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HONDA WR-V 2021, SURPRESAS ALÉM DO VISUAL

O DESTAQUE DO SUVE DERIVADO DO FIT ESTÁ NO VISUAL. MAS SEU COMPORTAMENTO E ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL TAMBÉM MELHORARAM

identicon por Josias Silveira
04/10/2020
em JS, Testes
Foto: Divulgação Honda?Caio Mattos

Foto: Divulgação Honda?Caio Mattos





No lançamento do novo Honda WR-V, já modelo 2021, fui observar uma coisa e acabei achando outras. O destaque claro é o novo visual, mais ousado e que tenta trazer este derivado do Fit mais próximo dos suves para ser a porta de entrada desses aventureiros urbanos da marca.

No entanto, durante o test drive, o que acabou se destacando foram dois pontos bastante importantes: o refinamento da suspensão com excelente compromisso entre o conforto e o esportivo (rara em veículos mais elevados) e a economia de combustível do conhecido motor 1,5 i-VTEC. Apesar de não existirem modificações mecânicas, o casamento deste motor com o câmbio CVT, após três anos em linha (o WR-V foi um projeto brasileiro e surgiu no inicio de 2017) fizeram o modelo 2021 ficar extremamente econômico, graças a pequenos ajustes em linha de produção, creio que a maioria de programação eletrônica, no caso do casamento entre motor e câmbio. O mesmo ocorreu com a suspensão. Apesar de milhares de horas de testes e muito quilometragem, nada como alguns anos de produção para amadurecer e fazer um ajuste fino em qualquer carro.

Na revista Oficina Mecânica adorávamos fazer o último teste de um modelo que ia sair de linha. Sempre era o melhor carro jamais produzido, a maioria das vezes muito diferente em sensação e rendimento em relação aos exemplares do início da produção.

Do Twist ao WR-V

Em 2012, quando a Honda lançou o Fit Twist, o fabricante japonês sabia do tamanho do pepino de transformar um pacato monovolume familiar (muito apreciado inclusive pelas mulheres) em um modelo mais aventureiro. O Twist, que tinha apenas alguns adereços estéticos, não vingou e, cinco anos depois, veio o WR-V, um Fit elevado em 64 mm e com mudanças de suspensão e estéticas mais profundas, tudo para ser um suve/crossover de entrada da Honda no Brasil.

A dianteira ganhou nova grade e faróis em LEDs para ficar menos monovolume e mais suve

Agora, na versão 2021, o WR-V foi repaginado visualmente e ganhou mais conteúdo, sinônimo de recursos eletrônicos e de segurança. E chegou também uma nova versão mais básica, de entrada, a LX, além das já existentes EX e EXL.

A dianteira ganhou novas grade, com friso cromado menor, e faróis, em LED no EX e EXL, além da DLR (luz de rodagem diurna). Na traseira, além de novas lanternas também com LEDs, veio um para-choque mais encorpado e 67 mm mais longo que o anterior, aumentando o comprimento total do WR-X para 4.068 mm. Todas essas mudanças visam dar um aspecto mais robusto ao modelo, mas o para-choque traseiro mais saliente também traz maior proteção à tampa, que era facilmente atingida em choques contra obstáculos verticais, como ocorria bastante com o Uno de primeira geração.

Eletrônica e segurança

A linha 2021 também traz controles de estabilidade e tração, assistente de partida em aclive e sinalização de frenagem de emergência de série, em que as luzes freio ficam piscantes em frenagens  de desaceleração iguais ou superiores a 7 m/s² ou 0,71 g. Ganha ainda sensor crepuscular, para o acendimento automático dos faróis, com regulagem de altura do facho.

