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Home BS

HYUNDAI IX35 VAI MUITO BEM

identicon por Bob Sharp
23/01/2016
em BS, Testes






Comprimento e entre-eixos de sedã médio (4.410 e 2.640 mm), altura e distância livre do solo de suve pequeno (1.685 e 170 mm) de tração dianteira, motor 2-litros de 167 cv e câmbio automático epicíclico de 6 marchas: fórmula que virou objeto de desejo da classe média alta em busca do Paraíso.

Essa é a fórmula do Hyundai ix35 atualizado em agosto, dois anos depois que passou a ser produzido pela Caoa Montadora de Veículos em Anápolis (GO). Fórmula bem trabalhada e que vem em três versões, a Entrada (R$ 100 mil), a Intermediária (R$ 110 mil) e a Top (R$ 126 mil). Para o preço “de tabela” tire 10 reais de cada um.

Frente renovada
Frente renovada

Há quem diga  (e reclame) não ser o mesmo ix35 produzido hoje na Coreia do Sul, portanto defasado, alimentando o complexo de vira-lata, mas digo: e daí que seja defasado? É feio? É ruim de andar? Tem alguma deficiência? Nada disso, pelo contrário. Quem quer que o dirija concordará comigo.

O ix35 é sucessor do Tucson e surgiu na primavera do Hemisfério Norte em 2010. Não demorou para aportar aqui. Em 2013 passou a ser produzido em Anápolis e trazia o Sonho Brasileiro de poder funcionar com álcool. Nesse mesmo ano passou por atualização de estilo e recebeu novos motores, isso na matriz. Aqui permanecemos com o primeiro, mas houve a citada atualização no ano passado. E o Tucson continua a ser produzido, de modo que antecessor e sucessor convivem no Brasil. Há versão 4×4 na Coreia.

O motor 2-litros flex, duplo-comando por corrente com variador de fase na admissão e 16-válvulas, foi despotenciado em relação à primeira versão, com a alegação de atender aos atuais limites de emissões. Com gasolina perdeu 12 cv, de 169 para 157 , com álcool, de 178 para 167 cv, menos  11  cv. Com gasolina não mudou o torque, permanece 19,2 m·kgf a 4.700 rpm, mas com álcool houve ligeira melhora, mais 0,4 m·kgf, agora 20,6 m·kgf à mesma rotação, que também não se alterou para a potência máxima, 6.200 rpm. A injeção é no duto, enquanto no 2-L de lá é direta. A partida a frio com álcool continua a não prescindir de injeção de gasolina.

O trem de força é bem dimensionado para o peso do veículo — que não é informado na ficha técnica fornecida, tampouco no manual do proprietário, nem em qualquer etiqueta adesiva no carro, mas que é de 1.380 kg com câmbio segundo o confiável catálogo da revista suíça Automobil Revue;  estimando 1.400 kg com caixa automática não está muito fora, já que as dimensões  do atual em relação ao anterior são as mesmas.

Tampouco são divulgados dados de desempenho e consumo. Todavia, o ix35 acelera e retoma velocidade fácil.  Pelos dados da citada publicação, o 0-a-100 km/h com caixa automática é feito em 10,4 segundos, com motor de 166 cv, praticamente a mesma do nosso com álcool, como também o torque, 20,9 m·kgf. O carro testado estava abastecido com gasolina, a potência é de 157 cv, mas mesmo assim não se sente que é insuficiente.

O consumo pela norma europeia NEDC é 9,7  km/l na cidade e 16,4 km/l na estrada, versão de câmbio automática, dando um ideia do consumo aqui com nossa inacreditável “gasolina” em que mais da quarta parte é álcool.

