A Honda volta a vender o sedã médio, Civic, no Brasil, mas apenas em versão única e com motorização híbrida, e estreia a 11ª geração do consagrado veículo. Agora Importado da Tailândia, o novo Civic utiliza a tecnologia e:HEV que consiste em dois motores elétricos e um motor a combustão para propulsão.
A marca passa a dar um um posicionamento premium para o novo veículo que cresceu em quase todas as dimensões, inclusive no preço de R$ 244.900. Em função das limitações de volume, ocasionada pela escassez global de componentes o veículo será oferecido primeiramente nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. As demais cidades receberão o veículo, tão logo o volume e demanda sejam compatíveis.
O veículo foi apresentado em São Paulo com bom percurso de avaliação individual até à cidade de Itu, com direito a uma escapada na Estrada dos Romeiros para complementar a avaliação:
Inovação na motorização
O principal motivador para implementar a tecnologia híbrida nos veículos modernos é oferecer baixos índices de consumo de combustível e emissões de CO2, e a Honda combinou o motor a combustão 2-litros de 143 cv de potência e 19,1 m·kgf de torque máximos com dois motores elétricos de potência combinada de 184 cv e torque de 32,1 m·kgf máximos
O resultado é o consumo homologado junto ao Inmetro ide 18,3 km/l na cidade e 15,9 km/, na estrada. Durante a avaliação o resultado foi muito próximo, pois no primeiro trecho utilizando trajeto urbano, e o início da rodovia Castello Branco congestionada, até à Curva AE na Estrada dos Romeiros o consumo acumulado foi de 18,5 km/l. Saindo dali e seguindo em direção a Itu, experimentando os três modos de operação, Eco, Normal e Sport, e sem a preocupação de obter um bom resultado, a média acumulada foi de 14,9 km/l. Nada mau!
O moderno motor a combustão de aspiração atmosférica 2-litros de quatro cilindros tem 16 válvulas com duplo comando acionado por corrente e variação de fase e de levantamento de válvulas de admissão. Trabalhando no ciclo Atkinson com injeção direta, entrega a referida potência máxima a 6.000 rpm.
Sua alta taxa de compressão de 13,9:1 chama a atenção para um motor que funciona apenas com gasolina, e é um dos elementos responsáveis por elevar a eficiência térmica para cerca de 41%, muito acima da média de 30% dos modernos motores a combustão.
O sistema híbrido substitui a caixa de câmbio e fica responsável por levar a potência às rodas dianteiras. O primeiro motor elétrico é o responsável pela propulsão, enquanto o segundo cumpre o papel de gerador de energia para a bateria de íons de lítio posicionada sob o assento do banco traseiro.
Uma central eletrônica arrefecida a líquido contém o software de gerenciamento do sistema de propulsão e energia. Ela é responsável pelos três modos de condução: EV Drive, 100% elétrico; Hybrid, elétrico e combustão; e Engine Drive, somente combustão. A alternância entre os modos é automática e imperceptível, seguindo a demanda necessária em função de carga no pedal do acelerador, topografia da pista e nível de carga da bateria.
Nos dois primeiros modos o motor a combustão aciona o gerador para suprir a energia elétrica requerida. No modo Engine Drive a tração é feita pelo motor a combustão, porém esse modo só é ativado em velocidades mais elevadas e constantes. Justamente na condição em que o motor a combustão é mais eficiente.
O sistema desenvolvido e fabricado pela própria Honda é muito eficaz ao buscar sempre a melhor eficiência energética dos motores a gasolina e elétrico. A calibração é outro ponto elogiável, pois se deixarmos de olhar o gráfico de energia na tela multimídia ou no quadro de instrumentos digital, não é possível precisar qual modo está em operação. E a comutação entre eles é muito rápida.
