv para se adequar ao desafio brasileiro. Isto foi obtido através do aumento do curso dos pistões de 108 para 116 milímetros. O que exigiu, entre outras mudanças, a modificação do virabrequim, bem como cilindros mais compridos. Com o aumento da cilindrada a sua rotação foi reduzida de 2.200 para 2.000 rpm; o que resultou vantajoso para a redução da temperatura do motor. Também foram feitas alterações na carenagem para melhorar o arrefecimento do motor. Com estas modificações implementadas o motor atingiu aceitáveis 29,4 cv no teste em dinamômetro.
As negociações com os representantes da Alrico Ltda. do Rio de janeiro, que pretendia assumir as vendas dos tratores da Allgaier no Brasil, progrediram ao ponto de esta colocar um pedido de 1.000 unidades do P312.
Primeiramente deveriam ser fornecidas duzentas unidades o mais rápido possível. Depois da assinatura do contrato, nos três primeiros meses de 1954 foram produzidas, na fábrica de Friedrichshafen 220 unidades do trator P312, sendo que 200 eram destinadas ao Brasil.
Os tratores foram embalados para transporte marítimo em caixas de madeira e foram despachados para o Brasil.
O primeiro lote de 75 foi embarcado em março de 1954, os tratores restantes foram enviados, com algum atraso, em maio daquele ano. No Brasil, na empresa Almeida, Gordinho & Cia., os representantes da Allgaier, eng. Heinz Altenberg, Fritz Attinger e Ernst Fiebig, já esperavam pelos tratores; eles deveriam acoplar as enxadas mecânicas aos tratores e depois fazer a demonstração de um conjunto montado.
Os primeiros tratores chegaram ao Porto de Santos em meados de junho, mas só puderam ser liberados após o pagamento do imposto de importação e da correspondente liberação da documentação. Mas a Almeida, Gordinho & Cia. tinha recursos limitados e inicialmente somente duas dúzias de tratores puderam ser liberados.
A montagem dos conjuntos ocorreu em condições muito difíceis num galpão alugado, não havia as ferramentas necessárias. Na sequência os tratores foram apresentados em ação pelos dois representantes da Allgaier.
Logo que o dinheiro da venda dos primeiros tratores entrou, novo lote de tratores foi liberado da alfândega, e assim por diante. Devido a isto tanto a montagem como a venda dos tratores subsequentes foram ocorrendo muito devagar. Ainda bem que a Allgaier fechou o contrato de exportação com a cobertura de seguro da Hermes (seguradora estatal alemã de exportadores) o que deve ter garantido à Allgaier ressarcimento do dinheiro gasto nesta empreitada, que não passou de uma aventura; pois o que parecia ser o grande negócio dos “Tratores Allgaier para o Brasil” acabou não se realizando. O fornecimento acabou nas primeiras duzentas unidades.
Propaganda publicada no Correio da Manhã:
Uma propaganda do “composto de trator ALLGAIER-PORSCHE 312 e enxada rotativa ACKERWOLF AW-8”, foi publicada na seção agrícola do Correio da Manhã do Rio de Janeiro várias vezes entre dezembro de 1954 e janeiro de 1955.
Esta propaganda corrobora a história descrita acima em grande parte, se bem que ela, em uma de suas passagens, exacerba um pouco como logo veremos.
Ela foi publicada pela Transagro Representações S.A. do Rio de Janeiro, em conjunto com os distribuidores exclusivos para o Brasil Almeida, Gordinho & Cia. Ltda, que é a empresa que negociou com a Allgaier. Seu texto chamava a atenção para os pontos altos deste equipamento.
Em um de seus parágrafos, talvez com argumentos um tanto ufanistas e fora de foco, aparece a afirmativa: “A SUA ALTA EFICIÊNCIA decorre do conjunto haver sido projetado, em face da realidade brasileira (condições de solo e cultura), por uma equipe de técnicos nacionais e sua construção promovida por fábricas alemãs…”.
