PULSE, O PRIMEIRO SUVE NACIONAL DA FIAT

De fabricante a Fiat passou a marca em 2014 quando da fusão com a Chrysler, formando a FCA (Fiat Chrysler Automobiles), assim continuando após esta juntar à PSA Peugeot Citroën em janeiro último, quando nasceu a Stellantis. Fabricante ou apenas marca agora, a Fiat é notoriamente conhecida pelo oportunismo e capacidade de se adiantar na concepção de veículos para o público certo na hora certa, mas até agora sem um suve no seu portfólio (só houve o Freemont importado do México em 2011, sua importação cessou no final de 2016), Nem por isso ficou em desvantagem — veja-se as picapes Nova Strada e Nova Toro, o hatchback Argo, e o subcompacto Mobi, quatro modelos entre os dez mais vendidos do país, e marca ser líder do mercado brasileiro pelo nono mês consecutivo.

Com o Pulse, a marca ganha um reforço de respeito  face à maciça aceitação dos suves no mercado. É compacto, 4.099 mm de comprimento (49 mm mais que o Fusca) com entre-eixos de 2.532 mm, 1.774 mm de largura da carroceria e altura de 1.579 mm. Seu porta-malas é de 370 litros, mas segundo informações o método de medição é pelo volume de água calculado em desenho de computador e não no sentido literal, o que pode ser menor do que informado na divulgação. Apesar das dimensões há ótimo espaço para pernas no banco traseiro.

O desenho do Pulse segue o padrão da espécie com traços típicos dos Fiat mais recentes na dianteira e na traseira “semiacupezada”, de visual muito agradável. Na porta de carga um grande defletor na parte superior se destaca. É uma carroceria de quatro janelas.

Preços

São cinco versões, todas com motor flex:

Drive 1.3 manual – R$ 79.990
Drive 1.3 automático – R$ 89.990
Drive Turbo 200 automático – R$ 98.990
Audace Turbo 200 automático – R$ 107.990
Impetus Turbo 200 automático – R$ 115.990

Dois motores

O Drive 1.3 é propulsionado pelo motor Firefly 4-cilindros de aspiração atmosférica, 98/107 cv e 13,2/13,7 m·kgf, São números inferiores aos do mesmo motor utilizado atualmente nos modelos Strada, Argo e Cronos 1,3,  providência necessária para atender aos novos limites de emissões do Proconve L7 já a partir de 2022. Potência e torque desses três modelos são hoje 101/109 cv e 13,7/14,2 m·kgf. Não faria sentido lançar o Pulse com essa versão atual de motor para mudar praticamente em seguida. Para esse motor 1,3 o câmbio é manual de cinco marchas com opção de câmbio automático CVT de 7 marchas.

Já o Drive Turbo 200 de 1 litro  é dotado do motor da nova família GSE Turbo, o tricilindro T200 de 125/130 cv e 20,4 m·kgf, associado a este câmbio CVT apenas. No Audace e no topo de linha Impetus é o mesmo conjunto de motor e câmbio. Como se sabe, ‘200’ é o torque expresso em newtons·metro (N·m).

A Fiat clama, acertadamente, que o motor tricilindro Turbo 200 é o 1-litro turbo mais potente do mercado, seja com gasolina ou álcool. Só empataria com o  motor 1.0 EcoBoost turbo de 1 litro e 125 cv do New Fiesta lançado aqui em 2016 — a gasolina somente, nunca houve versão flex. O consumo de homologação para essas três versões  é 12,0/8,5 km/l na cidade e 14,6/10,2 km/l, na estrada.

Com o tanque de 47 litros o alcance das versões Drive Turbo 200, Audace e Impetus, com gasolina, é de 686 km.

Nas versões Drive com motor Firefly 1,3, o consumo de combustível do manual é 12,6/9,1 km/l na cidade e 14,7/10,1 km/li, na estrada, e do automático, 12,9/9,2 km/l na cidade, e 14,3/10.4 km/l, na estrada.

