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Home AK

HONDA FIT EXL EM TESTE NO USO

identicon por Arnaldo Keller
22/09/2018
em AK, Testes




A versão EXL testada é a mais completa do Honda Fit. Seu preço sugerido é de R$ 82.900, sendo que o da versão de entrada, a DX, com câmbio manual, é de R$ 60.200. Por essa grande diferença de preço se vê que a EXL vem bastante recheada (ver lista de equipamentos em seguida à ficha técnica).

O Fit vai muito bem na cidade e também na estrada, e é bastante econômico

O motor é o mesmo para todos os Honda Fit e City: o bom 1,5-litro que entrega 115/116 cv a 6.000 rpm e 15,2/15,3 m·kgf a 4.800 rpm. Vale ressaltar que o alto giro do pico de torque não expressa a boa pegada em baixa que tem esse animado motor, coisa só realmente percebida quando se dirige um Fit, ou City, equipado com câmbio manual de 5 marchas. Se há uma coisa que indiscutivelmente a Honda sabe fazer, é motor, e não é de hoje. Ele tem 4 válvulas por cilindro, sendo duas de admissão, onde até 2.300 rpm o sistema i-VTEC trabalha abrindo uma só válvula de admissão e a partir daí passa a abrir também a segunda. Sendo assim, em baixa o motor responde despejando já bastante potência e depois vai buscar rotações altas com naturalidade. Belo motor, elástico e virador, como costumamos dizer.

O sistema i-VTEC garante boa elasticidade ao motor

E econômico também. Segundo o Inmetro faz 12,3/8,3 km/l na cidade e 14,1/9,9 km/l na estrada, resultados que bateram com o que apurei. O EXL vem com câmbio automático CVT, cujo modo manual de 7 marchas virtuais são comandadas somente pelas borboletas atrás do volante. No trânsito pesado urbano, quando naturalmente se busca a lei do mínimo esforço, é o que há de melhor, mas na estrada, se nela o motorista busca também o prazer do contato com a máquina, é pouco comunicativo. Tecnicamente, nada contra, pois o sistema CVT é preciso ao ajustar a relação de transmissão mais adequada à necessidade do momento, portanto, acerta no desempenho e consumo; mas basta testar a versão com câmbio manual, como fiz, para evidenciar quão bom é esse motor e quão deliciosamente esportivo fica esse carro quando com uma alavanca de marchas em H e um pedal de embreagem.

Sistema prático e eficiente

O modo Drive é ideal para a cidade e estrada de pista dupla, pois mantém giro baixo e proporciona rápidas retomadas. Para maior presteza nas respostas ao curso inicial do acelerador o motorista poderá colocar a alavanca de câmbio na posição S, que elimina as relações mais longas e com isso aumentará a rotação do motor, e reterá mais a relação quando se corta a aceleração. A posição S por si só já proporciona suficiente freio-motor quando em trechos sinuosos e descidas de serra suaves, mas para as descidas de maior inclinação o uso do sistema manual é o mais eficiente.

Boa visibilidade geral e motorista bem acomodado são premissas básicas para que ele se sinta bem ao dirigir, e isso o Fit proporciona

Para temporariamente ativar o sistema manual basta acionar uma das borboletas — não há comando manual pela alavanca de câmbio, só pelas borboletas. Estando em Drive ele obedecerá as borboletas e após poucos segundos sem usá-las voltará ao modo automático. Estando em Sport, ao acionarmos as borboletas ele entra no modo manual e lá fica, só voltando ao modo automático se pressionarmos a borboleta da direita por mais de 4 segundos ou se voltarmos a alavanca à posição Drive. Não há aceleração interina quando se faz reduções comandadas, porém, sendo muitas as marchas, há pouca diferença de giro entre elas, o que resulta num suave tranco que se faz quase imperceptível.

