A foto de abertura mostra o Kombi “Bullet Bus”, que deslizou e saiu da estrada e foi amparada por árvores pequenas e fracas, mas que impediram que ele rolasse no precipício de mais de doze metros. Essa é a história deste VW Kombi no relato de Albert “Ruairi” Browne (ver adiante)
O criador das Shasta Snow Trips, Brian — cujo apelido no site The Samba é “Kombisutra” — contou como começou a saga destes desafiadores eventos:
“A Mount Shasta Snow Trip foi concebida a partir de uma travessia em meados do inverno de 2000 do Passo de Montanha Mendocino, de Willows a Covelo, pela estrada 162, com muita neve, num VW Kombi Pick-Up cabine simples 1965 de 6 volts.
O fato de eu ter sido treinadopara sobreviver e deixado recentemente deixado o Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos (USMC), — me fez considerar essa jornada uma operação militar.
Preparei-me bastante. Antes de sair inspecionei e treinei a instalação das correntes de neve que eu usaria. Se uma corrente quebrasse eu tinha elos de reparo. Se um conjunto de borrachas de corrente se perdesse, eu tinha um conjunto de reserva e cordas elásticas de caminhoneiro. para pneus furados, reparos e um tanque de ar cheio. Caso um pneu estourasse eu tinha dois sobressalentes.
Se a bateria de 6 volts esgotasse, eu tinha uma de 12 volts e cabos para dar partida. Se porventura atolasse eu contava com um cabo de 15 metros e um guincho. Eu carregava também um macaco, a minha caixa de ferramentas, 40 litros de gasolina, extintor de incêndio, três litros de óleo 20-50,
Para a parte pessoal, comida para uma semana, roupas quentes, luvas, capa de chuva, uma bolsa militar, duas lanternas, um lampião de propano, um kit completo de primeiros socorros, câmera fotográfica, radiocomunicador, telefone celular e, o mais importante, um Atlas e um Gazetteer (dicionário geográfico) da Delorme. Se todo o meu planejamento de contingência não fosse suficiente e o VW Kombi ficasse completamente atolado, eu ainda tinha uma das duas motos todo-terreno na caçamba.
Felizmente, provavelmente não se experimentará toda a insanidade, os problemas e as emoções que eu experimentei com essa aventura do tipo “fora da caixa”, mas o fato de você estar aqui agora lendo isto, é quase uma prova de que consegui tornar um pouco desse caos e dessa diversão acessíveis para muitis.
Brian “kombisutra” recomenda cuidado
Que bom tê-los querendo saber mais sobre as Shasta Snow Trips, mas vocês devem assumir os riscos da aventura. Ao participar, pode-se sofrer um acidente e quem estiver no kombi seu pode ser ferir gravemente chegar a óbito.
Essa aventura é uma viagem exclusivamente para VW Kombi pré-1967 (modelo alemão com para-brisa dividido), desde a parte baixa do condado de Mendocino até à cidade de Mount Shasta, percorrendo 725 quilômetros entre estradas e pavimentadas.
As rotas “fora da malha viária” da viagem reduziram, mas não eliminaram, a possibilidade de acidente fatal envolvendo outro carro devido à localização remota dos caminhos.
Se alguém bater em outro carro, será de frente. Reduza esse sério risco fechando as curvas, contornando a vala à direita ou o penhasco em curvas fechadas. Os motoristas bem-sucedidos atravessarão meia dúzia de passos de montanha, às vezes dezenas de riachos e quilômetros de estradas periféricas, mas só se tiverem sólida habilidade de condução, conhecimento de mecânica e disposição para manter um ritmo acelerado.
Os perigos desta aventura não se limitam apenas a acidentes veiculares. Confiantemente, todos nós, por participarmos voluntariamente, estamos sujeitos a ferimentos e morte por queimaduras, asfixia, afogamento, ataque de animais, ataque cardíaco e… hipotermia — se não pelos elementos, pelos nossos aquecedores adicionais (que funcionam por queima de combustível) — para citar alguns. As ameaças a você e ao seu veículo devem ser baseadas em seu próprio julgamento e capacidade de dirigir, não nas estradas precariamente transitáveis pelas quais você irá viajar voluntariamente. A participação nesta viagem é por sua conta e risco —físico, psicológico e mecânico.
Segue o relato de um irlandês, Albert “Ruairi” Browne, apaixonado por VW Kombi que participou da edição de 2008 da viagem. Mesmo vivendo na Europa, o acaso acabou levando-o a viver essa experiência. Contatei-o por WhatsApp e ele permitiu a utilização do material dele.
Shasta Snow Trip — Viagem na neve para o monte Shasta
Homem e VW Kombis versus a Montanha
Por Albert “Ruairi” Browne
Há alguns anos, Ruairi, da Tin Top, participou da aventura de sua vida. Aqui está sua história.
