• Home
  • Sobre o AE
  • Editores
  • Loja
  • Publieditoriais
  • Participe do AE
  • Contato
Autoentusiastas
  • Home
  • Editores
  • Avaliações
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    • Lançamentos
  • Portal AE
    • ELETROentusiastas
    • MOTOentusiastas
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Substance
    • Revista Curva3
    • AEROentusiastas
    • Garagem do Bellote
  • Colunas
    • O editor-chefe fala
    • Coluna Fernando Calmon
    • Opinião de Boris Feldman
    • Acelerando Ideias
    • Conversa de Pista
    • Coluna Luiz Carlos Secco
    • Falando de Fusca & Afins
    • Histórias & Estórias
    • Perfume de Carro
    • Substance
    • Visão Estratégica
  • Mundo AE
    • Análises
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Editorial
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Mercado
    • Motos
    • Notícias
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
    • Viagens
  • Vídeos
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Participe do AE
  • Contato
Nenhum resultado
View All Result
Nenhum resultado
View All Result
  • Home
  • Editores
  • Avaliações
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    • Lançamentos
  • Portal AE
    • ELETROentusiastas
    • MOTOentusiastas
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Substance
    • Revista Curva3
    • AEROentusiastas
    • Garagem do Bellote
  • Colunas
    • O editor-chefe fala
    • Coluna Fernando Calmon
    • Opinião de Boris Feldman
    • Acelerando Ideias
    • Conversa de Pista
    • Coluna Luiz Carlos Secco
    • Falando de Fusca & Afins
    • Histórias & Estórias
    • Perfume de Carro
    • Substance
    • Visão Estratégica
  • Mundo AE
    • Análises
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Editorial
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Mercado
    • Motos
    • Notícias
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
    • Viagens
  • Vídeos
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Participe do AE
  • Contato
Nenhum resultado
View All Result
Autoentusiastas
Nenhum resultado
View All Result
Home BF

NOSSA GASOLINA – QUEM DIRIA – ENTRE AS MELHORES DO MUNDO

ELA JÁ FOI TÃO RUIM QUE AS FÁBRICAS ALTERAVAM O MOTOR DOS CARROS EXPORTADOS PARA O BRASIL

identicon por Boris Feldman
04/08/2019
em BF, Destaques, Opinião de Boris Feldman
Refinaria Duque de Caxias, na Região do Grande Rio (Foto: clickpetroleoe gas.com.br

Refinaria Duque de Caxias, na Região do Grande Rio (Foto: clickpetroleoe gas.com.br





Nossa gasolina tem um inexplicável histórico de  trapalhadas, distorções e variações de padrão e qualidade. Ela era achincalhada, comparada com as piores do mundo e provocava problemas nos motores, pois tinha tudo ao contrário:  baixa octanagem, elevado teor de enxofre e densidade variável.

No passado, carros importados para o Brasil eram “tropicalizados”: as fábricas reduziam a taxa de compressão para permitir a convivência dos motores com nossa gasolina, reduzindo desempenho e aumentando o consumo. A melhorzinha na época era a “azul” (a normal era a “amarela”), com valor ligeiramente superior de octanas.

A octanagem (ou poder antidetonante) da gasolina era obtida com a adição de chumbo tetraetila, um aditivo que provoca lesões no organismo e proibido hoje em quase todos os países. No Brasil, foi substituído pela adição de álcool..

Outra conquista que contribuiu para um salto de qualidade da nossa gasolina foi a recente (2014) redução do teor de enxofre, de 800 partes por milhão (ppm) para 50 ppm. Ela subiu de patamar, mesmo com a exagerada proporção de álcool (começou com 12% em 1982 mas já atingiu hoje absurdos 27,5%) que aumenta o consumo por ter menor poder calorífico. A rigor, sua venda no Brasil é uma prática desonesta, pois paga-se por gasolina mas recebe-se mais de 25% de álcool, com menor poder calorífico. Nos EUA e Europa existe a gasolina com 10% de álcool, mas o freguês é informado de ser outro produto, chamado “gasohol” e Super 10, respectivamente.