Os modos de operação ajustam a resposta do pedal do acelerador e deixam o carro mais “manso” na posição ECO, dando preferência ao melhor consumo de combustível, e mais “esperto” na Sport, com maior agilidade para condução. A calibração de esforço no volante do sistema de direção com assistência elétrica também é alterada ao selecionar o modo Sport e no Individual pode-se estabelecer o melhor compromisso ao gosto do usuário.
11ª geração
A nova geração do Honda Civic voltou a ter uma carroceria com os três volumes: capô, cabine e porta-malas mais definidos. A linha de cintura é alta e bem marcada por um vinco que conecta visualmente os faróis com as lanternas traseiras. A área envidraçada é maior, permitindo 87 graus de visibilidade, enquanto a geração anterior permitia 84 graus. O entre eixos cresceu 35 mm e houve diminuição do balanço traseiro, o que ajudou a melhorar a distribuição de espaço interno sem grande prejuízo para o porta-malas, que passou de 515 para 495 litros. O comprimento total cresceu em 42 mm, chegando a 4.679 mm.
A coluna dianteira (“A”) está mais recuada e mais em pé, trazendo um ar retrô ao carro. Os retrovisores foram recuados na fixação e afastados da carroceria permitindo um ângulo a mais de visibilidade no espaço com a própria coluna “A”. A iluminação é totalmente em LED e os estilistas da Honda foram muito felizes no desenho gerado na dianteira e traseira. No teto do veículo está outra novidade construtiva, a soldagem a laser da lateral com o teto elimina a capa plástica de acabamento.
No interior o destaque é o painel com linha característica na horizontal. As saídas de ar climatizado estão obscurecidas por moldura em formato de colmeia e o comando é do tipo orbital, facilitando o direcionamento do fluxo de ar. O conjunto tem ares minimalistas e a facilidade de leitura e acesso são o principal destaque. A seleção de materiais, com suavidade para o toque e combinação de cores e texturas é outro ponto a destacar e que traz maior sofisticação ao veículo. O conforto para motorista e passageiro dianteiro é muito bom e os bancos têm a comodidade de ajuste elétrico em ambos. Na traseira há espaço suficiente para acomodar três adultos.
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Tecnologia
A central multimídia tem tela tátil de 9” e traz a comodidade de botões físicos à esquerda para os principais comandos (Home e Back). O espelhamento é sem fio para Android Auto e Apple CarPlay e possui carregamento de bateria por indução no console central. O sistema de som Bose tem ótima resposta acústica e através desse sistema é emitido ruído de motor e simulação de trocas de marchas quando em modo Sport. Nunca gostei muito desses som esportivo de motor nos carros que já avaliei, mas este do novo Honda Civic é o mais natural que encontrei.
O quadro de instrumentos é formado por uma tela TFT colorida de 10,2” com alta definição e pode ser configurado para mostradores circulares ou em barras verticais. A leitura é facilitada pelo tamanho da fonte utilizada e a definição e contraste são muito bons.
À direita está o velocímetro e a velocidade é replicada digitalmente no centro do quadro. À esquerda está o indicador de energia, chamado de We Power, que apresenta escala de até 100% na aceleração e escala negativa para a regeneração de energia e carregamento da bateria. O conta-giros foi abolido, visto que a rotação do motor é variável e definida pela condição de carga requerida, não pelo motorista. Ao centros dos dois mostradores é possível configurar qual informação a ser mostrada e entre eles ainda é possível ativar o sistema de indicação do ambiente, onde é apresentado as leituras de veículos à frente, faixas das vias e curvas..
Como já visto no Honda City e HR-V, o novo Civic Híbrido traz também o sistema de segurança Honda Sensing baseado em imagens captadas por câmera de longo alcance com as funções de: controle de cruzeiro adaptativo com função anda-para; frenagem autônoma de emergência para mitigar danos de colisão, com possibilidade de identificar pedestres, bicicletas e motos; sistema de permanência em faixa que detecta as faixas de rolagem e ajuda a manter o carro no centro da via; alerta de saída involuntária de pista que faz as correções para trazer o veículo de volta; e farol alto automático evitando ofuscar veículos no sentido oposto sem intervenção manual.