Com os mesmos 47 litros o alcance, com gasolina, das versões Drive 1,3 manual é 690 km e Drive 1,3 automático, 670 km.

No chassi, sem novidade: suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção, freio a disco ventilado na dianteira e a tambor, na traseira. A direção é eletroassistida com o motor de passo acoplado à árvore de direção, disposição iniciada pelo Argo, lançado em junho de 2017.

Como anda

A oportunidade de dirigi-lo foi no Circuito Panamericano, nome do novo campo de provas da Pirelli em Elias Fausto, município a  125 quilômetros a noroeste da capital paulista.  Só estavam disponíveis as versões com motor Turbo 200, que entrega potência para propulsionar bem o Pulse. Com 130 cv e pesando 1.234 kg tem-se relação peso-potência de 9,5 kg/cv (9,9 kg/cv com gasolina). O torque máximo de 20,4 m·kgf a 1.700 rpm (com gasolina ou álcool) responde pela vivacidade em baixas rotações (a essa rotação o motor já entrega 48,4 cv) e a aceleração 0-100 km/h leva, pelos dados de fábrica, 9,4 segundos, subindo para 9,7 segundos com gasolina. É aceleração que agrada, especialmente para o tipo de veículo.

A velocidade máxima declarada é 187/189 km/h. significando que a potência necessária para rodar a 120 km/h é de 33 cv, compatível com o porte do veículo. A essa velocidade na última marcha o motor está a 3.170 rpm (calculados, a pista estava travada com chicanes absurdamente apertadas, praticamente exigindo manobrar em vez de apenas desviar delas).

Nenhum problema de rolagem excessiva nas curvas do circuito e, por ser pista asfaltada, só deu para avaliar o comportamento da suspensão no mundo real ao rodar no circuito off-road do complexo de pistas, em que notei trabalho correto da suspensão na absorção de irregularidades do piso e baixa rumorosidade de trabalho. A opinião final fica quando tivermos o Pulse para teste.

O que deu para perceber no piso de terra foi o monobloco bem rígido tanto em torção quanto em flexão, com agradável sensação de solidez, notada nos acentuados desníveis  intencionais.

Os pneus da versão Drive com motor Firefly são 195/60R16H (Pirelli P7 ou Goodyear Eagle Touring) e na Drive com motor T200 e Audace são também 195/60R16H (mesmos fabricantes), e  na Impetus 205/50R17H (Pirelli P1) ou 205/50R17V (Bridgestone Ecopia).

O controle de estabilidade e tração inclui TC+, que aprimora o transitar em condições de baixa aderência ajustando os parâmetros do controle de estabilidade para bloquear, pelo freio, a roda motriz sem aderência e transferir o torque para a outra, resultando maior capacidade de superar obstáculos. O TC+ conta ainda com o ABS Off-Road, que, por permitir travamento de roda inicial garante melhor frenagem em condições de baixa aderência como pisos de terra, barro e areia.

Bom câmbio CVT

Para analisar qualquer câmbio automático são necessários trechos reta maiores do que os oferecidos em razão das chicanes “travadoras”,  mas deu para notar que no modo Automático o conversor de torque bloqueia na faixar 50~60 km/h, enquanto no modo Manual o conversor de torque fica bloqueado. Este modo é encontrado deslocando a alavanca seletora para a esquerda, em que sobe marcha com toques para trás/reduz para frente — a “botoeira de elevador ao contrário” que muitos apreciam, outros, eu principalmente, não — ou então agindo nas borboletas mesmo  a alavanca seletora estando em D.

O modo Sport é acionado por um comprido e fácil de usar botão vermelho no raio direito do volante, uma ótima solução, bem melhor do que procurar um botão no console. O modo Sport atua na assistência da direção reduzindo-a, no controle de estabilidade, no mapeamento do acelerador e no tempo de resposta e de troca de marchas.

