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Home Mundo Ae ELETROentusiastas

VOLVO XC60 RECHARGE T8 MOMENTUM – 2ª SEMANA

identicon por Roberto Agresti
18/08/2021
em ELETROentusiastas, RA, Testes de 30 dias
Fotos: autor

Fotos: autor





“Uau, tô enxergando melhor do que se fosse de dia!”.

Este foi o comentário da copiloto quando a noite tomou conta da rodovia, e o Volvo XC60 exibiu a alta qualidade de seus faróis adaptativos por LED, que não só se movem, acompanhando o movimento do volante, como cuidam de não ofuscar os motoristas que vem em sentido oposto. Um “balé de luzes”, que promove visibilidade excepcional e segurança, algo que a Volvo faz pesar com força em seus carros.

Clique nas fotos com o botão esquerdo do mouse para ampliá-las e ler as legendas

Na postagem da semana passada contei para você que mal tomei posse do XC60 zarpei para minha clássica viagem ao litoral norte paulista, para a região de Ubatuba, trajeto iniciado em um fim de tarde, o que me lançou na parte mais complexa da viagem — o trecho que precede imediatamente o planalto e a descida da serra que leva ao litoral — em uma noite que virou dia pela qualidade dos faróis e tecnologia aplicada a eles, mas não só.

Entre os aparatos tecnológicos que integram um pacote batizado pela Volvo de IntelliSafe, o XC60 oferece um controle de cruzeiro adaptativo que literalmente enxerga o que vem pela frente através de câmeras instaladas num volumoso compartimento entre para-brisa e espelho retrovisor (foto abaixo). Impostar velocidade e mantê-la é o feijão com arroz de qualquer controle de cruzeiro, mas ser adaptativo faz com que o Volvo mantenha automaticamente a distância do veículo que eventualmente está à sua frente, distância esta que pode ser ajustada através de comando situado no próprio volante.

Abrigo do sistema IntelliSafe, câmeras e radar estão neste compartimento

Também ali está o acionamento do Pilot Assist e aí, amigos, tiremos o chapéu: é literalmente sensacional o sistema que no XC60 consegue tornar uma viagem em rodovia bem sinalizada uma jornada plenamente segura, como poucos automóveis são capazes de proporcionar.

Usar o Pilot Assist em uma via como a paulista Ayrton Senna, majoritariamente retilínea e bem sinalizada, não impressiona tanto: espeta-se os 120 km/h de lei no controle de cruzeiro, aciona-se o Pilot Assit e o Volvão segue o fluxo, freando e acelerando sozinho, percorrendo com rigor a faixa de rolamento escolhida desde que a sinalização de solo esteja bem visível. Todavia, fazer o mesmo na parte da Rodovia dos Tamoios, que antecede a descida da serra mostrou quanto este sistema está ajustado de modo excepcional.

Chegando a um pedágio com o controle de cruzeiro adaptativo ativado o XC60 está freando sozinho, como mostra o ícone na parte baixa do velocímetro. Velocidade impostada 82 km/h, real 75 km/h. Há ainda a indicação da velocidade permitida, 60, que passará a 40 em alguns metros. Tudo indicado no painel pelo sistema Road Sign Information.

No trecho o limite de velocidade é de 80 km/h, mas as curvas são mais fechadas, de raios variados e irregulares, uma emendada na outra, prova de fogo para o sistema que tem a missão de guiar o carro com você, pois obriga o motorista manter as mãos no volante. Um semiautônomo, enfim. Se os sensores perceberem que quem dirige tirou as mãos do volante, o sistema apita, o painel avisa que isso não pode, e desconecta o dispositivo.

O conceito por trás do Pilot Assist é o de auxiliar — e não substituir — a ação do motorista. E na minha opinião é extremamente válido, mesmo para quem como eu (e você, imagino), encara o ato de dirigir como algo prazeroso, e não uma obrigação maçante.

 

Deixei o Pilot Assist atuar por longos quilômetros, admirando sua eficiência. Não era uma novidade para mim uma vez que recentemente (2019) avaliei para o AE, na Europa, os Alfa Romeo Giulia e Stelvio por período extenso, carros equipados com tecnologia similar. Idem com relação aos Honda Accord de última geração o “Sensing”, e outros carros com tais auxílios à direção que tive em minhas mãos por breve tempo.

Porém, registro que a atuação deste sistema no Volvo foi a que mais me impressionou, e percebi que mesmo com um padrão de sinalização de solo não exatamente perfeito, ele é bem efetivo, um precioso auxílio à condução, do qual motoristas não tão apaixonados pelo volante, pelo prazer de dirigir, se beneficiarão, e muito.

