• Home
  • Sobre o AE
  • Editores
  • Loja
  • Publieditoriais
  • Participe do AE
  • Contato
Autoentusiastas
  • Home
  • Editores
  • Avaliações
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    • Lançamentos
  • Portal AE
    • ELETROentusiastas
    • MOTOentusiastas
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Substance
    • Revista Curva3
    • AEROentusiastas
    • Garagem do Bellote
  • Colunas
    • O editor-chefe fala
    • Coluna Fernando Calmon
    • Opinião de Boris Feldman
    • Acelerando Ideias
    • Conversa de Pista
    • Coluna Luiz Carlos Secco
    • Falando de Fusca & Afins
    • Histórias & Estórias
    • Perfume de Carro
    • Substance
    • Visão Estratégica
  • Mundo AE
    • Análises
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Editorial
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Mercado
    • Motos
    • Notícias
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
    • Viagens
  • Vídeos
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Participe do AE
  • Contato
Nenhum resultado
View All Result
Nenhum resultado
View All Result
  • Home
  • Editores
  • Avaliações
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    • Lançamentos
  • Portal AE
    • ELETROentusiastas
    • MOTOentusiastas
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Substance
    • Revista Curva3
    • AEROentusiastas
    • Garagem do Bellote
  • Colunas
    • O editor-chefe fala
    • Coluna Fernando Calmon
    • Opinião de Boris Feldman
    • Acelerando Ideias
    • Conversa de Pista
    • Coluna Luiz Carlos Secco
    • Falando de Fusca & Afins
    • Histórias & Estórias
    • Perfume de Carro
    • Substance
    • Visão Estratégica
  • Mundo AE
    • Análises
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Editorial
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Mercado
    • Motos
    • Notícias
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
    • Viagens
  • Vídeos
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Participe do AE
  • Contato
Nenhum resultado
View All Result
Autoentusiastas
Nenhum resultado
View All Result
Home Colunas

CALOR DOS FREIOS ESQUENTA O CLIMA NA F-1

MATERIAIS QUE MUDAM DE FASE E AERODINÂMICA AJUDAM A EXPLICAR O SUCESSO DA McLAREN 2025

identicon por Wagner Gonzalez
13/05/2025
em Colunas, Conversa de Pista, Curva 3
As atuais rodas da F-1 utilizam calotas que melhoram a aerodinâmica e impedem a visualização dos elementos internos (McLaren)

As atuais rodas da F-1 utilizam calotas que melhoram a aerodinâmica e impedem a visualização dos elementos internos (McLaren)

Desde a introdução dos discos de freios de carbono no início dos anos 1980, a F-1 vive um dilema crucial para melhor aproveitar a eficiência desse equipamento derivado do usado no avião supersônico Concorde. O problema pode ser resumido na faixa crítica de funcionamento desse sistema: nas freadas mais fortes a temperatura dos discos pode superar 1.000 °C, temperatura que pode ser absorvida pelos aros de roda e chegar aos pneus, que funcionam a temperaturas inferior a 5% desse valor e perdem eficiência quando esse índice aumenta. Manter cada um desses elementos na temperatura ideal é a questão do milhão de dólares.

Nos anos 1990 a McLaren usava um sistema que aplicava pressão diferentes nas rodas esquerdas e direitas (Foto:  McLaren)

Nos anos 1990 a McLaren desenvolveu um sistema que aplicava pressões diferentes nos freios das rodas direitas e esquerdas. Numa curva para a direita, os freios desse lado eram acionados mais fortemente do que os do lado esquerdo, que é como um trator de esteiras ou um tanque de guerra muda de direção. O segredo durou pouco e acabou proibido. Chama-se vetoração por torque e, paradoxalmente, está em vários automóveis de rua hoje.

Em 2025 novamente a McLaren sobressai com soluções inéditas nos freios (Foto: McLaren)

Desta vez o pulo do gato dos carros de Oscar Piastri e Lando Norris é uma solução sofisticada que emprega aerodinâmica e materiais que mudam de fase para processar o escoamento de ar em torno das pinças e discos de freio. Um exemplo tosco desse material são os contenedores plásticos preenchidos com ar instalados no interior de amortecedores do tipo Penske. O movimento de compressão e distensão do amortecedor gera calor, o que diminui a viscosidade do fluido hidráulico no interior do amortecedor e, portanto, a sua eficiência. Ao absorver essa energia térmica o ar expande e infla a bolsa de plástico, uma reação que diminui a temperatura do fluido e recupera parte de sua viscosidade.

