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Home RA

RENAULT CAPTUR INTENSE 1,6 CVT X-TRONIC – 3ª SEMANA

identicon por Roberto Agresti
11/03/2019
em RA, Testes de 30 dias
Fotos do autor

Fotos do autor





 

À exceção de um brevíssimo bate e volta rodoviário de cerca 60 quilômetros, a terceira semana de teste do Renault Captur foi toda rodada na capital paulista. No total foram cerca de 240 quilômetros de para e anda que — não me canso de lembrar ao leitor ou leitora — foi na parte mais montanhosa da cidade, o que evidentemente prejudica a obtenção de marcas de consumo decentes. A média de velocidade foi de pouco mais de 17 km/h.

Nessa condição severa do meu padrão de uso conseguiu 5,6 km/l como melhor marca com álcool. Com a gasolina no tanque nesta semana a coisa foi, proporcionalmente, algo melhor: 7,4 km/l. E na rodovia? Pouco mais de 11 km/l de gasolina, com pé bem em cima, cuidadoso.

Nesse ângulo o Captur é ainda mais atraente

É natural que com esses consumos e com o tanque de 50 litros o ponteiro do medidor de quantidade de combustível baixe algo rápido. O dono de Captur rodará pouco mais de 400 km com álcool e de 500 km com gasolina. Vale notar também que o computador de bordo — ao menos na unidade de teste — é bem otimista, com margem de erro em consumo que frequentemente supera os 10%. Outro inconveniente é o indicador de autonomia literalmente abandoná-lo quando o combustível no tanque chega perto do final, e de confortantes 40 ou 30 km de autonomia restante passar, de uma vez, a preocupantes tracinhos.

Rodando na maior parte do tempo apenas com motorista, uma faceta positiva apontada nas semanas anteriores — a generosa distância em relação ao solo — fez ver seu valor nas valetas e lombadas paulistanas. Já o acerto de suspensão, menos, passando de maneira evidente as irregularidades do piso para o interior da cabine, coisa não tão evidente durante a viagem da semana anterior, quando rodei quase sempre com o carro com carga e dois ou três a bordo.

A boa distância mínima do solo de 212 mm permite bom ângulo de entrada

Quanto à direção (sim, o zunido continua, mas eu já abstraí…) a característica de transmitir às mãos do motorista as más formações do chão é relevante, mas nada que comprometa de forma drástica o conforto a bordo, no qual a ampla cabine e razoável ergonomia tornam as horas passadas ao volante bastante suportáveis. Mencionei a “razoável ergonomia”: para ficar boa, o volante deveria ter regulagem de distância, pois, do jeito que é, apenas regulagem de altura, impede encontrar a posição ideal.

Ponto positivo do Captur é a visibilidade, com área envidraçada importante. A câmera de ré cumpre bem seu papel e não senti falta de sensores de obstáculos. Aliás, quase nunca sinto. Outro bom acessório desta versão é o comando para rebater os espelhos retrovisores, volumosos, que oferecem boa visão, mas que sem tal recurso deixaria o estacionar nas estreitas vagas dos shoppings mais complicados.

O prático comando-satélite na coluna de direção à direita

Um equipamento que usei praticamente durante toda esta semana foi o navegador incorporado à central multimídia. Não para encontrar caminhos ou endereços, pois para tal sou um “wazefã”, mas sim para me avisar através de um discreto sinal sonoro a proximidade de radares e semáforos. E já que o tema é a central multimídia, vale destacar como o sistema de áudio se confirma correto, intuitivo, sem frescuras, com controle por um comando-satélite à direita coluna de direção que cumpre sua tarefa sem alarde.

Já o comando do controlador/limitador de velocidade e o botão ECO estão afundados no console, uma localização que o Captur enquanto carro moderno não mereceria, incongruente com outros comandos razoavelmente posicionados como o reostato da luz de painel e o excelente controle de altura do facho dos faróis, na parte baixa do painel ao lado da porta do motorista, aliás, onde isso costuma mesmo estar. De fato ao menos a tecla do controlador/limitador de velocidade deveria migrar para lá, espaço vago há.

