Uma nova motocicleta começará a ser vista pelas ruas das grandes cidades brasileiras, trabalhando e entregando itens de consumo. É a nova Bajaj Pulsar N150, modelo de entrada da marca indiana no país, que, apesar de trazer elementos de tecnologia mais atual como os faróis de LED e a suspensão traseira monoamortecida, foca no uso profissional. E ainda tem uma boa pegada esportiva.

O motor da Bajaj Pulsar N150 é um monocilindro arrefecidoa ar com cabeçote de quatro válvulas e comando único. Com cilindrada de 149,68 cm3, tem potência de 14 cv a 8.500 rpm e torque de 1,38 m·kgf a 6.000 rpm. O câmbio é de cinco marchas.
O freio dianteiro a disco é equipado com sistema antibloqueio ABS e o freio traseiro é a tambor. As rodas são de liga leve com pneus nas medidas 90/90 e 120/80.

A Bajaj Pulsar N150 tem painel de instrumentos digital com entrada USB e conexão por Bluetooth com o aplicativo Bajaj Ride Connect, muito útil no trabalho, por permitir atender ou rejeitar chamadas no telefone. O aplicativo possibilita também acesso a músicas e notificações. Além disso, o painel vem com conta-giros, indicador de marcha, indicador de nível combustível, relógio e computador de bordo com consumo médio e instantâneo, entre outras funções, como alerta de agendamento de revisão, localização de oficinas autorizadas e armazenamento de documentos.

A Bajaj Pulsar N150 está disponível nas cores vermelha (vermelho Racing), preta Ebony e branca Perolizada metálica). A motocicleta chega à rede de concessionárias Bajaj ainda neste mês de junho, com preço público sugerido de R$ 16.300, com frete incluído.
Uma noite de trabalho

No dia do lançamento da Bajaj Pulsar N150 para a imprensa especializada, a apresentação da nova motocicleta, assim como as primeiras impressões ao guidão, foi de trabalho. Não apenas o trabalho de analisar as características do modelo, mas o trabalho de motofretista, aquele motociclista conhecido como motoboy.

Formando grupos de três jornalistas, saímos pelas ruas paulistanas com a incumbência de marcar presença em alguns pontos da cidade, além de fazer uma entrega simbólica. Eu fiquei com a função de retirar uma encomenda em um local e entregar em outro.

Quanto mais locais pudéssemos marcar presença, mais pontos marcaríamos, além de somar pontos batendo fotografias interessantes e cumprindo as tarefas em menos tempo.

Posso dizer que tanto as fotos quanto o percurso foram cumpridos de boa forma, mas o motoboy aqui que vos escreve detonou a encomenda, o que nos fez perder preciosos pontos. Dá para prever que se eu fosse viver de entregas, morreria de fome.

Além de experimentar a nova motocicleta, a noite foi de diversão, já que o espírito de competição esteve presente em todos os momentos. Mas deu para perceber que vida corrida um motofretista vive todos os dias.
GM