O aguardado hatch compacto da Citroën finalmente apareceu e para surpresa de zero pessoas é mais um carro do grupo Stellantis a utilizar a plataforma CMP da antiga PSA e o motor 1,0 Firefly da marca Fiat, assim como aconteceu com o novo Peugeot 208. Adicionalmente terá também o motor 1,6-l flex com disponibilidade de câmbio manual de 5 marchas ou automático de 6 marchas, enquanto o 1,0 será equipado apenas com manual de 5 machas.
A Citroën levou um grupo de jornalistas à Cidade Maravilhosa para a apresentação do veículo que já está em produção na fábrica de Porto Real, RJ. As avaliações foram feitas na orla da Barra da Tijuca, com limitações para conhecer todo o potencial do veículo. Havia unidades com motor 1,0 e câmbio manual de 5 marchas e com motor 1,6 e câmbio automático de 6 marchas.
As versões que estarão disponíveis aos compradores desde o início de setembro são:
Live 1,0 Manual – R$ 68.990
Live Pack 1,0 Manual – R$ 74.990
Feel 1,0 Manual – R$ 78.990
Feel 1,6 16V Manual – R$ 86.990
Feel Pack 1,6 16V Automático R$ 93.990
First Edition – R$ 83..990 (C3 1.0) e R$ 97.990 (C3 1.6 16V Automático)
Versão baseada na versão Feel 1.0 ou 1.0 Pack e acrescida de itens atraentes (veja quais na lista de equipamentos dedicada após a principal). Serão apenas 2 mil unidades nessa configuração.
O projeto
Desenvolvido em conjunto com unidades de engenharia da Citroën na Índia, o novo C3 é o marco de uma nova fase que se baseia em quatro pilares da marca para em até quatro anos atingir 4% de participação de mercado. Segundo Vanessa Castanho, vice-presidente da Citroën para América do Sul, a empresa busca trabalhar para ter inovações acessíveis, incluindo futura eletrificação de alguns modelos, e ser uma marca jovial, confiável e sustentável, explorando as oportunidades que virão por estar sob o guarda-chuva da Stellantis.
O novo C3 é um produto global que terá 80% das vendas concentradas na América do Sul, sendo que 80% desse volume sul-americano será consumido no Brasil. Os executivos da marca não informam qual o volume de vendas que pretendem atingir, porém adiantaram que um segundo turno de produção já está em atividade na fábrica fluminense.
Apesar do programa ter nascido dentro da PSA antes da formação do grupo Stellantis, o final do desenvolvimento e validação teve grande participação dos engenheiros de Betim e segundo dados divulgados foram cerca de 100 engenheiros brasileiros dedicados ao projeto e mais de 15 mil horas de testes e um milhão de quilômetros de testes rodados para entregar um produto que vem sendo aguardado há muito tempo.
O consumidor típico desse veículo deve ser um público jovem que compra seu primeiro carro. Buscando um desenho bonito, características de dirigibilidade “fun to drive” (divertido de dirigir), conforto e espaço a bordo, e principalmente aqueles que almejam um carro do tipo suve, mas que ainda não tem recursos para migrar para esse subsegmento. O novo C3 oferece posição de dirigir 100 mm mais alta que a média dos demais hatches compactos.
A linha de cintura elevada e o para-brisa em posição mais vertical passam essa percepção de maior altura do veículo. A altura livre do solo de 180 mm, e seus ângulos de ataque de 23 graus e saída de 39 graus credenciariam o carro a ser chamado de suve, mas por questões mercadológicas, já que a Citroën tem o suve C4 Cactus em seu portfólio, a marca decidiu manter a designação de hatch.
Se preferir assista ao vídeo de apresentação e avaliação inicial do veículo, gravado durante o evento no Rio de Janeiro:
Motores
O conhecido motor Firefly de 3 cilindros chega à aplicação na terceira marca. Depois de Fiat e Peugeot, agora é a Citroën que busca a elasticidade desse motor 1,0 de aspiração atmosférica, flex, com bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas único variável, corrente, duas válvulas por cilindro, e que entrega 71/75 cv a 6.000 rpm e torque máximo de 10/10,7 m·kgf a 3.250 rpm.
Nas versões dotadas deste motor o câmbio é unicamente manual de cinco marchas Fiat. O sistema de troca de marchas a cabo oferece bom esforço e cursos de engate curtos e secos, diferentemente do visto nos Fiat. Em alguns momentos parece que a marcha não foi engatada, mas é apenas uma sensação que é prontamente deixada de lado após alguns quilômetros.