Anatômicos, mas o ajuste do encosto poderia ser mais preciso

A suspensão é mais para a firme, quase dura. Mais dura que a do irmão City e também mais dura que o novo concorrente Yaris hatch. Na verdade achei-a desnecessariamente dura, tendendo à esportiva, porém, em compensação, nas curvas ele tem uma precisão de direção e comportamento exemplar para a categoria.  Agarra-se a elas com unhas e dentes, seja lá curva de baixa ou alta velocidade. Na estrada sua estabilidade direcional sofre um pouco quando com fortes ventos laterais, mas fora esses breves momentos segue feito uma flecha e proporciona viagem segura e descansada. Estando vazio ou carregado, o motor oferece bom desempenho e sempre temos um carro bem plantado no chão. Bom estradeiro, portanto. Gostei de viajar com ele.

É bem espaçoso atrás, porém passageiros se queixam da suspensão ser um pouco dura

Conta com controle de estabilidade e tração, desligáveis, que não entraram em uso, já que seus limites naturais são altos e não houve condições para procurá-los a fundo.  Há também controle automático de velocidade cruzeiro. Os faróis são potentes e há as úteis luzes de rodagem diurna (DLR). A intensidade da luz dos instrumentos é facilmente regulável.  A central  multimídia oferece uso prático.

A direção, com assistência elétrica variável, está no ponto, pois é rápida, leve em baixa e firme em alta. Carro arejado, com boa visibilidade geral, agradável de estar.

Sistema bem-bolado e prático de levantar o assento do banco traseiro aumenta em muito o espaço para bagagem

Como pontos altos cito alguns. A boa posição para dirigir — facilmente atingida por ter amplo posicionamento do volante, que tem regulagem de altura e distância, além do banco ter regulagem de altura e o cinto de segurança ter regulagem da altura de ancoragem. Tem bom espaço para quatro adultos, com grande espaço para pernas e cabeça. O passageiro do meio do banco traseiro encontra um ressalto no encosto, o que prejudica seu conforto. É grande sua capacidade de levar bagagem, que além do volume do porta-malas (363 litros), é possível erguer os assentos do banco traseiro — que é bipartido — e no assoalho acomodar muita bagagem. Há alças de teto.

Farta e prática multimídia; ar-condicionado automático

Viajamos ao sul de Minas Gerais, região montanhosa de Poços de Caldas. Impressionou quão bem ele traciona em subidas íngremes com piso de paralelepípedo molhado – a prova dos nove para todos os carros, principalmente os de tração dianteira, como o Fit. O isolamento acústico da suspensão e de ruídos de pneus deixa um pouco a desejar. Já o do motor é bom.

O Honda Fit reafirma sua qualidades de monovolume  prático e eficiente tanto na cidade quanto na estrada.

AK

Mais fotos:

 

FICHA TÉCNICA HONDA FIT EX 2018

MOTOR
N° e disposição dos cilindros Quatro, em linha, transversal, flex
Cilindrada  (cm³) 1.497
Diâmetro e curso (mm) 73 x 89,4
Potência (cv/rpm, G/A) 115 /116/6.000
Torque (m·kgf, G/A) 15,2/15,3/4.800
Taxa de compressão (:1) 11,4
Distribuição 4 válvulas por cilindro, comando no cabeçote, corrente, variador i-VTEC de fase e levantamento conjugados
Formação de mistura Injeção no duto Honda PGM-FI
TRANSMISSÃO
Tipo do câmbio Automático CVT
Conexão motor-transeixo Conversor de torque
Relações de marchas (:1) Frente 2,526 a 0,408, ré 2,706 a 1,382
Espectro (:1) 6,191
Relação de diferencial (:1) 4,992
SUSPENSÃO
Dianteira Independente, McPherson, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
Traseira Eixo de torção, mola helicoidal e amortecedor pressurizado
DIREÇÃO
Tipo Pinhão e cremalheira, eletroassistida indexada à velocidade
Voltas entre batentes 3
Diâmetro mínimo de curva (m) 10,3
FREIOS
Dianteiros (Ø mm) Disco ventilado/262
Traseiros (Ø mm) Tambor/200
RODAS E PNEUS
Rodas Alumínio, 6Jx16
Pneus 185/55R16H
Estepe Temporário, roda de aço 4Tx15, pneu T135/80D15
CONSTRUÇÃO
Tipo Monobloco em aço, monovolume, 4 portas, 5 lugares
DIMENSÕES (mm)
Comprimento 3.998
Largura 1.695
Altura 1.535
Distância entre eixos 2.530
Bitola dianteira/traseira 1.482/1.472
Distância mínima do solo 145,3
PESOS E CAPACIDADES
Peso em ordem de marcha (kg) 1.104
Capacidade do porta-malas (L) 363/1.045 com encosto banco traseiro rebatido
Tanque de combustível (l) 45,7 litros
DESEMPENHO
Aceleração 0-100 km/h (s, G/A) n.d.
Velocidade máxima (km/h, G/A) n.d.
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL (INMETRO/PBEV)
Cidade (km/l, G/A) 12,3/8,3
Estrada (km/l, G/A) 14,1/l/9,9
CÁLCULOS DE CÂMBIO
v/1000 em D (km/h) 54,8
Rotação a 120 km/h D (rpm) 2.200