O transeixo é “caseiro”, de fabricação Hyundai, e fora ser pouco abrupto no início da marcha, funciona muito bem. As trocas manuais são apenas pela alavanca deslocando-a para o lado do motorista, e sobe marcha para frente. Nesse modo manual ocorre troca ascendente automaticamente a 6.000 rpm, deveria ser pelo menos no pico de 6.200 rpm; não há aceleração interina nas reduções. A 120 km/h o motor está a 2.650 rpm. Seu funcionamento é suave e não há informação de ter árvore contrarrotativa de balanceamento.

O rodar e o comportamento dinâmico são primorosos. Nada da dureza excessiva que se percebe na péssima pavimentação de São Paulo e a suspensão — dianteira McPherson e traseira multibraço — é bem controlada. Pode ser atirado nas curvas sem maior receio e há controle de estabilidade – desligável — em caso de excessos (que não vi atuar mesmo abusando um pouco, o PK como meu passageiro).  A calibração da assistência elétrica da direção é como deve ser, correta em todas as velocidades.  Mesmo sem ser um off-road, há controle de descida. E também controlador de velocidade de cruzeiro com comando no raio direito do volante de 370 mm de diâmetro. Os quatro freios a disco cumprem bem seu papel, mas a entrada do servofreio poderia ser um pouco mais suave, mas nada com que não se acostume.

Comandos, freio de estacionamento a pedal com liberação do tipo apertar de novo, prático. Instrumentos de excelente legibilidade, “quase-Wolfsburg”, mas são do tipo permanentemente iluminado, além de terem um dispensável filete iluminado azul entre os números e os traços; é preferível iluminação atrelada a lanternas/faróis. Por falar nisso, bem poderia haver as fileiras de LED para uso diurno, item com o qual se acostuma facilmente e que são de inegável utilidade. A Caoa informa haver, mas é um conjunto iluminado contínuo sem as “pérolas de LED” e que só liga colocando o interruptor de luzes em lanterna ou faróis. Estes nessa versão de topo são a LED. assim como as lanternas traseiras. Há faróis de neblina mas não luz traseira para essa finalidade.

A versão Top testada tem tela tátil multimídia com navegador GPS e que exibe o que está atrás ao engatar ré, sistema de áudio completo com Bluetooth, ar-condicionado bizona com saída para o banco traseiro, que é dividido 60:40 e cujo encosto é ajustável em duas inclinações. Mas o passageiro do meio só conta com cinto subabdominal, embora tenha apoio de cabeça. E faltam os engates Isofix para bancos infantis.

Há computador de bordo, mas sem a útil função consumo médio, só tendo autonomia, velocidade média e distância percorrida. O comando é por botão “Trip”, isolado, à esquerda o quadro de instrumentos, que no centro tem mostrador com termômetro do líquido de arrefecimento. medidor do nível de combustível, posição da alavanca seletora do câmbio e hodômetro, além da leitura do computador de bordo.

A posição de dirigir é irretocável, havendo ajuste elétrico do banco do motorista (altura, distância e lombar), de altura do volante de 370 mm de diâmetro e da ancoragem dos cintos dianteiros, que contam com pré-tensionador. Choca a localização do extintor de incêndio, no assoalho do passageiro dianteiro.

Excelente posição de dirigir
Excelente posição de dirigir

A versão Top conta com teto solar panorâmico elétrico com cortina parassol manual e — aplausos — faixa degradê no parabrisa.  Outro item que agrada é “arma antimotoboy”, os espelhos dobráveis elétrica e instantaneamente em qualquer condição de uso, espelhos esses com repetidoras de seta. E essa tem a útil função pisca-3.

O espelho interno é “à moda antiga”, manual dia/noite, não há sensor de chuva, mas há o útil sensor crepuscular. ativado pelo interruptor de faróis na alavanca de seta,  posição “Auto”.

Como um todo, o que se percebe neste Hyundai é uma qualidade intrínseca em tudo que se vê e toca. Por exemplo, o interruptor da luz interna tem indicação “on-door-off”, dispensando se adivinhar a posição que se quer. Outro mimo é ao desligar o motor (pelo botão) a luz interna se acender; não se escuta o limpador de parabrisa funcionando. Mas é preciso dar um jeito na tela multimídia,  que fica praticamente invisível sob sol forte.

