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UMA VIAGEM INSANA DE 90 ANOS: FORÇA AERONÁUTICA PARA ÍCONES RODOVIÁRIOS

RADIAIS NO HORIZONTE: DE ZÜNDAPP A RADIAL MOTION – MOTORES DE AVIÃO NO CORAÇÃO DO VW FUSCA E PORSCHE 356

Alexander Gromow por Alexander Gromow
15/12/2025
em AG, Falando de Fusca & Afins, Outros
Foto: silodrome.com

Foto: silodrome.com







Imagine um motor que impulsionou caças da Segunda Guerra Mundial agora rugindo sob o capô de um VW Fusca 1960 ou um Porsche 356 Speedster. Não é ficção: na Austrália, a Radial Motion revive os radiais de 3 cilindros para restomods, ecoando um fracasso de Ferdinand Porsche nos anos 1930. Restomod é a fusão de restauração com modificação: um clássico com aparência original, mas atualizado com tecnologia moderna para mais potência, conforto e segurança.

Nesta matéria expandida, mergulhamos nessa adaptação rara – e por que ela pode agitar o cenário de clássicos no mundo. Com exemplos práticos como o “Aero 356” e o “Zombug”, exploramos como esses motores transformam veículos lendários em máquinas de alto desempenho mantendo o espírito vintage.

O passado que não deu certo: Zündapp Type 12 (1932-1934)

Nos primórdios do “Carro do Povo”, Ferdinand Porsche sonhava com mobilidade acessível para as massas alemãs. Encomendado pela Zündapp, uma fabricante de motocicletas com ambições aeronáuticas, o Type 12 (ou Zündapp Typ 12) era um sedã compacto de 4,1 metros de comprimento e cerca de 750 kg, com tração traseira e um motor radial de 5 cilindros arrefecido a água – aproximadamente 1.200 cm³, entregando modestos 25 cv, com diâmetro de cilindro e curso de pistão estimados em 67 mm x 67 mm.

Um dos protótipos  Zündapp Typ 12 visto de lado estacionado no pátio da mansão de Ferdinand Porsche em Stuttgart (Foto: acervo do autor)

Inspirado diretamente na aviação, onde radiais dominavam por sua leveza (cerca de 60 kg no total) e torque em baixas rotações, o motor prometia economia de combustível e confiabilidade para estradas precárias.

Desenho original Zündapp detalhando o motor radial, o câmbio e o radiador de água, alternativa imposta pela Zündapp contra a vontade de Porsche (Foto: acervo do autor)

No entanto, o projeto tropeçou em obstáculos técnicos e políticos. As vibrações inerentes aos radiais, que funcionam bem em aviões com hélices de rotação constante, causavam desconforto e desgaste excessivo em uso rodoviário. O arrefecimento a água adicionava complexidade e peso, contrastando com a simplicidade que Porsche defendia. Disputas entre Porsche e a Zündapp – ele preferia um boxer de quatro cilindros arrefecido a ar com suspensão traseira por barras de torção – selaram o destino. Apenas três protótipos foram construídos entre 1932 e 1934, e todos foram destruídos na Segunda Guerra Mundial. O legado? Uma lição amarga: radiais brilham nos céus, mas tropeçam no asfalto. Esse fracasso pavimentou o caminho para o KdF-Wagen, o futuro VW Fusca, com seu boxer de quatro cilindros – mais barato, simples e durável. Para maiores detalhes desta história você pode ler a minha matéria.

Ironia do destino: quase um século depois, engenheiros australianos “corrigem” essa história, adaptando radiais modernos ao mesmo chassi VW/Porsche, com tecnologia que supera as limitações da era pré-guerra.