As calotas da  F-1 atual melhoram a aerodinâmica e impedem a visualização dos elementos internos, mas uma câmera térmica pode “ler” as temperaturas dos discos (Foto: McLaren)

O atual sistema da McLaren é, sem dúvida muito mais sofisticado e complexo e envolve diversos sensores e dutos de ar da carenagem instalada em torno dos discos de freio. Um sistema de cavernas direciona o ar para partes específicas do conjunto, como os discos de freio, pinças e suspensão. Isso contribui para reduzir e controlar a energia térmica absorvida pelas rodas e, consequentemente, pelos pneus. A calibração correta desse elemento é fator vital para o melhor aproveitamento de suas características de aderências e flexibilidade. Uma norma técnica definida pela Pirelli, fornecedora de pneus da categoria, estabelece os valores mínimos de pressão conferidos antes da largada. No caso de Imola, onde o Campeonato Mundial prossegue neste final de semana, os pneus dianteiros devem ter pressão de 24,5 libras por polegada quadrada (lb/pol²) e os traseiros, 22,5 lbpol².

Dinâmica de fluídos e microaeridâmica ajudaram a McLaren a vencer 5 das 6 corridas já disputas este ano (Foto: McLaren)

O conjunto de carenagens desenvolvido pela McLaren inclui o uso de materiais que alternam seu estado da matéria entre sólido e pastoso ou em dois estágios de solidificação em função da temperatura. Trata-se de um processo reversível que utiliza elementos de base carbônica ou de sais diversos e explora uma solução semelhante à usada para arrefecer baterias de carros elétricos, inclusive nos usados na Fórmula E. Como o processo nos freios do McLaren é baseado do ar que percorre o interior dos dutos, a temperatura desse elemento também é levada em conta nos cálculos de dimensões e formas dessa peça. Ou seja, trata-se de um trabalho de microaerodinâmica, conceito que começou a ser pesquisado pela F-1 nas últimas duas décadas.

Demais equipes deverão copiar solução desenvolvida pela McLaren (Foto: McLaren)

O conceito desenvolvido pela McLaren inicialmente foi atribuído à injeção de água no interior dos pneus, uma forma de controlar a temperatura e pressão desse elemento, teoria que se mostrou equivocada. Ao utilizar câmeras térmicas, a Red Bull conseguiu identificar as diferentes temperaturas em torno dos discos de freio e rodas, situação que foi analisada e considerada legal pelos comissários técnicos da Federação Internacional do Automóvel (FIA). Martin Buchan, engenheiro que já trabalhou na McLaren e outras equipes e que hoje atua como consultor independente, confirmou o uso de materiais mutáveis. Nas provas de classificação o processo é praticamente ineficiente, mas a energia térmica gerada durante a corrida é controlada e constante durante um longo período de tempo o faz os pneus se deteriorarem menos, com isso lendo mais aderência na parte final da corrida.  que  solução resulta em vantagem significativa sobre os rivais. A prova de Miami mostrou isso bem isso,  os McLarens P1- P2, chegaram 37 segundos na frente do Mercedes de George Russell, terceiro colocado.

Espera-se que a partir de agora esse expediente também passe por uma mutação e deixe de ser segredo para ser uma solução usada por várias equipes.

WG

A coluna “Conversa de pista” é de exclusiva responsabilidade do seu autor.

Visite nosso site, siga-nos no Instagram.

Tags: Aerodinâmicabolsa inflávelCampeonato MundialcarbonocompressãodiscosdistensãoelementosF-1freiosmateriais mutáveispeçasPneuspressão
Próximo
Ford Escort RS Cosworth (Foto: Wikipedia)

ACONTECEU NAS PISTAS DE TESTES...

Nenhum resultado
View All Result
Autoentusiastas

Seriedade, diversidade e emoção desde de 2008. Conteúdo próprio, abordagem emocional e diversidade feito por apaixonados por carros

Siga o Ae

><(((º> 17

  • AUTOentusiastas
  • Editores
  • Participe do AE
  • Anuncie
  • Contato
Nenhum resultado
View All Result
  • Home
  • Editores
  • Avaliações
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    • Lançamentos
  • Portal AE
    • ELETROentusiastas
    • MOTOentusiastas
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Substance
    • Revista Curva3
    • AEROentusiastas
    • Garagem do Bellote
  • Colunas
    • O editor-chefe fala
    • Coluna Fernando Calmon
    • Opinião de Boris Feldman
    • Acelerando Ideias
    • Conversa de Pista
    • Coluna Luiz Carlos Secco
    • Falando de Fusca & Afins
    • Histórias & Estórias
    • Perfume de Carro
    • Substance
    • Visão Estratégica
  • Mundo AE
    • Análises
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Editorial
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Mercado
    • Motos
    • Notícias
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
    • Viagens
  • Vídeos
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Participe do AE
  • Contato

><(((º> 17