O conjunto motor-câmbio está bem casado e as acelerações acontecem de forma natural e adequada para a categoria do veículo, mas num primeiro momento o curso do pedal do acelerador parece maior do que o desejado. Elogiável o refino da calibração do motor que oferece um nível de dirigibilidade superior em todas as condições possíveis do trajeto. Falta uma avaliação mais prolongada que permita subir e descer serras para verificar o comportamento.
O segundo motor disponível é o EC5 de quatro cilindros em linha da antiga PSA, um 1,6-l de aspiração atmosférica, também flex, com duplo comando de válvulas acionado por correia dentada e variação de fase na admissão, 4 válvulas por cilindro. Com construção em alumínio no bloco, cabeçote e cárter, entrega potência máxima de 113/120 cv a 6.000 rpm e torque máximo de 15,4/15,7 m·kgf a 4.500 rpm.
Para esse motor estão disponíveis o câmbio manual de 5 marchas semelhante à versão 1,0, com as relações de marchas ajustadas para o melhor desempenho e consumo, e o câmbio automático epicíclico Aisin de seis marchas que oferece a opção de trocas em modo manual pela alavanca seletora. A única versão para avaliação com motor 1,6-l era com câmbio automático, e foi possível notar novamente a boa integração d conjunto motor-câmbio. Há um leve escorregamento e atraso nas trocas de marchas tanto no modo manual quanto automático, mas nada que incomode ou prejudique o desempenho geral. Pela natureza do trajeto não foi possível medir consumo de combustível em nenhuma das versões avaliadas — aliás, surpreendentemente o consumo foi omitido pela Stellantis. Senti a falta do controle de velocidade de cruzeiro na versão de câmbio automático, uma opção quase obrigatória para os veículos atuais.
Dinâmica veicular
O conjunto de suspensão do veículo está muito bem calibrado e otimizado para o conforto de rodagem, apresentando bom equilíbrio de movimentação entre os eixos dianteiro e traseiro. A diferença entre o comportamento do veículo com motor 3-cilindros e 4-cilindros é bem sutil e o que se percebe é a maior amplitude de movimentação dianteira, com boa absorção e sem causar desconforto. A diferença do peso em ordem de marcha é de praticamente 100 kg (96 kg, 1.056 e 1.152 kg) entre as duas versões avaliadas.
A suspensão dianteira, com subchassi, é a trivial McPherson com mola helicoidal, amortecedor pressurizado com batente hidráulico na distensão, e barra antirrolagem. Na traseira é utilizado o também trivial eixo de torção com mola helicoidal e amortecedor pressurizado.
O sistema de direção com assistência elétrica tem baixo esforço para manobras de estacionamento e baixa velocidade, enquanto que em velocidades mais altas poderia ter maior peso incorporado. O entre-eixos de 2.540 mm, apenas 2 mm a mais que o Peugeot 208, contribui para o diâmetro mínimo de giro de 10,5 m.
Nos freios também se adotou o conceito básico de discos ventilados de 252 mm de diâmetro na dianteira com pinça flutuante e tambor de 203 mm de diâmetro na traseira com sistema autoajustável. O acionamento do freio de estacionamento é pela tradicional alavanca no console central e a modulação de esforço do pedal do freio é progressiva e passa boa segurança nas frenagens.
Carroceria
A parte estrutural é composta por 86% de aços de alta e ultra-alta resistência, o que permite trabalhar com peças menores que na somatória consegue manter o veículo com peso menor, ajudando na eficácia energética que se traduz em melhor consumo de combustível. Uma carroceria mais rígida também significa melhor nível de ruído interno, maior durabilidade, e melhores resultados nos testes de impacto. A Citroën divulga que o veículo atende a todos os requisitos locais e internacionais de testes de segurança, sem entrar no mérito de qualquer pontuação.
Externamente o carro se destaca pelas linhas modernas, silhueta alta, integração dos elementos da grade frontal com as linhas dos faróis. Á área envidraçada é generosa e permite boa visibilidade 360-graus, possibilidade de pintura bicolor com opção de teto em branco ou preto, dependendo da cor principal, barras longitudinais no teto nas três versões superiores, e coluna traseira bem larga destacando um terceiro volume traseiro. A falta de frisos cromados foi compensada com elementos coloridos e preto brilhante para dar o destaque de jewell effect (efeito joia).