 

Destes, sem dúvida o controle de estabilidade e tração é o mais útil, devido ao câmbio CVT. Em curvas mais rápidas, existe a tendência de perda de aderência das rodas dianteiras (em carros que têm essa configuração), o que é facilmente corrigido com o alívio do acelerador e a entrada do freio-motor. Mas… nesta situação o CVT tende a jogar “marchas” mais altas e o efeito do freio-motor é muito anestesiado. Mesmo não sendo muito intrusivo, o controle de estabilidade e tração atua e joga a dianteira novamente para a trajetória da curva, corrigindo a derrapagem. Inclusive este controle deve se tornar obrigatório em todos os carros nacionais no próximo ano.

O número de bolsas infláveis aumenta de acordo com a versão. O LX traz apenas as obrigatórias frontais, enquanto o EX ganha também as laterais. Já o EXL traz seis bolsas infláveis, contando também com as laterais tipo cortina.

O topo de linha EXL possui ainda bancos em couro, GPS integrado na central multimídia, retrovisores rebatíveis por acionamento elétrico, sensores de estacionamento dianteiros além dos traseiros, e espelho interno fotocrômico.

Claro que essa maior disponibilidade de equipamentos é proporcional ao preço, que varia R$ 11.300 entre o LX  (R$ 83.400) e o EXL (R$ 94.700). O WR-V intermediário EX sai por R$ 90.300,00.

Claro que o EXL traz também um acabamento interno mais sofisticado, inclusive com partes do revestimento em couro.

O WR-V 2021 tem agora visual mais ousado e as rodas são de 16 polegadas (Foto: autor)

Inclusive, o topo de linha tem mais recursos no câmbio CVT, como as sete marchas definidas e a possibilidade de troca de marchas pelas borboletas atrás do volante.

Já o mais básico LX também conta com CVT, sem marchas definidas, e mesmo ele não tem o câmbio manual como opcional. Como já vem ocorrendo há algum tempo, quem deseja um carro da moda (sinônimo de suve) não se interessa por trocas manuais.

Motor e câmbio

Apesar de tantos recursos, no dia todo de test drive (quando rodei cerca de 200 quilômetros com o novo WR-V) pelo transito urbano e rodovias, o que mais se destacou foi o conjunto mecânico. O eficiente motor 1,5 i-VTEC 16v “conversa” eletronicamente muito bem o câmbio CVT e no trânsito urbano e com baixa carga de acelerador praticamente se comporta com um automático. O desagradável “efeito CVT” só aparece em retomadas de velocidade em rodovias, como ultrapassagens, quando se tem a sensação “de que o motor vai e o carro fica”. Algo como embreagem patinando em câmbio manual. O fato deste CVT usado pela Honda ter conversor de torque também ajuda a diminuir esse efeito de variação de rotação do motor sem mudança sensível de velocidade. No modelo testado, existe ainda a possibilidade de selecionar S (Sport) na alavanca, o que melhora acelerações mantendo motor em maior rotação, em regime de potência.

O motor é o conhecido 1.5 i-VTEc de 16V e parece “conversar” melhor com o câmbio CVT

Claro, esse motor tem várias qualidades, como durabilidade, economia de combustível, confiabilidade, mas certamente a esportividade não está incluída. O sistema de comando de válvulas variável em fase e levantamento da Honda (em dois pontos fixos, e não contínuos) garante um funcionamento suave e os 115/116 cv a 6.000 rpm e 15,2/15,3 m·kgf a 4.800 rpm são suficientes para viagens seguras e até rápidas, porém longe da esportividade. A Honda não fornece números oficiais, mas o 0 a 100 km/h fica em torno de 12 segundos e máxima deve ultrapassar um pouco os 170 km/h.

Por outro lado, a economia de combustível surpreende positivamente, principalmente em um carro com pretensões de ser um suve/crossover, já que essa qualidade não é esperada. Em circuito misto cidade/estrada (50/50) com ar-condicionado ligado fez 14,5 km/l de gasolina, chegando até os 18 km/l a 100 km/h constantes em trechos mais planos. E mesmo mantendo os 120 km/h, a média foi de 16 km/l. Claro que 64 mm de altura a mais que o Fit, e a frente mais volumosa trazem um maior arrasto aerodinâmico, que todavia não chega a ser tão importante nestas velocidades mais baixas.