Pelo lado da segurança são oito bolsas infláveis: duas dianteira, quatro laterais (novidade) e duas de cortinas. O assistente para redução de ponto cego é feito por câmera no espelho retrovisor do lado direito. Os demais equipamentos de segurança são: assistente de partida em rampa, acionamento de luzes de emergência em frenagens severas, monitoramento de pressão dos pneus, engates Isofix para dois bancos infantis no banco traseiro, e câmera de ré com sensores de estacionamento na traseira e dianteira.
Dinâmica agradável
A calibração de molas e amortecedores do Honda Civic Hibrido é a mesma da Tailândia e de outros mercados onde as condições de vias são similares às nossas, os chamados mercados emergentes pela indústria automobilística. O equilíbrio de movimentação entre a dianteira e a traseira está bem acertado e a absorção de impactos pelo conjunto pneus/molas está de acordo com o público alvo da marca.
A suspensão dianteira é do tipo McPherson e na traseira utiliza multibraço. Ambas com amortecedores pressurizados, os dianteiros aparentam ter batente hidráulico, pois não foi observado ruído de queda de roda em lombadas, molas helicoidais e barras antirrolagem.
O sistema de direção possui assistência elétrica com possibilidade de escolha entre duas curvas de calibração. A definição de centro é bem definida, facilitando e dando conforto e segurança em viagens mais longas. A precisão de esterço é bem acurada, ajudando na estabilidade em curvas. O esterço em condição estática e baixa velocidade é leve para maior conforto nas manobras de estacionamento.
Nas frenagens de baixa intensidade o sistema híbrido faz a regeneração de energia e à medida que se necessita de maior desaceleração entra em ação o freio de serviço com discos nas quatro rodas, sendo ventilados na dianteira. A modulação do pedal é progressiva e a integração entre freio regenerativo e serviço é bem discreta, não trazendo desconforto aos ocupantes e motorista. Nas frenagens mais vigorosas nota-se um bom equilíbrio e o sistema de alerta de emergência é acionado automaticamente.
Conclusão
A Honda teve a ousadia de cessar a produção local do Civic geração 10 em 2021 e deixar apenas o sedã compacto City para atender ao público de carros sedãs da marca. A princípio parecia temerário, pois muitos pensam que em time que está ganhando não se mexe. É certo que o Civic nunca conseguiu vender o mesmo volume do Toyota Corolla, mas era o carro-chefe da marca no Brasil.
O lançamento do novo Civic, versão híbrida e importado da Tailândia é a resposta àqueles que gostam de sedã médio da marca, e o recheio tecnológico que este novo carro recebe, com acabamento interno de muito bom gosto, credenciam a ser um sucesso de vendas. A disponibilidade global de componentes pode frustrar os planos da marca e seus concessionários em termos de volume, mas certamente ajudará a manter seu preço em um patamar mais elevado com maior lucratividade. Até o momento a Honda não sinalizou nenhuma possibilidade de produção local do novo modelo, e para isso acontecer o mercado total teria que crescer muito, o que parece não irá acontecer tão breve.
