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Home RA

HONDA HR-V TOURING – 3ª SEMANA

identicon por Roberto Agresti
04/10/2019
em RA, Testes de 30 dias
Fotos: autor

Fotos: autor





Semana em ritmo alternado, a terceira do Honda HR-V Touring: ora pacatos deslocamentos no enroscado trânsito paulistano, ora cruzando em ritmo acelerado as vias expressas de São Paulo fora de horários de pico e — ponto alto do período — usando o suve da Honda em sua porção “U”, de “utility”, ou seja, levando no compartimento de carga o peso-limite admissível: 320 kg de piso cerâmico, que somados aos 90 kg do motorista “lamberam” os 420 kg declarados como limite da capacidade de carga, ou seja, a carga útil..

 

Puxo a brasa para a sardinha do AE e seu Teste de 30 Dias (eu!), e afirmo que poucos são os avaliadores que se importam em rodar nesta condição que, diga-se de passagem, considero mais do que importante.

O tema carga faz parte da minha história de “bambino”. Meu finado pai, Signor Piero, ganhou a vida em uma empresa de transportes, gerenciando o vai e vem de caminhões entre São Paulo e o nordeste do Brasil, principalmente. E eu, acompanhante de meu pai nos sábados de manhã na empresa, me acostumei a ver a faina de caminhões sendo carregados e descarregados.

Trauma ou gosto? Pouco interessa, mas a verdade é que vira e mexe me vejo entulhando automóveis, picapes e até motos com carga máxima seja do que for: gente, bagagem ou… materiais de construção, como foi o caso.  Acho sempre importante avaliar o funcionamento dinâmico dos mais variados veículos nesta condição.

 

Óbvio dizer que, quanto ao HR-V Touring, espaço e potência não são problema: as dez caixas do tal piso cerâmico mal ocuparam nem 20% do espaço dedicado, já que o encosto do banco traseiro foi rebatido e aproveitei a área de maneira ideal, distribuindo o peso de modo uniforme. Como se deve, aliás, quando possível. A alternativa de acumular a carga toda no porta-malas, sem rebater o banco seria até possível, mas malvada, já que a massa estaria toda concentrada atrás do eixo traseiro. Nessa tarefa de carregar o HR-V, ponto para o compartimento, plano.

Mesmo distribuindo os 320 kg de piso cerâmico de modo uniforme, o HR-V “sentou”, com a suspensão traseira praticamente chegando ao final de seu curso. Boa notícia nessa condição é que batidas secas, que poderiam surgir caso não houvessem batentes adequados no eixo de torção, não foram sentidos em nenhum momento do percurso de cerca 40 quilômetros. Outro fato positivo é a boa distância livre em relação ao solo, que torna contatos das ponteiras do escapamento duplo ou mesmo da frente do HR-V algo praticamente impossível.

Convenhamos: como é chato a “beiçada” em uma lombada, ou a raspadinha do(s) escapamento(s) ao transpor uma das tantas irregularidades que vingam estupidamente no Brasil atual. Nesse quesito, o motorista de um HR-V fica bem tranquilo, pois nem mesmo com carga-limite há contato.

A sempre desagradável “beiçada” nas saídas das execráveis lombadas

Confirmou-se também nesta utilização com carga máxima  a opção da Honda em dar à nova safra de HR-V suspensões menos ásperas, cujo acerto premia conforto. Porém, no caso específico dessa versão Touring, a mais potente, apesar das molas, amortecedores e barras antirrolagem específicas da versão, eu particularmente preferiria um ajuste algo ainda mais voltado à esportividade que a saúde deste motor 1,5 litro turbo exibe. Outra opção de câmbio também seria bem-vinda, a boa e velha caixa manual que tanto gosto, mas que não interessa praticamente a mais ninguém, salvo a dinossauros como eu.

Tirando o episódio carga-pesada, no restante da semana o HR-V mostrou mais do mesmo percebido no uso urbano da semana inicial: consumo parco com médias de consumo entre 8 e 9 km/l, suavidade de condução exaltada pelos bons comandos — direção, pedais, câmbio — e um interior claro agradabilíssimo, onde a luz proporcionada pelo grande teto-solar é um excelente diferenciador..

O teto solar é sempre muito útil, como proporcionar luminosidade no interior

Um dispositivo que se destaca nesse HR-V quando o trânsito fica mais selvagem é o sistema LaneWatch, que toda vez que o pisca-pisca é acionado para a direita liga a câmera colocada na ponta do espelho retrovisor, projetando a imagem na tela de 7 polegadas do sistema multimídia. Ajuda? Claro, mas tal câmera mereceria algo mais de definição. Idem quanto à câmera de ré, que deveria ter imagem melhor e guias que se movem conforme o volante é girado.