Aos que insistem em dizer que as marchas dos câmbios CVT são simuladas. a Fiat informa as relações das sete marchas do Pulse (ver na ficha técnica), O espectro (quociente da divisão da marcha mais curta pela mais longa) e 4,203:1, denotando marchas bem próximas entre si. No Honda HR-V Touring, por exemplo, com câmbio CVT de 7 marchas também, o espectro é 6,530:1, mas as relações das marchas não são informadas pela marca japonesa, apenas a mais curta e a mais longa. A Renault também informou a relação das oito marchas do CVT do novo Captur.

O gráfico dente de serra do Pulse mostra  como as marchas são bem juntas:

O gráfico mostra que, ao contrário de tantos outros câmbios, as quedas de rotação são praticamente constantes em todas as trocas. Feitas a 6.000 rpm, de 1ª para 2ª a rotação cai para 4.600 rpm; 2ª para 3ª, 4.620 rpm, 3ª para 4ª, 4.790 rpm; 4ª para 5ª, 4.770 rpm; 5ª para 6ª, 4.800 rpm; e 6ª para 7ª, 4.760 rpm. A queda de rotação média é 21,2%. Não que atrapalhe, mas nota-se que é marcha demais para um motor tão elástico.

O alcance das marchas a 6.000 rpm é 54 km/h em 1ª, 70 em 2ª, 92 em 3ª, 115 em 4ª, 144 em 5ª, e velocidade máxima (187/189 km/h) em sexta a 6.290 rpm (pode ser eventualmente em 7ª a 5.000 rpm).

O câmbio, que é Aisin, funciona bem. No modo Automático troca marchas também, mas ao exigir potência total ocorre redução (a rotação sobe) e demora um pouco para passar a uma rotação mais longa. Mas, como eu disse acima, é preciso retas mais longas para uma análise mais detalhada do câmbio, o que ficará para quando recebemos o carro de teste.  inclusive se há controle de neutro (esquecimento). .Mas que fique claro, o conjunto motor-câmbio é muito preciso e prazeroso de usar. E o óleo do câmbio é vida-toda, dispensa troca.

Conectividade realçada

O Pulse traz amplo pacote de tecnologias e conectividade. O sistema multimídia, equipamento de série, está disponível em duas versões, ambas com tela tátil flutuante, de 8,4 polegadas (Drive e Audace)  e 10,1 polegadas Impetus). Oferecem espelhamento Android Auto e Apple CarPlay sem fio e recebem o exclusivo Fiat Connect////Me, a inova inovadora plataforma de serviços conectados da marca.

Com ela o motorista pode controlar os mais diferentes recursos do veículo por meio de seu smartphone, smartwatch ou até usando o inédito assistente do Google (Google Assistant) e da Amazon (Amazon Alexa). É possível, por exemplo, abrir ou fechar as portas, acionar as luzes, buzinar e até aquecer ou resfriar a cabine do veículo somente com um comando de voz.

O Fiat Connect////Me também garante que o veículo esteja sempre pronto para uso com informações como hodômetro, quantidade de combustível, vida útil do óleo do motor e quilometragem até a próxima revisão. Se o motorista quiser é possível até entrar em contato com a concessionária mais próxima para agendar uma revisão, por exemplo.

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Essas funcionalidades se valem da conexão via internet, feita por meio de um chip virtual (eSIM) da operadora TIM. Com a rede de dados, até a atualização de software ficou mais simples, e pode ser feita em qualquer lugar, usando uma conexão remota. O Pulse também compartilha o sinal de internet em uma rede Wi-Fi capaz de se conectar com até oito dispositivos.

O exclusivo aplicativo para smartphones permite ao motorista acompanhar seu Pulse a distância, e inclusive programar alertas de velocidade e perímetro de rodagem caso o veículo seja dirigido por outra pessoa, por exemplo, um manobrista de estacionamento.

