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Home DA

O CURIOSO MOTOR MWM A ÁLCOOL

NO ÁPICE DA EUFORIA DO PROÁLCOOL, SURGIRAM DIVERSAS INICIATIVAS. MAS NENHUMA COMO ESSA

identicon por Daniel Araújo
27/01/2020
em DA, Destaques, Tecnologia
Tratores Valmet a álcool  (Foto:  wheelsage.org)

Tratores Valmet a álcool (Foto: wheelsage.org)





No ápice do Proálcool na década de 1980, diversos veículos utilitários tiveram versões movidas a combustível de origem vegetal, (conforme já publicado aqui no AUTOentusiastas), todavia, exceto, talvez, os caminhões Chevrolet movidos a álcool (e graças a Eletropaulo e à Sabesp) nenhum teve sobrevida longa.

Nos idos de 1983, a então MWM Motores Diesel apresentou talvez, a mais radical conversão de um motor para uso de álcool: O modelo PID-229.

(Foto: lexicarbrasil.com.br)

Naquela época, a então empresa alemã (hoje a MWM pertence ao grupo americano Navistar, proprietária da International Truck) produzia no país o tradicional, robusto e econômico motor D-229, um motor de 3, 4 ou 6 cilindros em linha, com 0,98-L de cilindrada unitária. O 229, dentre outras características, possui um bloco estrutural (capaz de ser parte integrante do corpo de um trator monobloco) robustíssimo, camisas úmidas removíveis e um virabrequim extremamente robusto, muitas vezes, sendo desnecessário serviço de usinagem em caso de reforma do motor, caso raro.

O MWM D-229-6: motor robusto, bastante pesado e de ampla aplicação, desde geradores industriais, embarcações até tratores de esteira (Foto: lojadogeradordeenergia.com.br)

Tendo em vista a demanda por motores a álcool — bem longe ainda do ridículo “apelido” de etanol — naquela primeira metade da década de 1980, a MWM adotou o uso do sistema dual fuel onde o 229 “queimava” diesel e álcool simultaneamente.

A grosso modo, número de cetanos refere-se ao tempo entre o inicio da injeção e o inicio da ignição do combustível por compressão no interior de um motor de ciclo Diesel. Quanto maior esse número, menor o esse tempo entre injeção e ignição.

Tendo em vista que o álcool etílico hidratado tem um número de cetanos estimado entre 5 e 15 (o atual diesel S-10 é 48 cetanos), a ideia básica foi a de criar um ambiente propício para a combustão do álcool (aumento da pressão e temperatura interna do cilindro) realizada por uma injeção piloto de diesel, e assim, permitindo a injeção do álcool no motor, via um segundo conjunto de injeção.

Para tal, foi necessário a adaptação de um segundo injetor de combustível em cada cabeçote, bem como a colocação de uma segunda bomba injetora rotativa no motor, destinada à injeção-piloto de diesel e tocada por correia sincronizada. A bomba injetora principal, do tipo em linha (e com lubrificação própria — diferentemente da rotativa lubrificada pelo próprio óleo diesel) era para a injeção de álcool no motor.

Em verde, as linhas de combustível a álcool, em vermelho, de diesel (Foto: (Ethanol Summit 2009)

O motor PID-229 (PID de Pilot Injection Diesel) foi lançado em 1983, sendo oferecido nos modelos de 4 e 6 cilindros, sendo imediatamente colocado no mercado pela Valmet (atual Valtra) com os tratores modelo 88 (4 cilindros) e 118 (6 cilindros) e Ford, com o lançamento dos caminhões F-13000A e o F-22000A 6×4.

Especificamente no caso da Ford, não deixa de ser curioso ela adotar o MWM a álcool numa época que ela tinha, como solução de “prateleira” o motor Ford FTO 6.6 do Cargo, facilmente conversível para queima de álcool em ciclo Otto, solução já oferecida no trator 4810 dotado do motor FTO 3.3 da marca.

Ford F-22000. Até 1988 havia, pelo menos em catálogo, a opção a álcool. (Foto: mundodospesados.blogspot.com)

Segundo folhetos da época, o PID poderia queimar, em condições de alta carga, até 90% de álcool e 10% de óleo diesel e em funcionamento normal, 50%/50%, todavia o funcionamento prático desses motores é pouco documentado, remanescendo as lembranças de algumas pessoas que tiveram contato direto com essas máquinas.

O pouco de informações que colhi dão conta que os motores tinham desempenho equivalente ao congênere movido a diesel, todavia o elevado consumo desses motores bem como problemas com os bicos injetores de álcool fizeram com que algumas dezenas de unidades dessas tenham durado menos de dois anos, sendo logo “reconvertido” para queima de óleo diesel.

Linha Valmet de 1984-1985; O 68 empregava o MWM D-229-3; o 88, D-229-4; 118, D-229-6, e o 138, o TD-229-6 turbocarregado. Foi neste ano que o 88 e o 118 tiveram a opção do motor movido a álcool-diesel.
(en.wheelsage.org)

Cerca de 10 anos atrás, o assunto voltou à tona e a International MWM chegou a estudar uma versão do motor MS4.1 (antigo motor Maxion S4) para uso de álcool, entretanto com injeção indireta, no duto, permanecendo o sistema de injeção de diesel sem alterações significativas.

Vale a menção que o uso de injeção piloto de Diesel no motor é uma estratégia hoje, amplamente empregada em qualquer motor de ciclo Diesel moderno, e visa justamente otimizar o ambiente da câmara de combustão para a queima do combustível, melhorando consumo e emissões.

DA







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Foto:  José Mário Dias

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