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Home LFC

NOVA MAVERICK BLACK ATUALIZADA E MELHOR (COM VÍDEO)

COM NOVOS ATRIBUTOS, MELHOR CONTEÚDO E NOVAS VERSÕES, A PICAPE DA FORD ESTÁ PREPARADA PARA ENFRENTAR A CONCORRÊNCIA E CONQUISTAR POSIÇÕES NESSE DISPUTADO MERCADO

identicon por Luís Fernando Carqueijo
05/06/2025
em LFC, Testes
Foto: Divulgação Ford
Vídeo: Produção Ford/Edição: Márcio Salvo/AE

Foto: Divulgação Ford Vídeo: Produção Ford/Edição: Márcio Salvo/AE





Numa curva acentuada, deixo a rodovia pela alça de saída que, ao final, segue com um forte aclive em forma de grampo, que os 253 cv do motor 2-L turbocarregado encara facilmente, para, então, seguir adiante por uma nova estrada bastante sinuosa, que a assistência elétrica da direção, a suspensão independente nas quatro rodas e construção monobloco permitiram contornar facilmente. Ao concluir esse trecho me apercebi, enquanto selecionava o modo de condução “esportivo”, que eu estava numa picape, algo que (quase) esqueci completamente durante essa manobra em função da, talvez, maior qualidade da Ford Maverick: ter um comportamento dinâmico que faz você se sentir a bordo de um (bom) automóvel “de passeio”, e não de um veículo com as dimensões, peso e formato de picape. Notável e delicioso.

E, certamente, para mim esse é o grande atributo da Maverick e que permanece nessa atualização para o ano-modelo 2025 nessa versão Lariat Black, que, com o intuito de estar mais bem preparada para encarar a concorrência, foi atualizada com itens estéticos e, principalmente, melhor conteúdo para os itens de conforto, comodidade e segurança.

A Maverick, picape derivada do Ford Bronco e que compartilha com ele componentes mecânicos e outros, desde seu lançamento tinha — e ainda tem — comportamento dinâmico bastante agradável, mas pecava com a ausência de itens que as concorrentes oferecem e que, verdade seja dita, para um grande espectro de consumidores, são itens que agradam e muitos tomam decisões de aquisição baseados neles. Por mais de uma vez ouvi frases do tipo “gostei da Maverick, mas aquela tela pequena hoje em dia não dá…”. Pois bem, faz parte de disputar o mercado e concorrer. E como diz um amigo, precisar agradar a “raizanos e nutelenses”.

Comportamento dinâmico é um dos pontos fortes da Maverick (Foto: Divulgação Ford)

E a verdade é que com o lançamento da Ram Rampage a “comparação” direta entre essas picapes intermediárias (no sentido de serem maiores do que as compactas, mas um pouco menores do que as “médias”) deixava essas lacunas da Maverick bem evidentes. Mas, a partir de agora essa situação ficou no passado.

A Ford desenvolveu um bom trabalho para dar boas condições para que a Maverick possa ter melhores condições de disputar esse mercado com as concorrentes, pois, além da atualização que vamos conhecer no decorrer dessa matéria — e do vídeo que a acompanha — a fabricante americana passa a disponibilizar mais versões, inclusive uma para utilização off-road, a Tremor . E aqui apresentamos a versão Lariat Black, que recebe esse último termo por ter todos os seus detalhes de acabamento escurecidos: grade, rodas, retrovisores, etc.

Assista ao vídeo de 31min6:

 

Atualização para enfrentar a concorrência

A Maverick, basicamente, continua sendo a mesma picape de antes no que concerne a projeto e características mecânicas. Porém, incrementando itens de conteúdo para conforto, comodidade e segurança que, de fato, “faziam falta” e hoje em dia são bastante desejados. Mas, a atualização vai além, pois, faz pequenas atualizações estéticas com nova grade (cada versão com sua grade exclusiva), novos faróis (incluindo a assinatura da luz de rodagem diurna), novo para-choque, adição de teto solar, capota marítima de série, e por aí vai (um pouco mais adiante no texto listo todas as principais atualizações em forma de tabela).

Mas havia um certo consenso no mercado de que havia duas grandes lacunas no conteúdo de conforto e comodidade da Maverick: a tela da central de infotenimento (que anteriormente era muito pequena) e não haver os sistemas de assistência mais comumente ofertados pelo mercado a veículos dessa faixa de preço, como controle de cruzeiro adaptativo, assistente de faixa de rolamento, alerta de ponto cego, sensores de estacionamento e outros.

E o fato é que a Ford a partir do ano-modelo 2025 “resolveu” essas lacunas, “recheando” a Maverick com o que precisava ser incrementado e ampliado, trazendo essa picape para um outro patamar estando muito mais bem preparada para enfrentar a concorrência e disputar os clientes desejosos por esse tipo de produto.