O renascimento “Down Under” (na Austrália, o país lá de baixo no mapa): Radial Motion e Bespoke Engineering

Avance para 2017, em Adelaide, Austrália: Simon Beames, um engenheiro aeronáutico com paixão por voos de aviões leves, funda a Radial Motion para desenvolver motores compactos para ultraleves e drones. O carro-chefe é um radial de 3 cilindros em configuração de 120 graus, 4 tempos, a gasolina – originalmente para aviação, mas com potencial automobilístico graças ao seu tamanho reduzido (diâmetro de cerca de 40 cm) e leveza. Com cilindradas de 1;998 cm³ (99 mm de diâmetro de cilindro x 86,5 mm de curso de pistão) ou 2,104 cm³ (101,6 mm de diâmetro de cilindro x 86,5 mm de curso de pistão), entrega até 100 cv por litro em versão aspirada, chegando a 200-210 cv , e bem acima de 250-300 cv com turbo ou com compressor. Construído em liga de alumínio, pesa entre 75 kg e 95 kg, com opções de arrefecimento a ar/óleo (ideal para clássicos VW/Porsche) ou líquida.

No vídeo (01:26) abaixo detalhes de projeto do motor radial, detalhes de montagem e o seu ronco no banco de provas:

O que torna esse motor único? Recursos aeronáuticos como ignição dupla para redundância, lubrificação por cárter seco com bomba separada (essencial para acelerações G e inclinações), e alimentação individual de ar por cilindro no turbo – um desafio técnico, pois exige dutos dedicados, ao contrário de motores em linha ou V que compartilham coletores. Inicialmente testado em bancada para aviação, o radial ganhou tração automobilística por sua compatibilidade “plug-and-play” com transmissões VW, graças a adaptadores personalizados. Parcerias com oficinas como a Bespoke Engineering, de Sydney, transformaram isso em restomods radicais: veículos clássicos com mecânica moderna, preservando o visual original, mas elevando p desempenho a níveis insanos.

Vista do motor completo no banco de provas (Foto: silodrome.com)

Para o Porsche 356 e VW Fusca, a adaptação é direta: o motor cabe no cofre traseiro sem cortes estruturais, mantendo o equilíbrio clássico, mas adicionando potência que os originais nunca sonharam. No VW Fusca, por exemplo, um modelo dos anos 1970 ganha de 50-60 cv para 200+ cv, transformando-o num “hot rod” acessível. Um hot rod vai no caminho oposto do restomod: é um clássico, modificado de forma radical para máxima potência e velocidade, com visual intimidante, motor tunado e foco em desempenho puro – muitas vezes sacrificando conforto e originalidade.

Desafios persistem: o centro de gravidade mais alto pode complicar o comportamento em curvas, e o som – um zumbido característico de hélice – exige isolamento acústico extra. Mas a confiabilidade é imbatível, testada em ralis e pistas australianas.

Um exemplo prático: o Porsche 356 com motor radial da Radial Motion

Um dos projetos mais impressionantes que ilustra perfeitamente essa adaptação é um Porsche 356 Outlaw¹ dos anos 1950 transformado pela Radial Motion em parceria com a Bespoke Engineering como se pode ver na foto de abertura. O carro, conhecido como “Aero 356”, começou como um clássico restaurado, mas recebeu uma modificação radical sob a tampa do motor: o motor boxer original, que variava de 1,1 L a 2,0 L e entregava entre 40 cv e 130 cv, deu lugar a um radial de 3 cilindros de 2,0 L aspirado com 200 cv ou 2,1 L com 210 cv – com a possibilidade de versões turbo que elevam a potência ainda mais.

O “Aero 356” visto ¾ de frente. Esta é a essência de um restmod, olhando somente não dá para identificar as alterações mecânicas e de segurança que este exemplar recebeu (Foto: silodrome.com)

Com a adaptação do motor radial, o resultado é um carro capaz de superar facilmente os 200 km/h que os 356 mais potentes alcançavam nos anos 1950, com acelerações brutais – na casa dos 4 segundos de 0 a 100 km/h em testes com injeção auxiliar de óxido nitroso (N2O) – e uma dirigibilidade desafiadora, mas recompensadora, graças ao torque imediato e à leveza.