Notificações automáticas são enviadas para o celular caso haja furto do veículo (disparo do alarme do veículo, desconexão da bateria, movimentação) e é possível usar serviços de assistência à sua recuperação em casos confirmados de roubo ou furto.

Em casos de acidente com disparo de bolsa inflável, pré-tensionamento de cintos ou capotagem, o veículo aciona automaticamente o Call Center da marca, que será capaz de contatar as autoridades públicas e repassar a localização exata do veículo com coordenadas do GPS, bem como colher informações sobre o acidente para a prestação de um socorro mais apropriado e rápido. O auxílio a emergências também pode ser ativado pelo motorista ou passageiros, por um botão físico no interior do veículo, central multimídia ou aplicativo conforme a necessidade.

Essa versatilidade complementa um amplo leque de comodidades, como o navegador GPS nativo. Nele o trajeto é apresentado em um mapa intuitivo, com visualização 2D e 3D, e com atualização automática de trânsito e radares. O software inteligente é integrado ao veículo e avisa se for necessário reabastecer no trajeto até o destino final, indicando opções de postos de combustível no caminho.

Também é possível procurar por pontos de interesse e estacionamentos na região no seu destino ou no percurso até lá. Tudo isso pode ser acessado de forma rápida e intuitiva graças a uma interface bem desenvolvida e também a um processamento rápido dos comandos.

O Pulse traz até três conectores USB, sendo um do tipo C. E o  carregador de bateria de telefone celular por indução, de até 15 W, é capaz de carregar rapidamente um smartphone (desde que compatível) sem a necessidade de cabos.

Chamadas e comandos de voz podem ser feitos a partir de botões no volante, com conexão Bluetooth simultânea para dois smartphones. Mais, o estilo e personalidade de cada motorista pode ser salvo no sistema  multimídia em até cinco perfis diferentes, cuja interface intuitiva é do tipo da usada nos celulares modernos.

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O painel 100% digital de 7” é personalizável e pode mostrar diferentes informações segundo a preferência do motorista. Os comandos do ar-condicionado, que usam botões físicos, fazem seu uso fácil e seguro sem que seja preciso tirar os olhos da via. Com o modo automático de climatização: basta selecionar a temperatura desejada e o sistema faz todos os ajustes necessários sozinho.

O botão do ar-condicionado (único, com dupla função, temperatura e velocidade) fica num conjunto integrado junto dos comandos do rádio, das funcionalidades do Pulse (com o TC+, sensor de ré e alerta de saída de faixa) e de segurança. Dessa forma motorista e passageiro podem fazer ajustes sem precisar esticar suas mãos ou se distrair da condução.

A chave presencial permite abrir carro e ligar o motor usando somente botões de forma rápida, evitando a exposição fora do veículo em locais de algum risco. A segurança também está nos sensores de estacionamento, que ajudam a proteger o Pulse e outros ao redor em manobras. A câmera de ré complementa o pacote, mostrando em um gráfico colorido a distância do Pulse aos obstáculos.

Auxílios ao motorista e segurança

O Pulse estreia de uma ampla suíte de equipamentos e recursos de segurança dentro da gama produzida na fábrica de Betim, como o Sistema Avançado de Assistência ao Condutor (ADAS, a sigla em inglês) e uma grande variedade de tecnologias, apoiadas por um projeto moderno e avançado baseado na nova plataforma MLA.

Além de elegantes, os faróis de LED em todas as versões — inclusive nas luzes de condução diurna (DRL) e de neblina — geram uma ampla área luminosa, de desempeno até 32% superior ao principal concorrente do segmento. Uma exclusiva câmera na parte superior do para-brisa aciona automaticamente o farol alto em vias sem iluminação. Com a Comutação Automática dos Faróis, a câmera detecta veículos trafegando à frente ou em em sentido contrário e desativa o facho alto para não incomodar ou ofuscar outros motoristas. Além da maior segurança em viagens noturnas, esse recurso também traz comodidade em rodovias secundárias sinuosas ao ser desnecessário efetuar a troca alto/baixo manualmente.

