Dois anos e meio atrás escrevi a coluna intitulada “Omega, só com entrega técnica“, na qual, na qualidade de ex-gerente de imprensa da General Motors do Brasil, descrevo uma situação que vivenciei envolvendo o vice-presidente da empresa André Beer para contornar o problema de um proprietário um Omega que acabara de adquirir.
Só que em vez de problema com o veículo, como pode parecer à primeira vista, foi por não ter a posse física do Omega (leia a matéria da coluna citada acima clicando nela com o botão esquerdo do mouse para entender facilmente o xis da questão).
Supondo que você tenha lido (ou relido) a matéria de dois anos e meio atrás, ela se encaixa na parte “PASSADOS” do título da matéria de hoje. Já a parte “MODERNOS” refere-se a um vídeo que assisti um dia desses. Da Tesla:
Um carro não é entregue ao seu proprietário — pode ser tanto um 0-km quanto um que tenha ficado pronto de qualquer serviço. O carro não é entregue, ele “se entrega”, é dirigido autonomamente.
O carro do vídeo tem nível de automação 4. Significa que a presença de um motorista é obrigatória, mas este nível ainda não é autorizado. É apenas demonstração da viabilidade do nível 4 — que está mais perto do que imaginamos.
Todavia, o nível 5, o do carro totalmente autônomo que não tem como ser dirigido, ou seja, sem volante de direção e pedais, deve demorar um pouco mais. Mas que é perfeitamente possível está demonstrado neste vídeo.
Tempos modernos!
CL
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