O supercarregamento, quando aplicada, exige engenharia cuidadosa: o ar comprimido precisa ser distribuído individualmente para cada cilindro, diferente dos motores tradicionais. Ainda assim, o conjunto final é uma obra de arte insana – leve, confiável e com um som que lembra um pequeno avião decolando. O proprietário pode se gabar de ter literalmente um motor aeronáutico atrás do banco, transformando um ícone de Stuttgart em algo único no mundo dos restomods.

Outro exemplo: o VW Fusca “Zombug” – radial no clássico popular

A mesma tecnologia brilha no VW Fusca com o projeto “Zombug”, um VW Fusca 1972 que virou carro de testes oficial da equipe, mas que pode rodar legalmente nas ruas (tem placa, documentos em dia e atende às normas de segurança, emissões, etc. do estado australiano). O carro foi convertido pela Radial Motion e Bespoke Engineering.

O “furioso” “Zombug” que orgulhosamente mostra o seu motor radial, uma fera nas competições (Foto: enginebuildermag.com)

O radial de 3 cilindros foi instalado via flange adaptador no padrão VW de 5 parafusos, entregando mais de 200 cv no lugar dos originais 50-60 cv. Com visual off-road inspirado nos Baja Bugs e aprovado para ruas na Austrália Meridional, o Zombug participou de ralis como o Adelaide Rally Tour, provando na prática a viabilidade: aceleração explosiva, velocidade máxima acima de 220 km/h e torque que transforma o modesto Besouro em um monstro de estrada.

O “Zombug” participando de uma competição (Foto: silodrome.com)

A instalação é tão simples que também cabe em Kombis ou trikes baseados em VW, abrindo portas para variações infinitas. Trike, ou triciclo automobilístico, é um veículo de três rodas que, no caso dos modelos baseados em VW, utiliza motor, câmbio e suspensão traseira do VW Fusca, oferecendo diversão aberta e leveza extrema – perfeita para receber modificações radicais como o motor radial.

Exemplo da aplicação do motor radial num Trike (Foto: enginebuildermag.com)
Motor radial sendo instalado em um Kombi. Detalhe para a estampa nas costas do uniforme do mecânico (Foto: silodrome.com)

Tabela comparativa

Agora que vímos dois exemplos de adaptações bem-sucedida, ai vai uma tabela comparativa entre as motorizações originais e os motores radiais:

 

Comparação entre motores

Motor Original
Porsche 356
(ex: 1.6L 1960)
Motor Original
VW Fusca
(1.6L 1970s)
Motor Radial Motion
3-Cil. (Adaptado)
Cilindrada 1,6 L
(1490-1966 cm³
variando por modelo)
1,6 L
(1584 cm³)
2,0 L (99 mm diâmetro
x 86,5 mm curso)
ou 2,1 L (101,6 mm de diâmetro x  86,5 mm curso)
Potência 60-130 cv
(dependendo da versão
Speedster/Carrera)
50-60 cv 200 cv (aspirado 2,0 L);
210 cv (aspirado 2,1 L);
>250 cv (turbo)
Configuração Boxer 4 cilindros,
arrefecido a ar
Boxer 4 cilindros,
arrefecido a ar
Radial 3 cilindros
a 120°, 4 tempos
Peso ~85-100 kg ~80-90 kg 75-95 kg
(liga leve de alumínio)
Arrefecimento Ar/óleo Ar Ar/óleo (para Porsche/VW Fusca)
ou líquida (opção)
Outros Destaques Transmissão manual
4-5 marchas;
~180-220 km/h máx.
Transmissão manual
4 marchas;
~140 km/h máx.
Ignição dupla;
cárter seco com bomba
separada; turbo opcional
(ar individual por cilindro);
adaptação simples em
chassis VW/Porsche
Desafios na
Adaptação
Centro de gravidade alto
(dificulta o manuseio);
ruído/vibração aeronáuticos;
custo alto (~AUD 30-50k)

 

 Um contraste radical: o VW Fusca americano movido a hélice (“Prop-Driven”)

Enquanto os projetos australianos da Radial Motion transformam o VW Fusca (e o Porsche 356) em restomods usáveis no dia a dia – com motor radial compacto de 3 cilindros, 200-210 cv aspirados, tração convencional nas rodas e instalação “plug-and-play” –, do outro lado do mundo, na Califórnia, o mecânico Mike Nieman levou a ideia de radial no Besouro a um extremo completamente diferente.