Remodelado, o interior da Nova Maverick apresenta novos recursos de comodidade e conforto (Foto: Divulgação Ford)

 

A seguir uma lista com as principais novidades, incluindo indicação por categoria:

 

Segurança Comodidade Design
Câmera 360º Infotenimento Sync4 com tela de 13,2” com Android Auto e Apple CarPlay sem fio e GPS embarcado Faróis
Sensores de estacionamento Som Premium B&O Para-choques
Retrovisores com aquecimento Tela de instrumentos de 8” Grade
Sensor de ponto cego e tráfego transversal Teto solar Capota marítima de série
Frenagem autônoma de emergência e pós-colisão Controle de cruzeiro adaptativo com função para e anda Novo interior
Atualização de software remota Assistente de faixa de rolamento com centralização 9 cores

(3 inéditas)

Assistente Pró-Trailer Carregador de celular por indução
5 modos de condução

 

Bastaram 78 quilômetros para conhecer a Nova Maverick

Abrir a porta, sentar no banco do motorista, dar a partida pelo botão acima do console central, utilizar os ajustes elétricos do banco (apenas para motorista) para buscar a melhor posição de dirigir após ajustar em altura e distância o volante, regular por comando elétrico os retrovisores, parear o celular pela opção Apple CarPlay SEM fio (também para Android), escolher uma bela música na central de infotenimento na tela de 13,2” na horizontal com sistema Sync4 (padrão Ford), que será reproduzida pelo sistema de áudio assinado pela B&O (Bang and Olufsen) para iniciar a jornada, ativar o sistema de câmeras 360º para verificar o entorno da picape, por opção e para aproveitar, abrir manualmente a cortina do teto solar, utilizar o comando rotativo no console central para engatar o câmbio em “D” (Drive) e, então, iniciar o teste de condução com destino a São Roque, no interior do Estado de São Paulo, sem que eu precisasse liberar o freio de estacionamento, que é do tipo automático e eletromecânico.

Acionar o acelerador e evocar os até 38,7 m•kgf de torque, com ampla faixa praticamente plana entre 2.000 e 4.000 rpm (máximo às 3.000 rpm), que rapidamente vai trocando as 8 marchas do câmbio automático epicíclico, que distribui a força pela tração nas quatro rodas do tipo integral (sob demanda) e explorar os 253 cv do motor a gasolina de 4 cilindros em linha de 2 litros turbocarregado e com injeção direta, chamado de EcoBoost GTDI (Gasoline Turbo Direct Injection) é uma experiência divertida e empolgante.

A empolgação aumenta com o comportamento dinâmico que é bastante neutro e mesmo estando numa picape, que por vezes permite que você esqueça desse “detalhe”, as suspensões absorvem bem as irregularidades e permitem ao carro manter a trajetória, mesmo em curvas mais acentuadas sem que haja grande tendência à rolagem, o que ajuda na sensação de segurança ampliada pelo ótimo trabalho dos freios, com boa resposta e modulação do pedal, garantidos pelos pneus 225/65 R17 do tipo All-Terrain.

Maverick Lariat Black posando para foto (Divulgação Ford)

Tudo isso ainda é ampliado pela ampla gama de assistentes que podem ser utilizados para maior conforto e segurança, como o controle de cruzeiro adaptativo — com ajuste de distância do carro à frente do tipo para e anda, alerta de manutenção e centralização da faixa de rolamento, alerta de ponto cego e tráfego transversal, frenagem autônoma de emergência e autônoma (incluindo frenagem pós-colisão) e outros que, sim, são muito bem-vindos, como as sete bolsas infláveis.

Durante percurso de teste, todos esses itens funcionaram muito bem, apenas me passando a sensação de que o assistente de faixa de rolamento é um pouco mais intrusivo do que eu gostaria, embora as correções sejam boas e relativamente precisas. Ao passar por um pedágio, fiquei bem impressionado como o sistema reconheceu a alteração, pois, deixou de haver faixa de rolamento e um alerta foi emitido e, logo após passar pela cabine, o sistema voltou a atuar de forma rápida e precisa.

A sensação de conforto é constante, com tudo estando bem calibrado e bem-posicionado e, assim, rapidamente, você ganha bastante confiança na Maverick, sem que nada incomodasse ou chamasse a atenção, com uma única e pequena exceção a um certo ruído de “vento” em velocidades acima de 120 km/h em rodovia, que não sei precisar se era uma questão da unidade que avaliei ou do produto.

Durante o trajeto até São Roque alternei os modos de condução entre Normal e Esportivo algumas vezes, comandados através do volante e menu na tela de instrumentos, havendo uma boa diferença entre eles na resposta do acelerador e regime de troca de marchas. Existem ainda outros três modos: Eco (calibrado para economia de combustível), escorregadio (calibrado para terrenos com pouca aderência) e Rebocar/Transportar (calibrado para condição de carga e exigência de força), os quais não consegui testar dadas as condições.