Desde a versão de entrada o novo Citroën C3 é equipado com ar-condicionado, direção eletroassistida, travas e vidros elétricos, computador de bordo, assistente de partida em rampa, indicador de troca de marcha e rodas de 15 pol. com pneus 195/65R15.
À medida que as versões vão crescendo na oferta de equipamentos, há o aumento correspondente de preços e maior conforto ou versatilidade. Das avaliações das versões Feel 1,0 e Feel Pack 1,6, que devem ser as mais vendidas do novo modelo, é possível destacar alguns pontos positivos e outros que podem incomodar alguns futuros usuários.
O quadro de instrumentos é composto por uma tela digital LCD de 2 pol. que apresenta apenas a velocidade em formato digital, temperatura do líquido de arrefecimento, nível de combustível, e computador de bordo e hodômetro, estes selecionáveis por meio de uma tecla no próprio instrumento. Esse pequeno conjunto está montado em um quadro maior que sugere a possibilidade de crescimento futuro em alguma versão de maior conteúdo.
A posição de dirigir mais elevada facilita a entrada no carro de pessoas de estatura maior e permite que os menores tenham uma visão privilegiada do entorno. O conforto dos bancos dianteiros pareceu bem adequado para a proposta do veículo e no banco traseiro há espaço suficiente para cabeça e pernas de pessoas mais altas. O encosto do banco traseiro inteiriço e rebatível e conta com pontos para ancoragem superior de dois bancos infantis fixados na parte inferior por engates Isofix.
A central multimídia é chamada de Citroën Connect Touchscreen e tem tela tátil de 10 pol. permitindo comandos pela própria tela ou nos botões de atalho no volante. O espelhamento de celular por Android Auto e Apple CarPlay pode ser feito sem fio, mas para o carregamento da bateria é necessário conectar a uma das três portas USB — o C3 não tem carregador por indução.
O volume do porta-malas de 315 litros pelo método VDA pode ser expandido com o rebatimento do encosto do banco, e a capacidade de carga máxima é de 410 kg no 1,0 e 400 kg no 1,6 Feel Pack, mas a fabricante não informou a capacidade de reboque do veículo. O tanque de combustível é de 47 litros em todas as versões. Ao redor da cabine é possível encontrar 13 porta-objetos para maior comodidade. E os comandos dos vidros elétricos da porta traseira estão posicionados na extensão do console central, permitindo seu acesso pelos ocupantes das duas fileiras de bancos.
O sistema de ar-condicionado presente em todas as versões recebeu atenção dos engenheiros do projeto, pois o maior volume no interior da cabine obrigou o desenvolvimento de uma caixa de distribuição de ar mais adequada. Durante as avaliações a temperatura ambiente estava em torno de 26 ºC não permitindo boa avaliação do desempenho do sistema.
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Pós-vendas
A Citroën ao longo dos tempos acumulou uma massa de clientes que criticavam os serviços de pós-vendas oferecidos pelos concessionários. Porém nos últimos anos, sob a batuta da experiente Vanessa Castanho, a rede de atendimento vem sendo treinada e desafiada a oferecer melhores serviços e reconquistar a preferencia e credibilidade junto a seus consumidores.
Neste lançamento do novo C3 a marca passa a oferecer uma lista de mais de 50 itens de acessórios que podem ser incorporados ao veículo, e as três primeiras revisões (10, 20 e 30 mil quilômetros) terão preço fixo, sendo que esse valor pode ser acrescido ao preço do veículo e financiado em conjunto. Com isso um pequeno valor a mais nas parcelas garantirá o serviço feito em uma das 153 concessionárias Citroën atuais, que devem chegar a 180 até o final do próximo ano.
Conclusão
O novo Citroën C3 era aguardado por muitos ex-proprietários de C3 que esperam encontrar um veículo com o mesmo nível de sofisticação e acabamento do passado, mas não é isso que irão encontrar. O contato com o desenho externo do veículo certamente deixará muitos entusiasmados a conhecer o carro, e esse será o grande chamariz do veículo. Ao entrar nele e perceber que a beleza externa e até mesmo o bonito desenho do interior não é correspondido com o nível de equipamentos que o carro oferece, pode aparecer a decepção.
Por outro lado, o posicionamento de preço do novo C3 visa justamente chegar ao mercado com valores mais acessíveis, permitindo que uma parcela maior de consumidores migre para a marca francesa sem tantos receios, sabendo que o crescimento esperado da rede de concessionárias e a maior preocupação com o cliente apague de uma vez a imagem do passado. A conferir!