 

EQUIPAMENTOS HONDA FIT EXL 2018
Abertura da portinhola do bocal de abastecimento com alavanca interna
Acionamento dos elétrico dos vidros com um-toque subida/descida para o do motorista e acompanhante
Antena de teto traseira
Apoio de braço em couro
Apoio para o pé esquerdo
Ar-condicionado digital com controle por tela tátil
Assistente de partidas em aclives
Aviso sonoro do cinto de segurança desatado para motorista e passageiro
Banco do motorista com regulagem de altura
Bluetooth com comandos  no volante com função Voice Tag
Bolsas infláveis frontais (obrigatórias), laterais e de cortina
Câmera de ré multivisão
Chave tipo canivete com controle de abertura/fechamento das portas
Cintos de segurança traseiros de três pontos para os três ocupantes
Conjunto ótico FULL LED: Faróis alto/baixo e lanternas traseiras em LED
Console central com porta-copos
Controle automático de velocidade de cruzeiro
Controle de estabilidade e tração
Desembaçador do vidro traseiro
Detalhes internos na cor prata
Encosto de cabeça para todos os ocupantes
Engates Isofix para bancos infantis
Estrutura de deformação progressiva ACE™ com barras de proteção lateral
Exclusivo sistema de configuração dos bancos Magic SEAT com bancos traseiros reclináveis e bipartidos (60:40)
Faróis de neblina
Freios ABS (obrigatórios) com distribuição eletrônica das forças de frenagem
Grade frontal com acabamento  preto piano e detalhes cromados
Iluminação interna do porta-malas
Imobilizador de motor
Limpador de pára-brisa do tipo flat blade
Limpador e lavador do vidro traseiro
Luz de rodagem diurna (DRL) em LED
Maçanetas externas na cor do veículo
Multimídia 7” tátil com navegador GPS e interface para smartphones
Painel de instrumentos com computador de bordo multifunções (Bluemeter)
Para-brisa com faixa degradê
Para-sóis com espelho para motorista e passageiro
Pino de segurança para tapete do motorista
Porta copos na saída de ar-condicionado
Porta-objetos nas portas dianteiras
Porta-revistas no dorso do encosto dos bancos dianteiros
Quatro alto-falantes (dois dianteiros e dois traseiros) e dois tweeters
Retrovisores elétricos na cor do veículo com repetidoras de seta
Retrovisores externos com rebatimento elétrico
Revestimento dos bancos em couro
Sistema de alerta de frenagem de emergência
Terceira luz de freio
Tomada 12 volts
Trava de segurança central dos vidros dos passageiros
Trava de segurança para crianças na portas traseiras
Travas elétricas com travamento automático acima de 15 km/h
Vidros elétricos
Vidros esverdeados com filtro UV
Volante de direção ajustável em altura e distância
Volante multifuncional com acabamento em couro






Tags: Arnaldo KellerCVTFitHondai-VTEC
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