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Home AG

PRIMEIRO VW FUSCA BELGA FOI LANÇADO COM POMPA E CIRCUNSTÂNCIA

NO DIA 14 DE ABRIL DE 1954 A BÉLGICA COMEMOROU COM MUITA ALEGRIA A PRODUÇÃO DO SEU VW FUSCA Nº 1, MAS EM 2025 O FUTURO NÃO FOI AMIGO DAQUELA EMPRESA

Alexander Gromow por Alexander Gromow
21/04/2025
em AG, Falando de Fusca & Afins, Outros
Foto: Pete Frost/Facebook

Foto: Pete Frost/Facebook





Sim, foi em 14 de abril de 1954 que a fábrica da D’Ieteren em Vorst, Bruxelas, viveu um momento histórico: o primeiro VW Fusca belga saiu da linha de montagem, iniciando uma jornada que resultaria em mais de 1,1 milhão de unidades produzidas na Bélgica ao longo de 21 anos.

A fábrica da D’leteren nos primeiros dias em Vorst, um subúrbio de Bruxelas, quando a fábrica produzia modelos Studebaker e Volkswagen (Foto: Pete Frost/Facebook)

Mais do que um marco industrial, esse evento simbolizou a recuperação econômica no pós-guerra e consolidou o VW Fusca como um ícone mundial. Décadas depois, a fábrica, renomeada Audi Bruxelas em 2007, encerrou suas atividades em 28 de fevereiro de 2025, deixando para trás um legado que ajudou a moldar o sucesso global da Volkswagen.

D’Ieteren: de Carruagens a Carros

A história começa com a D’Ieteren, uma empresa belga com raízes no artesanato. Fundada em 1805 por Joseph-Jean D’Ieteren para fabricar carruagens, a companhia evoluiu para a construção de carrocerias de automóveis no final do século XIX.

Um exemplo de carruagem produzida em 1857 pela D’Ieteren. Exemplar exposto na D’Ieteren Gallery em Bruxelas (Foto: acervo D’Ieteren)

A carruagem na imagem acima é uma “Charrette Anglaise” (em português, “Carruagem Inglesa”), um tipo de carruagem leve e elegante do século XIX, projetada para transporte pessoas e geralmente puxada por um ou dois cavalos. Este modelo específico, com sua estrutura esguia, rodas grandes e amarelas, e banco elevado, é típico das carruagens produzidas pela D’Ieteren.

Em 1897, a D’Ieteren já produzia carrocerias para veículos motorizados, e em 1929, tornou-se uma empresa de capital aberto na Bolsa de Bruxelas, sinalizando sua crescente influência.

Mercedes-Benz 630 K Cabriolé, de 1928, cuja carroceria foi produzida pela D’leteren sob encomenda da própria Mercedes-Benz (Foto: acervo D’Ieteren)

Após a Segunda Guerra Mundial, Pierre D’Ieteren, um visionário da família, viu oportunidades nas economias em reconstrução da Europa. Em 1948, ele assinou um contrato para importar veículos Volkswagen, um acordo que pavimentou o caminho para uma parceria transformadora.

Pierre D’Ieteren em seu escritório em 1948 (Foto: acervo D’Ieteren)

No mesmo ano, a construção de uma nova fábrica em Vorst começou, com a primeira pedra colocada em 1º de setembro de 1948. Inicialmente, a planta montava veículos Studebaker a partir de peças importadas, mas em 1954, estava pronta para assumir a produção do Fusca também.

Studebaker “Bullet Nose” (em português nariz de bala), ano 1949, montado pela D’Ieteren (Foto: acervo D’Ieteren)

Com mais de 314.000 metros quadrados e 750 trabalhadores, a instalação estava preparada para produzir 75 carros por dia — um começo modesto, mas promissor.

A chegada do Fusca: 14 de abril de 1954

A estreia do Fusca em Vorst foi um momento de orgulho. Montado a partir de kits desmontados (CKD) enviados de Wolfsburg, o Fusca belga incorporava a visão da Volkswagen de acessibilidade e confiabilidade.

Grande festa de lançamento do VW Fusca belga nº 1. Pierre D’Ieteren fala durante o evento perante todo o pessoal da fábrica. O VW Fusca nº 1 decorado com guirlandas de flores recebe as suas homenagens. Detalhe para a bomba de gasolina da Shell no fim da linha de montagem para o primeiro abastecimento dos carros (Foto: acervo D’Ieteren)

A foto de abertura dá uma visão geral da festa de lançamento do primeiro VW Fusca montado na Bélgica.

Com preço de cerca de 50.000 francos belgas (aproximadamente € 1.250), ele ganhou o apelido de “de Kever” (besouro, em holandês) entre os habitantes locais.

Os primeiros VW Fuscas de Vorst vinham com o motor Tipo 122 de 1.192 cm³, introduzido em 1954 com cilindros de 77 mm ante 75 mm, entregando 30 cv de potência — suficiente para torná-lo prático para o uso diário. Sua velocidade máxima e permanente era de 110 km/h.

O VW Fusca belga nº1 prestes a descer a rampa do fim da linha de montagem, dando início à produção de VW Fuscas naquele país (Foto: acervo D’Ieteren)

Os trabalhadores montavam cada veículo com cuidado, combinando a engenharia alemã com a precisão belga. Em 3 de agosto de 1956, a fábrica comemorou seu 25.000º Fusca produzido, um modelo 1200 branco, com Pierre D’Ieteren e sua equipe comemorando a conquista.