[Nota: Tin Top é a empresa de Ruairi, e ele escolheu este nome pelo teto de lata (tin top) de seu Kombi]
“A Shasta Snow Trip é realizada todo inverno nas cadeias de montanhas do norte da Califórnia. A viagem é o maior desafio técnico para o VW Kombi de para-brisas dividido e seu motorista. Essa viagem envolve até 22 horas de condução corrida em estradas que muitas vezes são oficialmente fechadas devido às condições climáticas.
Conhecia viagem lendo um livro de David Eccles, que apresentava a viagem sob o título “Not For Sissies” (Não é para maricas). O Eccles parecia insinuar que os motoristas que participassem provavelmente morreriam e uma rápida olhada no site da viagem a Shasta confirmou que ele provavelmente estava certo.
[Nota: quando Ruairi fala só de “Shasta” ele se refere à cidade de Mount Shasta City. ponto final do desafio das Shasta Snow Trips]
Li o capítulo e pensei comigo mesmo que adoraria fazer isso, mas só para poder dizer que fiz! Não conseguia entender como dirigir um VW Kombi enferrujado a -20 ºC quase um dia inteiro poderia ser prazeroso. Dou muito valor à minha vida e terminá-la no meio do caminho para um vulcão na Califórnia não me agradava.
Bem, talvez quando eu tiver 70 anos, isso seria “muito radical”. O engraçado, porém, é que eu continuava pegando o livro e lendo o mesmo capítulo. De alguma forma, meu próprio rosto começou a aparecer nas fotos e comecei a sonhar com maneiras de descobrir como seria dirigir um “balde de lata” em uma faixa de gelo à beira de um precipício de 120 m de altura.
Um ou dois anos depois de ler o livro, fui parar na Califórnia por outros motivos e, enquanto estava lá, conheci um senhor chamado Roadcow, um grande fanático por Volkswagens antigos. Ele me mostrou sua coleção de VW Kombis, incluindo um que havia completado a Shasta Snow Trip. Descobri que ele mesmo havia feito essa viagem por alguns anos seguidos. Como um típico cavalheiro californiano, ele não hesitou em me convidar para voltar aos Estados Unidos para participar da Shasta Snow Trip à hora que eu quisesse. Poucos meses depois decidi fazer isso!
Chegando perto da viagem, sofri três meses de provocações dos meus amigos “não VW” que estavam convencidos de que esses VW Kombis não passariam por uma ponte com piso em arco (humpback bridge), muito menos uma montanha congelada. O fato de que a maioria das piadas deles era sobre eu lembrar de levar o anticongelante, e isso acabou acalmando em muito a minha mente preocupada (VWs arrefecidos a ar não precisam de anticongelante!). Eles não sabiam disso.
No entanto, pouco antes da data de partida, sofri um choque muito grande, e meus amigos, de repente, estavam armados com material de crítica para o qual eu não tinha resposta. Num fórum na internet, o Roadcow havia se desafiado a dirigir o infame “Bullet Bus” [sim aquele da foto de abertura] na viagem de 2008 a Shasta e pediu a seus amigos irlandeses que se juntassem a ele. Nós seríamos seus companheiros de equipe e copilotos na aventura.
O “Bullet Bus” é um antigo VW Kombi de luxo com 21 janelas (Samba Bus) que foi encontrado abandonado na Área 51, em Nevada. Dizer que havia sido alvejado algumas vezes é um eufemismo terrível — essa coisa está cheia de buracos de bala (o que deve ter afetado a sua rigidez estrutural). Alguns dos participantes habituais das Shasta Snow Trips resgataram este VW Kombi e, de alguma forma, o colocaram de volta para rodar. Mas, sinceramente, por pouco que não possível fazer isto. Esse VW Kombi era um puro desastre. Agora eu tinha que me preocupar com coisas piores do que morrer. Eu tinha que viajar e dormir em temperaturas extremas (pois não tinha como aquecer aquele veículo todo furado) em um escorredor (aquele utensílio de cozinha com furinhos).
Chegamos a San Francisco no final de janeiro e fomos devidamente apanhados no aeroporto pelo Roadcow. No caminho para sua casa, ele me informou que a viagem começaria por volta das onze horas da manhã seguinte e que precisaria da minha ajuda com alguns trabalhos de última hora no “Bullet Bus”. Esses trabalhos incluíam fazer algumas janelas de acrílico, regular a suspensão traseira, instalar faróis, colocar cintos de segurança e descobrir uma maneira de manter as portas de carga fechadas, pois o van continuava a se flexionar e a abri-las em curvas fechadas! Apenas alguns pequenos detalhes, portanto!