Para certas situações também é interessante o modo “L” do câmbio, que “reduz” as marchas, elevando o giro do motor, o que permite uma condução mais esportiva e, também, ser bastante útil em descidas de serra, por exemplo, para usar o freio-motor.

Maverick Black com destaque da traseira (Foto: Divulgação Ford)

No decorrer do trajeto, ainda em rodovia após um trecho de tráfego mais intenso ao sair de São Paulo pela marginal Pinheiros, alcancei um consumo (indicado pelo computador de bordo) de 10,8 km/l, chegando ao destino com média de 9,2 km/l, o que me pareceu muito bom e adequado para o tipo de produto, considerando o peso de 1.759 kg em ordem de marcha e em conformidade com os números oficiais do Inmetro de 8,5 km/l em ciclo urbano e 11,4 km/l em ciclo rodoviário, permitindo um ótimo alcance com o tanque de 62 litros, pouco mais de 700 quilômetros.

A Maverick, com dimensões de 5.096 mm de comprimento, 1.979/2.112 mm de largura (sem/com espelhos), 1.733 mm de altura (até à base da antena e 3.077 mm de entre-eixos  permite transportar até 618 kg de carga, dividida entre a caçamba de 943 litros de volume (tem, também, um generoso compartimento sob os bancos traseiros) e ocupantes na cabine, e pode rebocar um atrelado de até 499 kg (que conta com sistema ativo Pró-Trailer).

E para o Off-Road?

A Ford apresenta para o ano modelo 2025 duas versões para a Maverick, com perfis diferentes e complementares: a Lariat pensada para uso mais urbano e a Tremor para uso off-road. E aqui não se trata de apenas itens estéticos, mas de uma redefinição de atributos, funções e conteúdos pensados para o uso fora-de-estrada.

Infelizmente, nessa apresentação e teste de condução da Lariat Black não houve trecho off-road para alguma avaliação., tampouco uma Tremor para um primeiro contato ao volante.

Para esta versão a Ford incluiu suspensões elevadas, com alterações de molas, amortecedores e barra antirrolagem, que aumentaram o vão livre ao solo em 22 mm, para 226 mm, adoção de pneus do tipo All-Terrain incrementado na medida 235/65 R17, botão de acionamento 4WD que “trava” o modo de tração nas quatro rodas, deixando de ser apenas por demanda, bloqueio do diferencial traseiro acionado por botão, modo de condução off-road que configura o carro para essa condição, tela informativa com as condições do sistema off-road, ganchos de reboque dianteiros.

A seguir descrevo as diferenças nos quesitos off-road entre as duas versões:

 

Item Maverick Tremor Maverick Lariat
Ângulo de entrada 30,9º 20,6º
Ângulo de saída 21,3º 20,4º
Ângulo central 20,0º 16,0º
Vão livre ao solo 226 mm 204 mm
Pneus 235/65 R17 225/65 R17
Capacidade de imersão 450 mm 450 mm
Borboletas de câmbio no volante Sim Não
Modo 4WD Sim Não
Controle de velocidade off-road – Trailer Control Sim Não
Modo de condução off-road Sim Não
Capacidade de carga 550 kg 618 kg
Peso em ordem de marcha 1.832 kg 1.759 kg

 

Maverick Lariat Black levantando poeira com sua tração 4×4 AWD (Foto: Divulgação Ford)

Conclusão

Quando aportou no Brasil em fevereiro de 2022, é fato que a Maverick chamou atenção e se mostrou uma picape interessante, no segmento intermediário. Mas, havia o que melhorar, principalmente, por haver boas concorrentes no mercado e na sua faixa de preço. E foi o que a Ford fez: melhorou sua picape.

Maverick Tremor com suspensão elevada amplia sua capacidade off-road (Foto: autor

Mas foi além, oferecendo duas versões (Lariat Black e Tremor) e, ainda, já divulgando que em breve uma terceira chegará por aqui: a Hybrid com sistema de propulsão híbrida, utilizando motor elétrico e motor a combustão, que deve chegar no segundo semestre.

E com as novidades é certo que a Maverick se posiciona para disputar o mercado, tendo algumas vantagens e, claro, algumas desvantagens como, por exemplo, não ter motor movido a diesel como algumas concorrentes, como a Ram Rampage e a Fiat Toro. Ajuda nesse quesito ter desenvolvido uma versão específica e com vocação para o uso off-road, o que pode — e, certamente, vai — ampliar o interesse de clientes que necessitem (ou desejem) para essa finalidade.

Características de produto e comportamento dinâmico a Maverick certamente tem para “apimentar” e ampliar essa concorrência e, talvez, expandir a base desse segmento do mercado.

Versões e preços

Lariat Black: R$ 219.900,00
Tremor: R$ 239.900,00

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