GB
FICHA TÉCNICA HONDA CIVIC HÍBRIDO 2023 | |
MOTOR A COMBUSTÃO | |
Designação | 2.0L i-VTEC FlexOne |
Tipo | 4-cilindros, transversal, bloco e cabeçote de alumínio, 4 válvulas por cilindro, duplo comando de válvulas, corrente, variação de fase e de levantamento de válvulas de admissão e escapamento pelos perfis de ressaltos do comando de válvulas diferentes, ciclo Atkinson, coletor de escapamento integrado ao cabeçote, injeção direta multiestágio, gasolina |
Cilindrada (cm³) | 1.993 |
Diâmetro e curso (mm) | 81 x 96,7 |
Taxa de compressão (:1) | 13,9 |
Potência (cv/rpm, G/A) | 143/6.000 |
Torque (m·kgf/rpm, G/A) | 19,1/4.500 |
Densidade de potência (cv/L) | 71,7 |
Densidade de torque (m·kgf/L) | 9,6 |
TRANSMISSÃO | |
Tipo | e-CVT |
Rodas motrizes | Dianteiras |
MOTOR ELÉTRICO | |
Potência (cv) | 184 |
Torque (m·kgf) | 32,1 |
Ajuste de intensidade de regeneração | Borboletas atrás do volante, 4 níveis |
Bateria de tração, tipo | Íons de lítio |
Capacidade (kW·h) | 1,05 |
SUSPENSÃO | |
Dianteira | Independente, McPherson, braço inferior triangular com buchas hidráulicas, mola helicoidal, amortecedores pressurizados e barra antirrolagem |
Traseira | Independente, multibraço com buchas hidráulicas, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra antirrolagem |
DIREÇÃO | |
Tipo | Pinhão e cremalheira, eletroassistida com pinhão duplo, relação de direção variável, relação mais baixa 10,9:1, indexada à velocidade |
Voltas entre batentes | 2,2 |
Diâmetro do aro do volante (mm) | 370 |
Diâmetro mínimo de giro (m) | 11,2 |
FREIOS | |
Dianteiros (Ø mm) | Disco ventilado/282 |
Traseiros (Ø mm) | Disco/260 |
Controle | ABS, Distribuição eletrônica das forças de frenagem e assistência à frenagem |
RODAS E PNEUS | |
Rodas | Liga de alumínio 7Jx17 |
Pneus | 215/50R17V |
Estepe temporário | Roda de aço com pneu T125/80D16M |
CARROCERIA | Monobloco em aço, sedã 3-volumes, subchassi dianteiro e traseiro, quatro portas, cinco lugares |
CAPACIDADES | |
Porta-malas (L) | 495 |
Vão do porta malas (mm) | n.d. |
Tanque de combustível | 40 |
PESOS (kg) | |
Em ordem de marcha | 1.449 |
Bruto total | 1.880 |
Capacidade de carga | 431 |
DIMENSÕES (mm) | |
Comprimento | 4.679 |
Largura sem/com espelhos | 1.802/n.d. |
Altura | 1.432 |
Distância entre eixos | 2.735 |
Distância mínima do solo | 154 |
Bitola dianteira/traseira | n.d./1.569 |
ângulos de entrada/saída (º) | 15/19 |
DESEMPENHO | |
Aceleração 0-100 km/h (s) | n.d. |
Velocidade máxima (km/h) | n.d. |
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL INMETRO/PBEV | |
Cidade (km/l) | 18,3 |
Estrada (km/l) | 15,9 |
MANUTENÇÃO | |
Troca de óleo do motor (km/tempo) | 10.000/1 ano |
Revisões (km/tempo) | 10.000/1 ano |
Ajuste da folga de válvulas (km) | 120.000 |
Filtro de combustível (km) | 80.000 |
Fluido de freio (anos) | 3 |
Líquido de arrefecimento do motor (anos/km) | 6/200.000; depois 5/100.000 |
Velas (km) | 100.000 |
GARANTIA | |
Termo (anos) | 3 |
Bateria e motores elétricos (anos/km) | 8 / 160.000 |
CONTEÚDO DO HONDA CIVIC HÍBRIDO 2023 |
SEGURANÇA |
Alarme de segurança com imobilizador E |
Alerta de cintos desatados (todos) |
Assistente para redução de ponto cego (Honda LaneWatch) |
Assistente de partidas em aclives |
Assistência de frenagens de emergência |
Bolsas infláveis frontais, laterais (dianteiros e traseiros) e cortina (8) |
Câmera de ré multivisão (três vistas) com linhas dinâmicas |
Cinto de segurança de 3 pontos e encosto de cabeça para todos os ocupantes |
Cintos de segurança dianteiro pré-tensionador e regulagem de altura |
Controle de estabilidade e tração |