Dormimos bem naquela noite, preparamos o “Bullet Bus” na manhã seguinte e seguimos para o “ponto de encontro”. Era lá que a viagem começaria oficialmente, sábado às quatro horas da manhã (ainda noite). Dirigimos por rodovias e interestaduais durante a maior parte do dia e pegamos outros VW Kombis ao longo da rota. Pouco depois de escurecer, saímos da rodovia e entramos em uma estrada de terra que, no verdadeiro estilo “Dukes of Hazzard” (série de TV “Os Gatões” no Brasil), estava sinalizada como fechada!
O motivo ficou claro depois de uma ou duas horas dirigindo. Uma grande árvore havia caído e bloqueado completamente a pista. Todos nós saímos e, brincando, perguntei se alguém havia trazido uma motosserra. Os americanos não entendem muito bem o sarcasmo, como todos sabemos, então minha pergunta foi devidamente respondida pelo rugido de um grande destruidor de árvores movido a gasolina que alguém tirou do rack de teto. Demorou cerca de 5 minutos para que a estrada fosse recapeada com serragem, e estávamos a caminho novamente. Eu ia perguntar, em tom de brincadeira, se alguém queria voltar e remover a placa de estrada fechada, mas dessa vez fiquei quieto.
Só tínhamos percorrido mais 15 minutos na estrada quando um dos VW Kombis deslizou para uma vala a uma “alta” velocidade de cerca de 5 km/h. Por um momento duvidei que esses rapazes (nesse caso, uma garota) fossem realmente bons no volante, mas quando saí do “Bullet Bus” para dar uma olhada escorreguei e caí na mesma vala.
Essa era a lama mais estranha que eu já havia encontrado — à medida que você andava ela grudava firmemente nos sapatos e continuava assim até que você ficasse uns 5 ou 6 centímetros mais alto e não tivesse absolutamente nenhum controle sobre suas pernas. Tiramos o VW Kombi da vala e, depois de mais um ou dois momentos complicados e de uma travessia de riacho que praticamente inundou o “Bullet Bus”, chegamos ao acampamento.
Não dormi naquela noite, pois infelizmente descobri que um saco de dormir “ártico”, caro, não fornece calor algum se você for gordo demais para caber nele! Acabei caminhando a maior parte da noite e torcendo para encontrar um leão da montanha. No meu estado de espírito, eu teria dado a ele uma boa batalha. Às 3h45, 45 minutos antes do início oficial da viagem, os últimos vans chegaram. Como sou irlandês, presumi que, como em casa, partiríamos por volta das 11h, depois de uma fritada enorme e um chá quentinho, então disse aos recém-chegados para dormirem um pouco. Eles foram acordados 15 minutos depois com pessoas gritando que tínhamos que estar na estrada em trinta minutos! E estávamos…
Subimos e passamos por um passo de montanha que estava completamente coberto de neve. Pela primeira vez, experimentei as “alegrias” de colocar correntes de neve num veículo. É um trabalho horrível e que deixa suas mãos ensanguentadas e frias por horas. Felizmente, o Roadcow tinha as correntes de neve certas e não tivemos problemas, mas outro motorista, chamado Corey, não teve tanta sorte e acreditamos que as correntes de neve soltas ficaram presas em seu eixo e o fizeram quebrar alguns quilômetros montanha acima.
Quem conhece o Roadcow sabe que ele é um cavalheiro e foi o primeiro a oferecer ao Corey um reboque até a cidade mais próxima para reparos. Infelizmente, o “Bullet Bus” não tinha potência suficiente para rebocar sozinho o VW Kombi avariado e acabamos com dois VW Kombi rebocando o VW Kombi furgão avariado pela montanha.
É um espetáculo para se ver, e a habilidade de dirigir necessária para manter dois cabos de reboque esticados em uma estrada gelada à beira de um precipício muito profundo, é algo difícil de se descrever. Não é preciso dizer que eu não estava dirigindo nesse momento. Eu havia passado o volante para o Roadcow e meu trabalho, juntamente com outras mãos sobressalentes, era empurrar o VW Kombi quebrado por trás sempre que os dois VW Kombi de reboque perdiam tração.
Quando os dois VW Kombi finalmente ganharam tração novamente, obviamente não podiam parar para nos deixar voltar a bordo, então tínhamos que pular no para-choque traseiro de um dos dois VW Kombi de tração e nos segurar no bagageiro do teto.
Posso afirmar que você não viveu até ter estado agarrado à traseira de um VW Kombi congelado enquanto ele escorregava e deslizava descontroladamente em curvas fechadas e tudo o que se via eram árvores que pareciam do tamanho de palitos de fósforo centenas de metros abaixo de você. Foi a maior emoção da minha vida.
Levamos cerca de sete horas para completar a viagem de cerca de 40 quilômetros até a cidade mais próxima, e provavelmente passamos quatro dessas horas empurrando os VW Kombis por ladeiras geladas. Conseguimos chegar, mas ainda estávamos a umas boas 20 horas de Shasta e algumas decisões difíceis tiveram que ser tomadas.