 

Sobre o botão ECO, que dá prioridade à… ECOnomia através de uma gestão diferente especialmente do câmbio, motor e aparatos como climatizador e assistência da direção, nas condições urbanas montanhosas do teste seu uso não foi útil por deixar o Captur mais lerdo, mantendo a rotação em nível exageradamente baixo e, situações indevidas: no meio de um ladeirão com o motor girando a menos de 2..000 rpm faz o acelerador deste Renault parecer ter um metro e meio de curso. Já em vias planas, usar o ECO poderá ser vantajoso, embora obviamente afete o desempenho.

Passando ao uso prático, um dia, apesar de não haver necessidade, baixei o encosto do banco traseiro bipartido apenas para sentir a operação, que como esperado foi eficiente, tornando o Captur um potencial carregador de objetos volumosos. A retirada e colocação do tampão traseiro, que esconde de olhos curiosos o que está dentro do porta-malas, também é bem simples, assim como achei excelente o encaixe, que ocorre de maneira bem fácil. Ainda sobre o compartimento de carga: macaco (direita) e gancho de reboque (esquerda) estão perfeitamente acomodados em nichos situados nas laterais do porta-malas, cobertos por tampa plástica facilmente removível.

 

Em uma prosaica ida à feira-livre o ainda mais prosaico carrinho de feira entrou no porta-malas com facilidade, cujo embarque/retirada foi feito de maneira tranquila por praticamente não haver desnível entre a boca e o piso do porta-malas. Tal informação, valiosa para donos/donas de casa, é a deixa para que eu comente o que minha mulher e filha adolescente estão achando do Captur. “É bonito!”, disseram ambas. A que ainda não dirige, 16 anos, elogiou o espaço no banco traseiro, mas lembrou da falta de uma saída de ar-condicionado, assim como a cada vez mais importante porta USB (ou tomada 12 V). Tais dotes deverão certamente constar das atualizações futuras do Captur.

Carrinho de feira cabe com folga mesmo com os encostos do banco traseiro em posição normal

Quanto à motorista, reclamou da falta de reação ao uso do acelerador! Nas íngremes ruas dos bairros de Perdizes, Pompeia, Sumaré e adjacências o pedal frequentemente tinha de ser levado ao fundo e… nada de muito empolgante acontecia segundo ela. Habituada a dirigir carros com motores mais espertos, à clássica pergunta “Regina, você compraria?” ela respondeu com outra pergunta: “Tem versão mais potente? Se tiver, talvez sim.”

 

Empolgada com meu questionamento, a senhora passou do modo passivo ao ativo, bem tagarela: disse ter gostado do revestimento do volante e bancos, de não ter nunca sujado calça ou vestido na soleira da porta (coberta pela mesma), do comando do ar-condicionado e de não ter tido que se preocupar com as rodas, já que descobriu que os pneus as protegem quando a proximidade com o meio-fio tende a zero. Câmera de ré aprovada, menos os sinais sonoros que “gritam demais” quando o cinto é esquecido (mas é para isso que serve, não?). Outra menção, positiva, foi em relação a chave presencial (tipo cartão, tipicamente Renault) e a possibilidade de abrir o porta-malas com ela a distância.

Encaminhado para o fim do teste, o Captur agora vai encarar a semana derradeira abastecido, mais uma vez, álcool. Combustível que além de conveniente no presente momento em função da disparidade acentuada face ao preço da gasolina na capital paulista, exige contraprova: aquela marca obtida na semana inicial, de 5,2 km/l de consumo urbano, não me convenceu. Pretendo também, na medida do possível, encarar algo mais de rodovia para aferir a marca de consumo rodoviário com o combustível de origem vegetal.

A visita à Suspentécnica está agendada e, com isso, mais um Teste de 30 Dias entra em sua fase final e definitiva.