Por meio desta mesma câmera, o Pulse é capaz de “enxergar” as faixas de rolamento no asfalto, por meio do recurso Aviso de Mudança de Faixa. E, caso ele detecte que o veículo esteja saindo da faixa, um aviso sonoro e visual no painel, seguido de uma pequena aplicação de torque no volante na direção se opondo à saída de faixa, alerta prontamente o motorista.

O Pulse também pode reduzir e até evitar colisões traseiras por meio da Frenagem Autônoma de Emergência. Ele usa imagens da câmera frontal para monitorar a proximidade do veículo à frente. Caso o sistema perceba uma rápida aproximação, ele emite um alerta visual e sonoro. Se o motorista não esboçar reação, o sistema aciona os freios automaticamente, sendo capaz de evitar colisões até 50 km/h ou reduzir os danos do impacto em velocidades superiores. Mas o sistema não detecta pedestres e ciclistas.

Nas situações em que o motorista se deparar com uma súbita mudança de trajetória, ou com piso escorregadio, a segurança é garantida pelo Controle de Estabilidade e Tração, item de série em todas as versões. Ele usa dados de diversos sensores para detectar quando o carro está prestes a sair da trajetória ou perder a aderência, e faz o ajuste de aceleração e freio automaticamente para auxiliar na retomada do controle.

Se for necessário acionar o freio para uma forte redução de velocidade ou parar, a Indicação de Frenagem de Emergência leva as luzes de freio a acenderem de forma intermitente. Na frente, as luzes de rodagem diurna (DRL) de LEDs reforçam a presença do veículo durante o dia e atendem à legislação nacional para tráfego em rodovias de pista simples que determina ligar o farol baixo.

Manobras podem ser feitas sem sustos graças ao monitoramento da traseira em todas as versões, seja por meio de sensores de ré ou pela câmera com projeção no sistema multimídia.

O uso de nova plataforma (MLA) permitiu ao suve o máximo de segurança em caso de impactos. Sua carroceria é composta por 87% de aços de alta e ultra-alta resistência,  proporcionando a melhor proteção dos ocupantes nos impactos frontal, lateral e traseiro.

Na cabine, a proteção aos ocupantes é reforçada pelas bolsas infláveis laterais maiores, de série em todas as versões, que abrangem não só o  tórax mas também a cabeça.

Os bancos possuem estruturas pensadas para as mais diversas situações. Elementos no assento protegem os ocupantes contra o “mergulho” sob o cinto de segurança (efeito submarino) e o efeito-chicote nas colisões tanto frontais quanto traseiras. O banco traseiro é bipartido 60:40 e conta com a proteção total para crianças, com engates Isofix e pontos de fixação superior para dois bancos infantis ou assentos de elevação.

A proteção aos pedestres é assegurada por elementos como o capô afastado do motor, o que permite maior absorção de impactos, e pelo conceito de “frente macia”, que adota componentes deformáveis na parte frontal para proteger o corpo do pedestre em caso de atropelamento.

Conclusão

A receita Pulse tem todos os ingredientes para vir a se destacar no mercado. É dotado de um moderno e brilhante motor turbo que, por ser de 1 litro, recolhe Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de apenas 7%, o que ajuda a ter preços aceitáveis Seu estilo reúne tudo para agradar aos olhos de quem já está ou pensa entrar no mundo dos suves. Foi concebido no Brasil e aqui é produzido. Sobretudo, é uma marca que dá mostras de melhor conhecer melhor o nosso chão.

BS

(Atualizado em 30/10/21, correção do número de válvulas do motor T200 tricilindro na ficha técnica, são quatro e não duas).

(Atualizada em 1/11/21 às 7h54, correção do numero de janelas, quatro e não seis).

(Atualizada em 1/11/21 às 23h25, correção de informação, o Fiat Freemont foi importado do México, não dos EUA).