Continuávamos pelas montanhas cobertas de neve ou pegávamos a interestadual e “roubávamos” um pouco para alcançar os outros? Por fim, decidimos pegar a rota aparentemente mais fácil e seguir pela estrada principal.
No entanto, o clima em janeiro daquele ano foi o pior que a Califórnia já havia testemunhado em muitos anos e, apesar de nossos esforços só conseguimos chegar até o Bigfoot Motel em Willow Creek, a cerca de 5 horas de Shasta. Descobrimos que muitos outros VW Kombi também só tinham conseguido chegar até lá. Lá, por volta da meia-noite, nos acomodamos em uma cama quentinha para passar a noite.
Na manhã seguinte, levantamos e decidimos pegar a estrada bem cedo para encontrar todo mundo em Shasta. Dirigi o “Bullet Bus” pelos primeiros 160 quilômetros ou mais, mas depois de derrapar no gelo muitas vezes meus nervos estavam à flor da pele,”abandonei o navio” e fui para outro VW Kombi mais quente e deixei o Roadcow dirigir.
Eu estava apenas relaxando e apreciando a vista para o vale ao nosso lado quando os rádios CB (CB=Citizens Band — Faixa do Cidadão) de repente ganharam vida com um grito de “O ‘Bullet Bus’ caiu!”. O rádio CB então ganhou vida com o Roadcow dizendo simplesmente “Estamos bem”. Paramos para ajudar, e ficou óbvio que o “Bullet Bus” estava precariamente apoiado contra duas pequenas árvores cerca de 12 metros acima de um riacho furioso (vide foto de abertura). Todos estavam seguros, no entanto.
A Polícia Rodoviária apareceu e guinchou o “Bullet Bus” de volta para a estrada. O policial da CHiP (California Highway Patrol) disse ao Roadcow que ele tinha que dar uma volta na chave e se o “Bullet Bus” não desse partida, ele seria rebocado e destruído. Ele deu partida quase antes da chave ser girada completamente. Eles são realmente veículos incríveis.
Eu adoraria terminar esta história dizendo que chegamos mais tarde naquele dia em Shasta e que ficamos realmente bêbados e festejamos com todos os outros para celebrar a viagem de uma vida. No entanto, infelizmente, as únicas pessoas que chegaram a Shasta foram as pessoas que enfrentaram as passagens nas montanhas e trilhas de terra congelada.
A sorte virou contra os sete ou oito VW Kombis que decidiram recuperar o tempo perdido e correr pela rodovia Interstate 5 (autoestrada I-5 que aparece no mapa postado no início da matéria). Naquela noite, a I-5 estava fechada devido à neve traiçoeira, e acabamos presos em um engarrafamento por muitas horas.
Nós finalmente ficamos bêbados e comemoramos, mas foi em outro motel na cidade de Redding. Não me arrependo, no entanto — o destaque desta viagem para mim foi o esforço de resgate de sete horas daquele VW Kombi que quebrou no meio da neve e foi isso que sacrificou a nossa tentativa de atingir o ponto de chegada.
Essa é a minha história de Shasta. No entanto, havia 20 vans na viagem, e cada um deles tem uma história para contar. Um van pegou um casal que estava perdido nas montanhas por dois dias e tinha queimaduras de frio, outros dois vans bateram uma na outra, outro van teve um motor retirado e recolocado na beira da estrada em menos de uma hora, e assim por diante. Recomendo enfaticamente que você faça a Shasta Snow Trip se tiver a oportunidade para tal.”
Quem são?
Laura e Ruairi e gostam de carros antigos, VW Kombis antigos e construções antigas. Moram na Irlanda e passam muito tempo na Espanha. Trabalham com comércio eletrônico principalmente para outras pessoas, mas deles, a Tin Top, é seu próprio projeto de paixão para reunir seu trabalho e seu estilo de vida.
Há muitos vídeos no YouTube sobre as diversas Shasta Snow Trips que foram realizadas até hoje. Os poucos vídeos de 2008, infelizmente, são de baixa resolução. Então eu escolhi o vídeo (12:51) de 2020 como um exemplo típico destas aventuras.
A quantidade de participantes tem crescido, parece que este desafio insano é contagiante.
Agradeço ao Ruairi pelo apoio dado permitindo o uso de seu material e parabenizo-o pelo interessante relato de sua aventura particular na Shasta Snow Trip 2008.
Agradeço também ao amigo Paulo Malaman que me enviou um vídeo da Shasta Road Trip de 2024 no Instagram. Ele despertou minha curiosidade que acabou originando esta matéria.
AG
Para esta matéria foram feitas pesquisas nos seguintes sites: thesamba.com com o trabalho do Brian; tintop.ie com o trabalho do Ruairi; Wikipedia; Facebook; YouTube.
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