O para-choque traseiro ficou mais saliente e ajuda a proteger a tampa em choques com encostar numa parede (Foto: autor)

Mas, o grande destaque fica para os sistema de suspensão e direção, algo também no qual os suves raramente se destacam. A dianteira teve o subchassi rebaixado (para subir a carroceria) e manter os braços da suspensão dianteira na horizontal, e todos os componentes são exclusivos do WR-V: braços, molas e amortecedores, barra antirrolagem de maior diâmetro… Inclusive sua bitola dianteira ficou 15 mm mais larga que a do Fit, chegando aos 1.497 mm. A caixa de direção (com assistência elétrica) veio de seu irmão maior, o HR-V. Na traseira, todo o conjunto de suspensão também veio do HR-V. Todo esse conjunto deixou o WR-V mais saboroso de dirigir e obediente, principalmente em curvas, um certo contrassenso da Física em um veículo mais elevado. Muito interessante, considerando que estas qualidades de prazer ao volante nunca foram destaque no Fit, do qual o WR-V é derivado.

O WR-V traz os mesmos bancos moduláveis do Fit, que permite acomodar diversos tipos de cargas (Foto: Divulgação Honda/Caio Mattos)

Assim, com todos estes aperfeiçoamentos estéticos e maior tecnologia, a Honda pretende convencer mais consumidores que o WR-V é um suve de entrada e não apenas um Fit aventureiro. Uma tarefa um pouco difícil, já que as vendas do WR-V nunca decolaram exatamente . Em três anos de produção, pouco mais de 5.000 unidades foram comercializadas. Mas, cabeça de consumidor de carros da moda como os suves tem lá seus mistérios e quem sabe o WR-V agora descubra seu público.

JS

FICHA TÉCNICA HONDA WR-V 2021
MOTOR
Descrição 4 cil. em linha, transversal, bloco de ferro fundido, cabeçote de alumínio, comando de válvulas no cabeçote, corrente, variador i-VTEC de fase e levantamento, 4 válvulas por cilindro,coletor de admissão variável, injeção no duto Honda PGM-FI, flex
Cilindrada (cm³) 1.497
Diâmetro e curso (mm) 73 x 89,4
Potência (cv/rpm, G/A) 115/116/6.000
Torque (m·kgf/rpm, G/A) 15,2/15,3/4.800
Taxa de compressão 11,4:1
TRANSMISSÃO
Tipo do câmbio Automático CVT, tração dianteira
Conexão motor-transeixo Conversor de torque
Relações de marchas (:1) Frente 2,526 a 0,408, ré 2,706 a 1,382
Espectro (:1) 6,191
Relação de diferencial (:1) 4,992
SUSPENSÃO
Dianteira Independente, McPherson, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra antirrolagem
Traseira Eixo de torção, mola helicoidal e amortecedor pressurizado
DIREÇÃO
Tipo Pinhão e cremalheira, eletroassistida indexada à velocidade
Voltas entre batentes 2,8
Diâmetro mínimo de curva (m) 10,6
FREIOS
Dianteiros (Ø mm) Disco ventilado/262
Traseiros (Ø mm) Tambor/200
RODAS E PNEUS
Rodas Liga de alumínio, 6Jx16
Pneus 195/60R16
Estepe Temporário
CONSTRUÇÃO
Tipo Monobloco em aço, monovolume, 4 portas, 5 lugares, subchassi dianteiro
DIMENSÕES
Comprimento (mm) 4.068
Largura sem/com espelhos (mm) 1695/2.076
Altura (mm) 1.599
Distâncias entre eixos (mm) 2.555
Bitola dianteira/traseira (mm) 1.497/1.336
Distância livre do solo (mm) 207
PESOS E CAPACIDADES
Peso em ordem de marcha (kg) 1.130
Capacidade do porta-malas (L) 363 (906 com encostos do banco traseiro rebatido)
Tanque de combustível (L) 45,3
DESEMPENHO
Aceleração 0-100 km/h (s, G;A) 12 s (estimado)
Velocidade máxima (km/h, G/A) 170+ (estimado)
CONSUMO (INMETRO/PBEV)
Cidade (km/l, G/A) 11,7/8,1
Estrada (km/l, G/A) 12,4/8,8
CÁLCULOS DE CÂMBIO
v/1000 em D (km/h) 59,2
Rotação a 120 km/h D (rpm) 2.000
MANUTENÇÃO
Revisões (km/tempo) 10.000/6 meses (prevalecendo o que primeiro ocorrer)
Troca de óleo do motor (km/tempo) 10.000/6 meses (prevalecendo o que primeiro ocorrer)
Garantia (tempo) 3 anos