GB
(Atualizada em 31/8/23, correções nas fichas técnicas devido a informações tardias de desempenho e consumo de combustível por parte da fabricante)
FICHAS TÉCNICAS NOVO CITROËN C3 | |||||
1.0 Live | 1.0 Live Pack | 1.0 Feel | 1.6 16V Feel | 1.6 !6V Aut. Feel Pack | |
MOTOR | |||||
Designação | 1.0 Firefly | 1.6 EC5 | |||
Descrição | 3 cil. em linha, dianteiro, transversal, bloco e cabeçote de alumínio, comando de válvulas no cabeçote, variador de fase, corrente, duas válvulas por cilindro, injeção no duto, flex | 4-cil. em linha, dianteiro, transversal, bloco de ferro fundido, cabeçote de alumínio,duplo comando de válvulas com variador de fase na admissão, correia dentada, quatro válvulas por cilindro, injeção no duto, flex | |||
Cilindrada (cm³) | 999 | 1.587 | |||
Diâmetro e curso (mm) | 70 x 86,5 | 78,5 x 82 | |||
Taxa de compressão (:1) | 13,2 | 11,0 | |||
Potência (cv/rpm, G/A) | 71/75/6.000 | 113/120/6.000 | |||
Torque (m·kgf/rpm, G/A) | 10/4.250 /10,7/3.250 | 15.4/4.250 / 15,7/4.500 | |||
TRANSMISSÃO | |||||
Conexão motor-câmbio | Embreagem monodisco a seco, comando hidráulico | Conversor de torque | |||
Câmbio | Transeixo com câmbio manual de 5 marchas e ré | Transeixo Aisin EAT6, câmbio automático epicíclico de 6 marchas mais ré | |||
Rodas motrizes | Dianteiras | ||||
Relações da marchas (:1) | 1ª 4,273. 2ª 2,429; 3ª 1,529; 4ª 1,029; 5ª 0,765; ré 4,200 | 1ª 3,636; 2ª 1,950; 3ª 1.281; 4ª 0,975; 5ª 0,681; ré 3,583 | 1ª 4,044; 2ª 2,371; 3ª 1,556; 4ª 1,159; 5ª 0,852; 6ª 0,672; ré 3,193 | ||
Relação de diferencial (:1) | 4.600 | 4,286 | 4,316 | ||
SUSPENSÃO | |||||
Dianteira | Independente, McPherson, braço triangular transversal, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra antirrolagem | ||||
Traseira | Eixo de torção, mola helicoidal e amortecedor pressurizado | ||||
DIREÇÃO | |||||
Tipo | Pinhão e cremalheira, eletroassistida indexada à velocidade | ||||
Diâmetro mínimo de curva (m) | 10,5 | ||||
FREIOS | |||||
Dianteiros (Ø mm) | Disco ventilado/252 | ||||
Traseiros (Ø mm) | Tambor/203 | ||||
Operação | Servoassistência a vácuo, ABS, distribuição eletrônica das forças de frenagem e assistente a frenagens de emergência | ||||
RODAS E PNEUS | |||||
Rodas | Liga de alumínio 5,5J x 15 | ||||
Pneus | 195/65R15 | ||||
CARROCERIA | |||||
Construção | Monobloco em aço, hatchback, quatro portas, cinco lugares, subchassi dianteiro | ||||
DIMENSÕES (mm) | |||||
Comprimento | 3.981 | ||||
Largura sem/com espelhos | 1.734 / 2.019 | ||||
Altura | 1.586 | 1.586 | 1.586 / 1.604 com barra | ||
Distância entre eixos | 2.540 | ||||
Distância mínima do solo | 180 | ||||
ÂNGULOS | |||||
Entrada (º) | 23 | ||||
Saída (º) | 39 | ||||
PESOS (kg) | |||||
Em ordem de marcha | 1.037 | 1.047 | 1.056 | 1.107 | 1.152 |
Carga útil | 429 | 419 | 410 | 400 | 400 |
CAPACIDADES (L) | |||||
Porta-malas (VDA) | 315 | ||||
Tanque de combustível | 47 | ||||
DESEMPENHO | |||||
Aceleração 0-100 km/h (s, G/A) | 15,0 /14,1 | 10,7/10,0 | 11,0/10,4 | ||
Velocidade máx. (km/h, G/A) | 160/160 | 180/180 | 180/180 | ||
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL INMETRO/PBEV | |||||
Cidade (km/l, G/A)) | 12,9 / 9,3 | 10,9 7,8 | 10,3 /7,2 | ||
Estrada (km/l, G/A) | 14,1 / 10,0 | 12,8 / 9,0 | 12,4 / 8.5 | ||
CÁLCULOS DE CÂMBIO | |||||