Por volta de 2013, Nieman montou num Beetle clássico um Continental W670-9A, um radial de 7 cilindros originário de um tanque leve M2 de 1941. Com 11 litros de cilindrada, cerca de 220-240 cv e peso de aproximadamente 210-240 kg, o motor é um monstro da Segunda Guerra Mundial: com diâmetro total de cerca de 106 cm, cilindros expostos como uma estrela gigante na traseira do carro. Este tipo de motor também foi usado em aviação.

O VW Fusca com motor de tanque da guerra com propulsão a hélice (Foto: The Street Peep.com)

Mas aqui vem o contraste brutal: o VW Fusca de Nieman não é tracionado pelas rodas. O motor gira uma hélice de duas pás (de passo reverso, originalmente usada em vinhedos para dispersar geada), propelindo o carro pelo empuxo aéreo – como um avião sem asas! Não há conexão com a transmissão original. Convertido para rodar a propano, o Beetle se move sim, e rápido em testes, com planos antigos de bater recordes em Bonneville (os lagos salgados americanos). Para evitar que levante voo, Nieman adicionou peso extra na frente.

O resultado? Uma obra de arte maluca, mais promocional e artística do que prática – estacionada na frente da oficina de motocicletas de Nieman, atraindo multidões com seu ronco de avião antigo. Dois VW Fuscas, mesma potência aproximada (200-220 cv), mas mundos opostos: um moderno, compacto e rodoviário (Austrália); o outro antigo, enorme e movido a hélice (EUA). Prova definitiva de que o Besouro, mesmo décadas depois, continua inspirando as modificações mais insanas do planeta.


(¹) – O termo “Outlaw” (fora da lei, em inglês) surgiu na comunidade Porsche, especialmente para modelos 356 (anos 1950-1960), e refere-se a carros clássicos que são modificados de forma radical e não original, indo contra as “regras não escritas” dos puristas que defendem restaurações 100% fiéis à fábrica.

No caso do “Aero 356” da matéria (construído pela Bespoke Engineering com motor Radial Motion), ele é chamado de Outlaw exatamente por isso: visual clássico preservado, mas mecânica insana e não-original, desafiando os puristas.


AG

Esta matéria surgiu de um contato por WhatsApp com o Daniel Girald que enviou um video onde aparecia o motor da Radial Motion. Pronto, fiquei curioso e, apesar das dificuldades de ter ficado dois dias sem energia elétrica (árvore na rua derrubada pelos fortes ventos), foi possível preparar esta matéria. Agradeço ao Daniel pela dica. Para esta matéria eu pesquisei material nos sites enginebuildermag.com com o trabalho de Greg Jones; e silodrome.com com o trabalho de Ben Branch. Além do suporte do Grock.
NOTA: Nossos leitores são convidados a dar o seu parecer, fazer suas perguntas, sugerir material e, eventualmente, correções, etc. que poderão ser incluídos em eventual revisão deste trabalho.
Em alguns casos material pesquisado na internet, portanto geralmente de domínio público, é utilizado neste trabalho com fins históricos/didáticos em conformidade com o espírito de preservação histórica que norteia este trabalho. No entanto, caso alguém se apresente como proprietário do material, independentemente de ter sido citado nos créditos ou não, e, mesmo tendo colocado à disposição num meio público, queira que créditos específicos sejam dados ou até mesmo que tal material seja retirado, solicitamos entrar em contato pelo e-mail alexander.gromow@autoentusiastas.com.br para que sejam tomadas as providências cabíveis. Não há nenhum intuito de infringir direitos ou auferir quaisquer lucros com este trabalho que não seja a função de registro histórico e sua divulgação aos interessados.
A coluna “Falando de Fusca & Afins” é de exclusiva responsabilidade do seu autor.

 







Tags: Alexander GromowBespoke EngineeringFalando de Fuscas & AfinsRadial Motion
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