Engates Isofix com pontos de fixação superior para dois bancos infantis |
Estrutura de deformação progressiva |
Freios com ABS e distribuição eletrônica das forças de frenagem |
Honda Sensing: controle de cruzeiro adaptativo com assistente de baixa velocidade; sistema de frenagem para mitigação de colisão por acionamento automático dos freios; sistema de permanência na faixa; sistema para evitar saída de pista; farol alto automático; |
Lembrete de esquecimento de objetos no banco traseiro |
Monitor de atenção do motorista |
Monitoramento ao pressão dos pneus |
Sinalização de frenagens fortes |
Travas para crianças nas portas traseiras |
ACABAMENTO EXTERIOR |
Ajuste automático de altura dos faróis |
Antena tipo barbatana de tubarão |
Chave com função Smart Key com controle remoto, abertura e fechamento dos vidros e do teto solar, partida à distância e travamento e destravamento das portas por sensor aproximação na chave. |
Conjunto óptico com DRL (luzes de rodagem diurna) com LEDs |
Faróis de neblina e iluminação da placa com LEDs |
Lanternas traseiras com LEDs |
Limpador de para-brisa com função intermitente e sensor de chuva e lavadores integrados |
Teto solar com função um-toque (acionamento através de toque) |
CONFORTO E TECNOLOGIA |
Abertura elétrica da portinhola do bocal de abastecimento |
Ajuste do volante em altura e distância |
Ar–condicionado digital automático de duas zonas e saída para o banco traseiro |
Banco traseiro bipartido 60:40 |
Banco traseiro com apoio de braço central e porta-copos |
Bancos do motorista e passageiro com ajustes elétricos (Pacote Seat) |
Bluetooth para ligações com mãos livres e reprodução de músicas com ajuste no volante |
Botão de trava das portas (motorista e passageiro) com travamento automático por velocidade |
Cancelador ativo de ruídos |
Carregador por indução para bateria de telefone celular |
Comando elétrico de abertura interna do porta-malas |
Controle sonoro ativo |
Desligamento automático dos faróis após 15 segundos |
Espelho retrovisor eletrocrômico |
Freio de estacionamento eletromecânico com função de acionamento automático nas paradas |
Indicador de direção de três piscadas com um torque |
Jogo de tapetes (carpete) com travas antideslocamento |
Luz com LED no indicador da posição da alavanca seletora |
Multimídia de 9” com Interface para smartphones Android Auto e Apple CarPlay com Tag Voice e câmera de ré |
myHonda Connect – Conexão única entre o motorista e o veículo |
Painel digital TFT 10.2″ de alta resolução (Thin-Film Transistor) |
Para-sóis com espelho e iluminação |
Partida do motor a distância |
Partida do motor por botão |
Porta USB (duas na dianteira e duas na traseira) |
Porta-luvas com iluminação e tampa de movimento amortecido |
Porta-revistas no dorso dos encostos dos bancos dianteiros |
Seleção de modo de condução (Normal, ECON e Sport) |
Sensores de estacionamento traseiros e dianteiros com aviso sonoro e luminoso |
Sistema de áudio premium BOSE com 12 alto-falantes |
Tomada 12-V dianteira |
Vidros elétricos com a função de subida automática dos vidros com um-toque em todas as portas |
Volante e alavanca do câmbio revestidos em couro |
CONSUMO |
Consumo de gasolina, cidade: 18,8 km/l |
Consumo de gasolina, estrada: 15,9 km/l |
Classificação na categoria no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular: A |
Classificação geral no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular: A |
Nível de emissões: A |
CORES |
Cinza Basalto, prata Titanium (metálicas) e preto Cristal, branco Topázio (perolizadas), esta com interior claro |