Avaliados e aprovados os auxílios à condução, resolvi desativá-los para focalizar na análise dinâmica do XC60. Tchau controle de cruzeiro, tchau Pilot Assist e tchau também ao assistente de manutenção de faixa de rolamento. Tudo isso se desativa ou pelos botões à esquerda no volante ou no grande “tablet” fincado no meio do painel, fácil de operar, intuitivo, onde também se opera o sistema de climatização da cabine e o belo sistema de áudio (sem assinatura de marcas de som famosas nesse XC60 “de entrada”).

Computador de bordo informando dados do trecho

Na boca da serra, reflito: o que pretender em termos dinâmicos deste veículo alto, volumoso, um suve com cara discreta, mas com mais de 400 cv, 40 m·kgf de torque e 2 toneladas de massa? Resposta: serenidade. A tecnologia não aboliu as leis da física, mas mitigou seus efeitos. Emendar curvas sem adernar como um veleiro sem quilha, frear e acelerar de modo exato, sem parecer um gato se espreguiçando, é o que espero. Não acordar as passageiras é outra meta, e elas me conhecem, sabem que neste trecho de serra a força G acompanhada do guinchar dos pneus é algo usual.

Informações úteis como carga da bateria e autonomia restante

Mas naquela noite, em vez do modo tomada de tempo, optei por outra conduta: passar o câmbio de D para B (de brake), no qual a capacidade de regeneração de energia aumenta, dando alguma carga às baterias, “mortas” desde há muito. De fato, desde que o carro me foi entregue não o pluguei em nenhuma tomadinha sequer. Abrir a portinhola do para-lama dianteiro esquerdo para fazer o XC60 beber eletricidade é algo que está no programa das próximas semanas. Sendo assim, despenquei serra abaixo em Hybrid, observando o ponteiro que avisa a regeneração dizendo que, sim, freios e gravidade estavam carregando a “pilha” do XC60, que na chegada ao nível do mar registrava um quarto de energia recuperada, cerca de 9 km de autonomia em modo elétrico do máximo de 45 km.

Em nenhum momento dos cerca de 12 km da descida percebi o motor a gasolina acordar. Ou seja, o Volvo XC60 desceu no embalo, recarregando bateria, e usando apenas o motor elétrico nas ocasiões em que usei delicadamente o acelerador. E as duas moças não acordaram…

Mais informações do está ativo no veículo

Ao final de quase quatro horas ao volante, a conclusão foi de que os bancos são estupendos, merecedores da bandeirinha sueca discretamente aplicada à costura, com ergonomia excelente. Destaco também itens como áudio, climatização e sensação de bem estar, dentro do altíssimo padrão que se espera de um veículo deste segmento. E na sequência da viagem vieram alguns dias de XC60 em mal pavimentados pisos litorâneos, ou mesmo não pavimentados, que mostraram a grande capacidade de engolir desaforos sob forma de buracos e imperfeições do XC60. Situações de subida íngreme e curvinhas descompensadas, com piso escorregadio, não faltaram, e a eventual patinagem de uma roda foi logo resolvido pela mágica eletrônica, que supriu de tração o pneu mais propenso a transmiti-la ao piso. Não usei os modos Constant AWD nem Off-Road por não achar necessário. Fingi ser o motorista preguiçoso, que compra um carro cheio de recursos e não os usa, o que creio ser a grande maioria. Conferi que, mesmo assim, o XC60 engole desníveis graúdos, não perde aderência e não dá medinho de estragar pneus por conta dos Michelin 235/55R19H.

 

Na viagem de volta do litoral, optei por fazer a escalada da serra pela rodovia que liga Ubatuba a Taubaté, cuja subida é bem mais íngreme, apertada, e que alonga a viagem em cerca 30 quilômetros, mas com paisagem mais exuberante e… menos radares! O teto solar gigantesco tem uma tela que, quando aberta, joga luz e paisagem na cabine. Neste percurso tortuoso chegou a vez de selecionar Power no Drive Mode, com as moças devidamente acordadas e instruídas para gritar só em último caso. A pegada do XC60 impressiona, pula como um gato de uma curva para outra, e mesmo se breve esta sessão esportiva derrubou um pouco a média de consumo. Na ida consegui 13,3 km/l, nesta volta animada, 10,3 km/l. Achei mais do que razoável para um carro tão grande, potente e pesado.

 

O fechamento desta segunda semana com o XC60 ainda teve uma estilingada rodoviária que acrescentou uns 160 km ao hodômetro, e a chance viajar no XC60 tendo a bordo dois executivos da indústria automobilística, que apesar de serem de empresa concorrente da Volvo, se desmancharam em elogios ao XC60. No percurso, realizado com muito cuidado com o acelerador, li a melhor parcial de consumo no computador de bordo até agora, média de 15,2 km/l, sempre usando o Drive Mode em Hybrid que, em 100% das vezes, tira o Volvo da imobilidade com o motor elétrico para depois passar a bola para o térmico.