A ANP tentou, há três anos, aditivar nossa gasolina na fonte, para reduzir a carbonização dos motores. Tentativa frustrada para subir mais um degrau de qualidade: não conseguiu “peitar” a poderosa Petrobrás que alegou dificuldades técnicas e depois de dois adiamentos ficou tudo por isso mesmo…

Além dos problemas naturais da nossa gasolina, ela ainda sofre “batismos” em postos desonestos, que, pela fiscalização ineficiente, se sentem à vontade para adulterá-la adicionando mais álcool ou misturando solventes ou outros compostos orgânicos, prejudiciais ao rendimento e durabilidade do motor.

Hoje, sua octanagem é alta e o teor de enxofre é baixo, mas ela ainda tem o problema da densidade (relação entre massa e volume) variável. Está no entorno de 0,75 kg por litro, mas não existe a obrigatoriedade de um valor mínimo.

Densidade de um combustível é determinante no rendimento de um motor: quanto maior, mais energia liberada em sua combustão. A ANP estabeleceu octanagem mínima e teor máximo de enxofre, mas enfrentava dificuldades para padronizar a densidade, pois a Petrobrás reagia, alegando variações no petróleo e na tecnologia de suas refinarias.

A densidade da gasolina no país varia por três motivos:

• Empresas independentes importam cerca de 15% do volume comercializado. E, quanto “mais leve” (menor densidade), menor o custo;
• A adulteração é feita com solventes, o que reduz a densidade;
• A própria Petrobrás não tem uma densidade padronizada entre suas diversas refinarias.

A falta de um valor mínimo obrigatório enlouquece os engenheiros das fábricas, forçados a ajustar seus motores para uma densidade variável, o que prejudica sua eficiência.

Além disso, o fabricante também se vê em apuros ao declarar um consumo que poderá não ser obtido pelo motorista, pois também depende da densidade da gasolina no tanque.

A ANP acaba de anunciar que prepara uma resolução que estabelecerá um padrão para a densidade da gasolina (e aproveita para sugerir que a octanagem seja expressa em RON, como na Europa). A Petrobrás concordou com a proposta, pois investiu na tecnologia do refino, aumentando sua qualidade. Além disso, está em processo de se desfazer das refinarias e se concentrar na extração e venda do petróleo. Mas os importadores já chiaram com a possibilidade de uma densidade mínima, alegando elevação de custos. O que não deixa de ser bom sinal…

Seja lá como for, com padrões de octanagem, enxofre e densidade se equivalendo a índices internacionais, nossa  gasolina passará a figurar entre as melhores do mundo.

BF

A coluna “Opinião de Boris Feldman” é de exclusiva responsabilidade do seu autor.

MaisBoris? autopapo.com.br

 







Próximo
À esquerda Filippo Massa e à direita Alexander Gromow

VOLKSWAGEN, A MARCA PERDE UM GRANDE DEFENSOR NA ITÁLIA

Nenhum resultado
View All Result
Autoentusiastas

Seriedade, diversidade e emoção desde de 2008. Conteúdo próprio, abordagem emocional e diversidade feito por apaixonados por carros

Siga o Ae

><(((º> 17

  • AUTOentusiastas
  • Editores
  • Participe do AE
  • Anuncie
  • Contato
Nenhum resultado
View All Result
  • Home
  • Editores
  • Avaliações
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    • Lançamentos
  • Portal AE
    • ELETROentusiastas
    • MOTOentusiastas
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Substance
    • Revista Curva3
    • AEROentusiastas
    • Garagem do Bellote
  • Colunas
    • O editor-chefe fala
    • Coluna Fernando Calmon
    • Opinião de Boris Feldman
    • Acelerando Ideias
    • Conversa de Pista
    • Coluna Luiz Carlos Secco
    • Falando de Fusca & Afins
    • Histórias & Estórias
    • Perfume de Carro
    • Substance
    • Visão Estratégica
  • Mundo AE
    • Análises
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Editorial
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Mercado
    • Motos
    • Notícias
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
    • Viagens
  • Vídeos
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Participe do AE
  • Contato

><(((º> 17