 

EQUIPAMENTOS HONDA WR-V EXL 2021
EXTERIOR
Ajuste elétrico dos retrovisores externos com rebatimento elétrico
Câmera de ré
Estrado de teto
Faixa degradê no para-brisa
Faróis de neblina
Faróis de LED
Grade dianteira cromada com acabamento preto piano
Limpador e lavador do vidro traseiro
Maçanetas na cor do veículo
Microantena de teto traseira
Repetidoras em LED nos retrovisores externos
Rodas de liga  alumínio 16 pol.
Terceira luz de freio
Vidros esverdeados com filtro de UV
INTERIOR
Acabamentos e detalhes internos no painel e portas na cor prata
Apoio de cabeça para todos os ocupantes
Apoio para o pé esquerdo
Ar-condicionado digital automático
Banco do motorista com ajuste de altura
Bancos de couro
Comando de telefone no volante
Conectividade: Bluetooth, aux P2, Micro SD, e 2 entradas para MP3 players, pen drive, smartphones e iPod/iPad
Console central com porta-copos
Controlador automático de velocidade de cruzeiro
Desembaçador do vidro traseiro
Iluminação interna dianteira individual e central
Multimídia com tela tátil de 7″ com navegador GPS (AM-FM/Bluetooth e espelhamento Android Auto e Apple CarPlay
Painel de instrumentos com computador de bordo multifuncional, com iluminação azul e branco (BlueMeter)
Para-sóis com espelho
Porta-copos na extremidade esquerda do painel
Porta-malas com iluminação
Porta-objetos nas portas dianteiras
Porta-revistas no dorso dos encostos dos bancos dianteiros
Quatro alto-falantes (2 dianteiros, 2 traseiros)
Sistema de rebatimento dos bancos ULTRa SEAT – com bancos traseiros reclináveis e bipartidos (60/40)
Tomada 12 V
Vidro do motorista um-toque (subida e descida) e antiesmagamento
Vidros elétricos nas quatro janelas
Volante com ajuste de altura e distância
Volante multifuncional com revestimento em couro e ajustes de áudio
SEGURANÇA
Alarme
Aviso sonoro de cinto do motorista desatado
Barras anti-invasivas nas portas
Bolsas infláveis frontais, laterais de cortina ((6)
Chave-canivete com controle de abertura / fechamento das portas
Cintos de segurança de 3 pontos (3) no banco traseiro
Cintos de segurança dianteiros com ajuste de altura
Cintos de segurança dianteiros de 3 pontos com pré-tensionador e limitador de força
Controle de estabilidade e tração
Engates Isofix para dois bancos infantis
Estrutura de deformação progressiva
Freios com distribuição eletrônica das forças de frenagem (EBD)
Imobilizador de motor
Imobilizador dos vidros traseiros
Luzes de rodagem diurna de LED
Presilha de segurança para o tapete do motorista
Sinalização de frenagens de emergência
Trava para crianças nas portas traseiras
Travamento automático das portas a 15 km/h

 







Tags: HondaJosias Silveira. JSSUV de entrada. Honda 2021WR-V
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