Além dessas comodidades, faz diferença no uso urbano a chave presencial, o sistema de partida por botão, o assistente de partida em subidas e o brake hold, a aplicação automática do freio de estacionamento nas paradas que elimina a necessidade de ficar com o pé no freio em semáforos, por exemplo. Um senão do dispositivo é que ele sempre precisa ser acionado a cada vez que se liga o carro por meio de botão no console. Creio que não haveria inconveniente haver a possibilidade de programar tal sistema para atuar sempre e, através do botão, desabilitá-lo quando preciso. Este automatismo poderia ser estendido ao freio de estacionamento, que exige sempre que o motorista o acione: há quem prefira assim, mas há quem gostaria de configurar o acionamento para toda vez que a alavanca do câmbio fosse colocada em P.

 

Preferências e/ou detalhes, ao fim da 3ª semana de convívio no mais elaborado HR-V jamais vendido no Brasil, a verdade é que vive-se muito bem a bordo, tanto sentado atrás do volante como no espaço dos passageiros! A sensação de estar em um carro bem projetado e bem construído, que cumpre o que dele se espera, é total.

O convívio com o HR-V nessas três semanas tem sido bastante agradável

Para a semana derradeira, a programação de sempre — vista técnica à oficina Suspentécnica para ver o que diz Alberto Trivellato — já está agendada. Mas no horizonte surgiu a possibilidade de mais uma viagem o que, em se tratando deste Honda HR-V Touring e seu saudável motor, é sinônimo de satisfação à vista. Veremos…

RA

Leia os relatórios anteriores: 1ª semana  2ª semana

 

Honda HR-V Touring

Dias: 21
Quilometragem total: 1.186,9 km
Distância na cidade: 798,7 km (67%)
Distância na estrada: 388,2 km (33%)
Consumo (cidade): 7,8 km/l a 10,9 km/l
Consumo (rodovia): 14,2 km/l a 16,8 km/l
Consumo médio (na semana): 8,5 km/l
Consumo médio (desde o início da avaliação): 9,7 km/l

 

FICHA TÉCNICA HONDA HR-V TOURING 2020
MOTOR Quatro cilindros em linha, dianteiro, transversal, bloco e cabeçote de alumínio, 16 válvulas, comando no cabeçote acionado por corrente, variador de fase na admissão e escapamento, turbocompressor com interresfriador, injeção direta, gasolina
Cilindrada (cm³) 1.498
Diâmetro e curso (mm) 73 x 89,5
Taxa de compressão (:1) 10.6
Potência máxima (cv/rpm) 173/5.5.00
Torque máximo (m·kgf/rpm) 22,4/1.700 a 5.500
TRANSMISSÃO
Câmbio Transeixo dianteiro automático CVT com 7 marchas virtuais, trocas manuais sequenciais pelas borboletas, tração dianteira
Relações de transmissão (:1) 2,645 a 0,405; ré 1,859 a 1,303
Espectro das relações (:1) 6,530
Relação de diferencial (:1) 5,048
SUSPENSÃO
Dianteira Independente, McPherson, braço triangular, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra antirrolagem
Traseira Eixo de torção, mola helicoidal e amortecedor pressurizado
DIREÇÃO
Tipo Pinhão e cremalheira, eletroassistida indexada à velocidade
Voltas entre batentes 2,8
Diâmetro do aro do volante (mm) 360
Diâmetro mínimo  de giro (m) 10,6
FREIOS
Dianteiros (Ø mm) Disco ventilado/293
Traseiros (Ø mm) Disco/282
Controle ABS (obrigatório), distribuição eletrônica das forças de frenagem e assistência à frenagem
RODAS E PNEUS
Rodas (pol.) Liga de alumínio, 7Jx17
Pneus 215/55R17V
CARROCERIA Monobloco em aço, suve, subchassi dianteiro, quatro portas, cinco lugares
CAPACIDADES (L)
Porta-malas 393 (980 com encostos rebatidos)
Tanque de combustível 51
PESOS (kg)
Em ordem de marcha 1.380
Capacidade de carga 420
DIMENSÕES (mm)
Comprimento 4.329
Largura sem espelhos 1.772
Altura 1.650
Distância entre eixos 2.610
Bitola dianteira/traseira 1.535/1.540
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL INMETRO/PBEV
Cidade (km/l) n.d.
Estrada (km/l) n.d.
DESEMPENHO
Aceleração 0-100 km/h (s) 9 (estimado)
Velocidade máxima (km/h) 200 (estimado)
CÁLCULOS DE CÂMBIO
V/1000 c/ rel. mais longa (km/h) 59,7
Rotação a 120 km/h, idem (rpm) 2.000






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Foto: revistacobertura.com.br

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