V/1000 em últ. marcha (km/h) | 33 | 39,8 | 40,0 | ||
Rotação a 120 km/h, última marcha (rpm) | 3.640 | 3.015 | 3.000 | ||
Rotação à vel. máxima (rpm) | 6.500 (4ª) | 6.480 (4ª) | 5.700 (5ª) | ||
Nota 1) O C3 1.0 First Edition tem o mesmo desempenho e consumo da versões de motor 1.0 | |||||
Nota 2) O C3 1.6 16V Automático First Edition tem os mesmos desempenho e consumo do 1.6 16V Automático Feel Pack |
EQUIPAMENTOS DO NOVO CITROËN C3 | |||||
Live 1.0 | Live Pack 1.0 | Feel 1.0 | Feel 1.6 16V | Feel Pack 1.6 16V Aut | |
Alarme perimétrico | – | – | • | • | • |
Ar-condicionado | • | • | • | • | • |
Assistente de partida em rampa | • | • | • | • | • |
Banco dianteiro com ajuste de altura | – | • | • | • | • |
Barras longitudinais no teto | – | – | • | • | • |
Bolsas inefáveis frontais | • | • | • | • | • |
Câmbio automático de 6 marchas com opção de trocas sequenciais | – | – | – | – | • |
Câmera de ré | – | – | – | – | • |
Conectores USB traseiros (2) | – | – | • | • | • |
Chave com telecomando | – | • | • | • | • |
Citroën Connect 10 pol. com Android Auto e Apple CarPlay | – | • | • | • | • |
Comandos de áudio e Bluetooth no volante | – | • | • | • | • |
Conector USB dianteiro | – | • | • | • | • |
Controle de estabilidade e tração | • | • | • | • | • |
Direção eletroassistida | • | • | • | • | • |
Emblema Chevron cromado | – | – | • | • | • |
Indicador de troca de marcha | • | • | • | • | • |
Limpador e desembaçador do vidro traseiro | – | • | • | • | • |
Luzes de rodagem diurna | • | • | – | – | – |
Luzes de rodagem diurna de LED | – | – | • | • | • |
Maçanetas externas na cor da carroceria | – | – | • | • | • |
Modo de condição Eco | – | – | – | – | • |
Monitor da pressão dos pneus | • | • | • | • | • |
Motor 1.6 16 V de 113/120 cv | – | – | – | • | • |
Painel Interno com faixa azul metálica | – | – | • | • | • |
Rodas de 15 pol. com calotas | • | • | • | • | • |
Rodas de liga de alumínio de 15 pol. | – | – | • | • | – |
Rodas de liga de alumínio de 15 pol. diamantadas | – | – | • | – | • |
Vidros dianteiros elétricos | • | • | • | • | • |
Vidros traseiros elétricos | – | – | • | • | • |
Volante com ajuste de altura | – | – | • | • | • |
Volante revestido de couro | – | – | • | • | |
OPCIONAIS | |||||
Protection Pack: frisos laterais e protetor de cárter – R$ 900,00 | • | • | • | • | – |
Comfort Pack: sensor e câmera de ré – R$ 1.400,00 | – | – | • | • | – |
Teto bitom – R$ 1.300,00 | – | – | • | • | – |
Pintura metálica – R$ 1.300,00 | • | • | • | • | • |
• De série – Inexistente |
EQUIPAMENTOS DOS NOVOS CITROËN C3 FIRST EDITION | ||
!.0 First Edition | 1.6 16V Aut First Edition | |
Todos os equipamentos da versão Feel 1.0, mais: | • | – |
Faróis de neblina | • | – |
Pintura Bitom | • | – |
Barras de teto na cor Alu Shadow | • | – |
Airbumps (protetores) laterais | • | – |
Moldura embelezadora dos faróis de neblina | • | – |
Tapetes exclusivos | • | – |
Emblemas “First Edition” nas laterais e tampa do porta-malas | • | – |
Todos os equipamentos da versão Feel 1.0 Pack, mais: | – | • |
Faróis de neblina | – | • |
Pintura Bitom | – | • |
Barras de teto na cor Alu Shadow | – | • |
Airbumps (protetores) laterais | – | • |
Moldura embelezadora dos faróis de neblina | – | • |
Tapetes exclusivos | – | • |
Emblemas “First Edition” nas laterais e tampa do porta-malas | – | • |