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Home Notícias

UM DODGE CHALLENGER “ENDEMONIADO”

identicon por Roberto Marks
22/03/2023
em Notícias, RM
Fotos: Divulgação Dodge

Fotos: Divulgação Dodge





A Dodge apresentou o Challenger SRT Demon 170, 2023, a sétima e última edição da série especial “Last Call”, que infelizmente indica o fim da produção dos muscle cars da marca dotados do icônico V-8 Hemi. Os futuros “muscles” Dodge serão elétricos!

Mas não poderia haver encerramento mais glorioso. O Challenger SRT Demon 170 é um dragster “de rua”, ou seja, um carro especial para competições de arrancada (drag racing) mas que pode andar normalmente nas vias públicas, para isso bastando ser emplacado.

A Dodge resgatou o apelido Demon para marcar com chave de ouro a trajetória de sucesso do Challenger SRT, que relançou em 2008, e que com seu sucesso comercial assumiu a liderança no segmento dos muscle cars no mercado americano, superando o Chevrolet Camaro e o Ford Mustang.

Para “soltar os demônios” o motor V-8 de 6,2 litros se vale de um supercarregador de 3 litros e 2,5 bar de pressão, enquanto injetores redesenhados deixam fluir até 620 litros de combustível por hora. Com isso, a potência é de 1.040 cv a 6.500 rpm e torque 130,6 m·kgf, a 4.200 rpm.

Essa potência é obtida com o uso de álcool de bomba nos EUA que contém 15% de gasolina, o chamado E85 (aqui é E100, álcool puro, embora tenha 7% de água, por isso chamado de álcool hidratado). O número 170 na denominação do modelo é referência ao sistema de alimentação desenvolvido pela Dodge para utilizar esse álcool. Entretanto, mesmo com gasolina premium de 98 octanas RON, que contém 10% de álcool, o motor ainda produz 912 cv e 112 m.kgf. O álcool E85 tem 105 octanas RON, o que significa poder entrega os 1.040 cv com as gasolinas premium brasileiras Petrobrás Podium e Ipiranga Octapro de 105 e 106  octanas RON, respectivamente, ambas com 25% de álcool.

Aliás, o número 170 do nome do modelo refere-se aos graus do álcool, que nos EUA é produzido a partir do milho.

O câmbio é automático epicíclico de oito marchas TorqueFlite 8HP90 (licença ZF). Segundo informação do fabricante, com a potência total disponível, o Challenger SRT Demon 170 acelera de 0 a 96,5 km/h em apenas 1,66 segundo e apresenta a maior força G (2,004 G em aceleração do que qualquer outro carro em produção atualmente.

A velocidade máxima do “endemoniado” não foi informada. Porém, por se tratar de um modelo com foco em provas de arrancada, a velocidade máxima é secundária, sendo mais importante a aceleração no quarto-de-milha (402 m), no qual o Demon 170 percorre em apenas 8,91 segundos, com velocidade final de 242 km/h.

Com esse desempenho, o modelo está tecnicamente banido das competições do NHRA (National Hot Rod Association) somente porque não vem com a gaiola de proteção ao piloto e o paraquedas auxiliar de frenagem. Mas isso pode ser facilmente resolvido se o cliente adquirir esses componentes opcionais no programa de peças especiais da Dodge e assim poder ir para a pista.

Como pneus para este carro de arrancada a Dodge recorreu ao especialista em pneus de competição, Mickey Thompson, que forneceu o conjunto de pneus de poucos sulcos ET Street R, de medida 245/55R18 na dianteira e 315/50R17, na traseira, homologados para uso de rua — pela primeira vez num carro de produção em série. Mas também tem a “opção” de jogo de pneus convencionais para que deseja apenas rodar “normalmente”.

O Challenger SRT Demon 170 vem de séria com rodas padrão de alumínio forjado, com aro 18 e tala de 8 polegadas na dianteira, e aro 17 com tala de 11 polegadas, na traseira. Mas também tem a opção de rodas de compósito de fibra de carbono, com centro de alumínio forjado, que reduzem o peso total nas quatro rodas em cerca de 15,5 kg.

Como curiosidade, Challenger SRT Demon 170 é fornecido “pelado”, inclusive sem bancos do passageiro (para este tem opção, que custa apenas 1 dólar) e também do banco traseiro. O acabamento é rústico, com redução de material fonoabsorvente ou mesmo sem nada no porta-malas, enquanto o carpete na cabine é bem simples e leve, além de sistema de áudio mínimo.

E tudo isso, por apenas 100.361 dólares. Na verdade, o preço público sugerido pela Dodge é de US$ 96.666 (sinistro, este 666…), mais US$ 2.100 do imposto sobre consumo excessivo de gasolina (gas guzzler tax), e US$ 1.595 de frete. A produção, que só será iniciada em julho e vai até o fim do ano, será limitada a no máximo 3.300 unidades, das quais 3.000 para o mercado americano e o restante para o Canadá.

RM







Próximo
E depois de 2035? (Foto: qualenergia.it)

UM PASSO ATRÁS, TALVEZ!

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