RA

Leias os relatórios anteriores: 1ª semana  2ª semana

 

Renault Captur Intense 1,6 CVT X-Tronic

Dias: 21
Quilometragem total: 1.001 km
Distância na cidade: 481 km (48%)
Distância na estrada: 520 km (52%)
Consumo médio: 6,8 km/l (70% álcool/30% gasolina)
Melhor média (álcool): 11,3 km/l (rodovia)/5,6 km/l (cidade)
Pior média (álcool): 9,4 km/l (rodovia)/5,2 km/l (cidade)
Melhor média (gasolina): 11,1 km/l (rodovia)/7,4 km/l (cidade)
Pior média (etanol): 10,5 km/l (rodovia)/6,1 km/l (cidade)
Velocidade média: 19 km/h
Tempo ao volante: 53h10min

 

FICHA TÉCNICA RENAULT CAPTUR INTENSE 1,6 SCe CVT X-TRONIC
MOTOR
Denominação 1.6 SCe
Descrição 4 cil. em linha, dianteiro, transversal, bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas, corrente, variador de fase na admissão, 4 válvulas por cilindro, injeção no duto, aspiração atmosférica, flex
Diâmetro x curso (mm) 78 x 83,6
Cilindrada (cm³) 1.597
Aspiração Atmosférica
Taxa de compressão (:1) 10,7
Potência máxima (cv/rpm) (G/A) 118/120/5.500
Torque máximo (m·kgf/rpm) (G/A) 16,2/16,2/4.000
TRANSMISSÃO
Câmbio Transeixo dianteiro automático CVT X-Tronic com conversor de torque, tração dianteira
N° de marchas simuladas 6 à frente e 1 à ré
Relações simuladas (:1) 3,874 a 0,532
Espectro (:1) 7,281
Relação do diferencial (:1)  4,88
SUSPENSÃO
Dianteira Independente, McPherson, braço triangular, mola helicoidal. amortecedor pressurizado e barra antirrolagem
Traseira Eixo de torção, mola helicoidal e amortecedor pressurizado
DIREÇÃO
Tipo Pinhão e cremalheira, assistência eletro-hidráulica indexada à velocidade
Diâmetro mínimo de curva (m) 10,7
FREIOS
De serviço Hidráulico, duplo-circuito em diagonal, servoassistido, ABS (obrigatório), distribuição eletrônica das forças da frenagem e auxílio às frenagens de emergência
Dianteiros (Ø mm) Disco ventilado, 269
Traseiros (Ø mm) Tambor, 229
RODAS E PNEUS
Rodas Liga de alumínio, 6,5J x 17
Pneus 215/60R17V
PESOS (kg)
Em ordem de marcha 1.286
Carga útil 449
CONSTRUÇÃO
Tipo Monobloco em aço, 4-portas, 5 lugares
DIMENSÕES EXTERNAS (mm)
Comprimento 4.329
Largura (sem espelhos) 1.813
Altura 1.619
Distância entre eixos 2.673
Distância mínima do solo (vazio) 212
CAPACIDADES
Porta-malas  (L) 437
Tanque de combustível (L) 50
DESEMPENHO
Aceleração 0-100 km/h (s) (G/A) 14,5/13,1
Velocidade máxima (km/h) (G/A) 168/169
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL (INMETRO/PBEV)
Cidade (km/l) (G/A) 10,5/7,3
Estrada (km/l) (G/A) 11,7/8,1
CÁLCULOS DE CÂMBIO
v/1000 em 6ª simulD (km/h) 48,6
Rotação a 120 km/h em 6ª  simulada (rpm) 2.470
GARANTIA E MANUTENÇÃO
Duração da garantia 3 anos ou 100.000 km
Revisões, intervalo (km) 10.000
Troca de óleo do motor (km/tempo) 10.000 / 1 ano






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Fachada da fábrica em Piracicaba (Foto: divulgação)

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