Assim, brasileiros e brasileiras, quem procura um veiculo desse tipo, o ix35 merece ser considerado.

Video:

 

Galeria:

FICHA TÉCNICA HYUNDAI ix35 2016
MOTOR
Instalação/configuração Dianteiro, transversal /L-4
Material do bloco/cabeçotes Ferro fundido/aumínio
Diâmetro x curso 8s x93,5 mm
Cilindrada 1,975 cm³
Aspiração Atmosférica
Taxa de compressão 12,1:1
Potência máxima 157/167 cv (G/A) a 6.200 rpm
Torque máximo 19,2/20,6 m·kgf (G/A a 4.700 rpm
N° de válvulas por cilindro 4
Árvore de comando de válvulas Duas, admissão de fase variável contínua; corrente
Formação de mistura Injeção no duto
Combustível Gasolina comum e/ou álcool
TRANSMISSÃO
Rodas motrizes Dianteiras
Transeixo Hyundai
N° de marchas 6 automáticas à frente e uma à ré
Relações de transmissão 1ª 4,162:1; 2ª 2,575:1; 3ª 1,772:1; 4ª.1,369:1; 5ª 1,000:1 (direta); 6ª 0,778:1; Ré 3,500:1
Relação do diferencial 3,648:1
FREIOS
De serviço Hidráulico, ABS + EBD
Dianteiro A disco ventilado
Traseiro A disco ventilado
SUSPENSÃO
Dianteira Independente, McPherson, braço em “L”, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
Traseira Independente, multibraço, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabiilzadora
DIREÇÃO
Tipo Pinhão e cremalheira, assistência elétrica
Diâmetro mínimo de curva 10,6 metros
RODAS E PNEUS
Rodas 6,5Jx18, alumínio
Pneus 225/55R8H Kumho Sollus KL21, sul-coreanos
Estepe (temporário) Pneu 155/90D16 Kumho
CONSTRUÇÃO
Tipo Monobloco em aço, 4 portas, 5 lugares, subchassi dianteiro e traseiro
PESOS
Em ordem de marcha 1.400 kg (aprox.)
Carga máxima 580 kg (aprox.)
DIMENSÕES EXTERNAS
Comprimento 4.410 mm
Largura 1.820 mm
Altura) 1.685 mm (com estrado de teto)
Distância entre eixos 2.640 mm
Altura livre do solo 170 mm
Bitola dianteira/traseira 1.585/1.586 mm
Balanço dianteiro/traseiro 880/890 mm
ÂNGULOS
Entrada 28º06′
Saída 26º54′
Elevação 17º
CAPACIDADES
Porta-malas 728 litros (até o teto)/2.885 litros com banco rebatido
Tanque de combustível 58 litros
DESEMPENHO
Velocidade máxima 196 km/h (aprox.)
Aceleração 0-100 km/h 10,4 s (aprox.)
CONSUMO (EUROPA NEDC)
Cidade 9,7 km/l (gasolina europeia)
Estrada 16,4 km/l (gasolina europeia)
CÁLCULOS DE CÂMBIO
v/1000 em 6ª 45,4 km/h
Rotação a 120 km/h, 6ª 2.650 rpm
Rotação à vel. máx., 5ª 5.550 rpm
GARANTIA E MANUTENÇÃO
Prazo 5 anos sem limite de quilometragem
Revisões e troca de óleo do motor 10.000 km
Folga de válvulas Inspecionar a cada 90.000 km
Velas Trocar a cada 40.000 km
Fluido do câmbio automático Livre de manutenção

 

(Atualizado em 25/01/16 às 12h10, correção do funcionamento dos faróis)







Tags: CAOAHyaundaiix35no usotucsonvídeo
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