Certamente o cuidado da Porsche e depois da Allgaier de ter trazido protótipos para o Brasil para colher a aprovação das autoridades, neste caso representadas pelo IAC – Instituto Agronômico de Campinas, foi um passo importante. Como foram as observações feitas sobre o tipo de terreno, o tipo de culturas onde o equipamento iria ser aplicado, e assim por diante, permitindo a customização do equipamento para o seu uso no Brasil. Foram mantidas reuniões com técnicos brasileiros para consolidar a lista de exigências para o equipamento final (que implicou inclusive no aumento da potência do motor), mas daí dizer que “o equipamento foi projetado por uma equipe de técnicos nacionais” já ultrapassa os limites de uma propaganda ética.
O local de fabricação indicado também não confere, pois os P312 foram fabricados em Friedrichshafen, às margens do Lago de Constança, no sul da Alemanha, em galpões que, antes de pertencerem à Dornier, foram a sede da Zeppelin e de onde partiram os gigantescos dirigíveis que singraram os céus da terra.
É interessante poder observar como este equipamento foi divulgado no Brasil por seus revendedores e distribuidores:
Esta matéria certamente será referência para quem se interessa pelo trator Allgaier Porsche P312. Nas Parte 1 e Parte 2 foi possível acompanhar o registro de um resgate épico de um exemplar que não tinha mais futuro, mas que acabou ressurgindo de seu longo sono envolto pela mata para uma condição admirável. Mesmo este trator tendo sido resgatado para depois ser vendido, o trabalho foi feito como se este exemplar fosse para a coleção particular do João Tratores; mas certamente está em condições de brilhar em qualquer coleção. Todas as empresas que colaboraram nesta restauração, trabalhando sob a coordenação do João Tratores, se empenharam para realizar um serviço de qualidade. Concluindo esta matéria, a sua Parte 3 é um registro da história dos tratores P312 com fotos fechando a parte teórica deste trabalho.
AG
Navegador da matéria
Parte 1
Parte 2
Créditos & Notas
Como várias fotos desta Parte 3 são de mesmas fontes, vamos concentrar todos os créditos aqui, como segue abaixo:
(1) Fonte: https://fahrtraum.at/en/ferdinand-porsche/
(2) Fonte: http://www.tanks-encyclopedia.com
(3) Fonte: acervo do autor
(4) Fonte: Porsche Museum and Historical Public Relations. Estas fotos foram enviadas por Tobias Mauler que trabalha no Public Relations and Press; Porsche Museum and Historical Public Relations; Picture archive and small exhibit do Porsche Museum da Dr. Ing. h.c. F. Porsche AG de Stuttgart Alemanha. Ele foi engajado pela Sra. Sara Pelters quando eu solicitei fotos históricas do P312. As fotos que recebi certamente são inéditas.
(5) – Fotos do livro “Porsche-Schlepper-1937-1966” (Tratores Porsche – 1937-1966) escrito por Armin Bauer, editora Schwungrad-Verlag, sendo que a cópia do capítulo “Der P312, ein Kaffeeplantagenschlepper für Brasilien” (O P312, um trator para plantações de café brasileiras), páginas 115 até 121, foi recebida do Centro Histórico do Porsche Museum da Dr. Ing. h.c. F. Porsche AG. Reitero os agradecimentos à senhora Sarah Pelters.
(6) Inicialmente eu recebi esta foto do amigo Jason Vogel, que entrou em contato comigo espontaneamente, foi uma superajuda, sem dúvida alguma. Ai eu entrei em contato com o amigo Hugo Bueno que é um especialista em pesquisar nos arquivos do O Globo e o que ele conseguiu achar, depois que no O Globo não se encontrou nada, foi a propaganda que o Jason havia encontrado, mas em folha inteira mostrando que aquela havia sido publicada na seção de agricultura do jornal. Meu agradecimento aos dois.
Não há como deixar de agradecer e parabenizar novamente o João Tratores, que já virou nosso amigo aqui no AUTOentusiastas e que certamente é uma unanimidade entre os colecionadores de tratores.
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