Linhas definitivamente másculas, com muito bom-gosto

Para a 3ª semana, a previsão é realizar uma viagem mais longa, interestadual, para que o Volvo XC60 continue exibindo qualidades e, talvez, algum ponto fraco. Até agora, como você pode conferir, é só encantamento…

RA

Leia o relatório da 1ª semana 

Volvo XC60 Recharge T8 Momentum

Dias: 14
Quilometragem total: 791 km
Distância na cidade: 192 km (24%)
Distância na estrada: 599 km (76%)
Média de velocidade: 43,8 km/h
Tempo ao volante: 18h03min
Consumo médio: 10,8 km/l
Melhor consumo: 15,2 km/l
Pior consumo: 10,3 km/l

 

FICHA TÉCNICA VOLVO XC60 RECHAGE T8 MOMENTUM
MOTOR A COMBUSTÃO
Designação B4204T48
Tipo 4 cilindros em linha, dianteiro, transversal, bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas, correia dentada, variador de fase na admissão e escapamento, injeção direta, 4 válvulas por cilindro, turbocarregador e supercarregador, interresfriador, gasolina 95/98 RON
Cilindrada (cm³) 1.969
Diâmetro (mm) 82
Curso (mm) 93,2
Taxa de compressão (:1) 10,3
Potência máxima (cv/rpm) 320 / 5.700
Torque máximo (m·kgf/rpm) 40,8/2.200~5.400
MOTOR DE PARTIDA/GERADOR
Localização Entre o motor e o transeixo
Potência (cv) 45
Torque (m·kgf) 16
MOTOR ELÉTRICO DE TRAÇÃO
Tipo Síncrono de ímã permanente,
Localização Eixo traseiro
Potência máxima (cv) 87
Torque máximo (m·kgf) 24,5
TORQUE E POTÊNCIA COMBINADOS
Potência total combinada (cv) 407
Torque total combinado (m·kgf) 65,3
BATERIA DE TRAÇÃO
Tipo/localização Íons de lítio / central no túnel do veículo
Tensão (V) 400
Capacidade (kW·h) 11,6
Potência máxima de carga, AC (kW) 3,6
TRANSMISSÃO
Designação AW TG81SD
Tipo Transeixo dianteiro com câmbio automático epicíclico de 8 marchas, tração dianteira
Relações das marchas (:1) 1ª 5,250; 2ª 3,029; 3ª 1,950; 4ª 1,457; 5ª 1,221; 6ª 1,000; 7ª 0,809; 8ª 0,673; Ré 4,015
Relação de diferencial (:1) 3,329
SUSPENSÃO
Dianteira Independente, triângulos superpostos, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra antirrolagem
Traseira Independente, multibraço, mola transversal de lâmina única  de compósito de fibra de vidro, amortecedor pressurizado e barra antirrolagem
DIREÇÃO
Tipo Pinhão e cremalheira, eletroassistida indexada à velocidade
Diâmetro mínimo de giro (m) 11,4
FREIOS
Dianteiros (Ø mm) Disco ventilado/345
Traseiros(Ø mm) Disco/320
Controle ABS, distribuição eletrônica das forças de frenagem e auxílio à frenagem
RODAS E PNEUS
Rodas Liga de alumínio, 7,5J x 19
Pneus 235/55R19H
CONSTRUÇÃO
Tipo Monobloco em aço, suve, 4 portas, 5 lugares
DIMENSÕES (mm)
Comprimento 4.688
Largura sem/com espelhos 1.999/2117
Altura 1.658
Distância entre eixos 2.865
Bitola dianteira/traseira 1.653/1.657
Distância mínima do solo (mm) 216
PESOS E CAPACIDADES
Peso em ordem de marcha (kg) 2.080
Carga útil (kg) 580
Carga máxima no teto (kg) 100
Peso máximo rebocável (kg) 2.100
Tanque de combustível (L) 71
Porta-malas (L) 483 a 1.410
AERODINÂMICA
Coeficiente aerodinâmico (Cx) 0,32
Área frontal (calculada, m²) 2,65
Área frontal corrigida (m²) 0.84
DESEMPENHO
Aceleração 0-100 km/h (s) 5,4
Velocidade máxima (km/h) 180 (limitada)
ÂNGULOS
Entrada/saída/rampa (º) 23,1 / 35,5 / 20,8
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL WLTP
Médio (km/l) 30,3
ALCANCE
Em modo elétrico (km) 45
CÁLCULOS DE CÂMBIO
V/1000 em 8ª (km/h) 61
Rotação a 120 km/h em 8ª (rpm) 1.970
Rotação à vel. máxima em 8ª  (rpm) 2.950






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