Por que a Bélgica? Um centro estratégico

A escolha da Bélgica como um centro de produção da Volkswagen não foi por acaso. Sua localização central na Europa, com acesso a portos importantes como Antuérpia, tornava-a ideal para exportar veículos pelo continente e além. A força de trabalho qualificada e a infraestrutura industrial do país também eram atrativos.

Para a D’Ieteren, montar VW Fuscas elevou seu status de importador a fabricante, impulsionando o emprego local e o prestígio. Para a Volkswagen, a fábrica de Vorst foi uma porta de entrada para a Europa Ocidental, ajudando-a a competir com rivais como Fiat e Renault num mercado de pós-guerra em expansão.

O apelo do VW Fusca era inegável. Seu design simples, motor arrefecido a ar e preço acessível conquistaram famílias, jovens motoristas e até aventureiros.

Em 1950, Pierre D’Ieteren colocou essa robustez à prova em uma expedição épica ao Congo Belga — hoje República Democrática do Congo. Ele liderou uma equipe com um Fusca e um VW Kombi, partindo de Bruxelas em 6 de outubro de 1950 e retornando em 8 de janeiro de 1951, após percorrer 24.036 quilômetros em 95 dias.

Em plena aventura acampados numa duna de areia do deserto do Saara (Foto: Christian Nicolai Gorhez)

A jornada atravessou o deserto do Saara, com suas areias escaldantes, e as montanhas do Atlas, com estradas sinuosas e altitudes desafiadoras. Equipados com tanques de combustível extras e adaptações para trilhas, os veículos enfrentaram condições extremas sem falhas mecânicas graves, um feito impressionante para a época.

Acompanhado pelo fotógrafo Christian Nicolai Gorhez, D’Ieteren documentou a aventura em 136 imagens em preto e branco, publicadas no livro “Images du Souvenir: 25.000 Kilomètres de Pistes Africaines“ (em português: “Imagens da Memória: 25.000 Quilômetros de Trilhas Africanas”) 1951, editora La Renaissance du Livre, Bruxelas.

Capa do livro “Imagens da Memória: 25.000 Quilômetros de Trilhas Africanas” que registrou a aventura da viagem ao Congo, hoje República do Zaire (Foto: https: belgicana.be/

As fotos capturaram paisagens desérticas, povos locais e os veículos em ação, transformando a expedição em  uma campanha promocional poderosa. A aventura não apenas demonstrou a confiabilidade do VW Fusca, mas também atraiu interesse pelo modelo no Congo Belga, onde a D’Ieteren já operava, e fortaleceu a parceria com a Volkswagen.

O Kombi da expedição num grande arco texturizado com um topo pontiagudo e ameias, evocando um estilo arquitetônico árabe marcante. Esta foto foi tirada durante a jornada pelo Saara e as montanhas do Atlas (Foto: Christian Nicolai Gorhez)

O feito reforçou a imagem do Fusca como um carro capaz de enfrentar qualquer terreno, pavimentando seu caminho para mercados globais, incluindo o Brasil, onde se tornaria um ícone também.

 Uma curiosidade: VW Fuscas de aluguel na Bélgica

Em 1956 foi lançado o “Dit’Rent-a-Car”, o serviço de aluguel de veículos da D’Ieteren usando VW Fuscas montados na Bélgica. Esta atividade foi licenciada para a Avis dois anos depois. Abaixo a propaganda deste serviço:

Propaganda do serviço de aluguel de VW Fuscas (Foto: dieterengroup.com)

O título da propaganda diz “Visitez la Belgique à votre aise, louez une Volkswagen!” que em português quer dizer: Visite a Bélgica com tranquilidade, sem pressa, e com comodidade, alugue um Volkswagen!

Adiante a propaganda diz:

Para cruzar a Bélgica e parar onde quiser… quando quiser… alugue um VW.

Serviço de trem + carro:

Permite que você encontre um VW nas principais estações ferroviárias da Bélgica para continuar sua viagem (informações em todas as estações).

Serviço de aluguel de VW:

Que é fornecido pelo importador geral da Volkswagen na Bélgica (aqui chamando a responsabilidade para a D’Ieteren).

[Fim da tradução da propaganda]

Outra curiosidade: ilustração do canto superior esquerdo mostra o “Atomium” símbolo da Exposição Mundial de 1958 que foi realizada em Bruxelas. Ele tem um elevador posto em serviço em 1958 e que desce mais rápido do que queda livre (um belo avanço tecnológico para a época), eu pude conferir isto anos depois em 1971. Ele continua sendo uma das atrações de Bruxelas muito visitadas.

Crescimento e glória: o auge da Fábrica Vorst

A Fábrica Vorst prosperou nas décadas de 1950 e 1960. Em 13 de maio de 1960 ela produziu seu 100.000º Volkswagen, e até 1970, havia fabricado 835.236 carros, sendo 795.581 VW Fuscas. A fábrica também montou 636 cupês Karmann Ghia, 21.675 Studebakers, além de VW Kombi e Porsches, diversificando sua produção. Em 1967, a unidade fabril atingiu outro marco, produziu seu 500.000º Volkswagen, um testemunho de sua crescente capacidade.

O VW Fusca tornou-se um fenômeno cultural, simbolizando liberdade e simplicidade. Na Bélgica, ele estrelou viagens familiares, escapadas de fim de semana e inúmeras memórias. Seu design peculiar o tornava instantaneamente reconhecível como é até hoje.

Em 1974, a Fábrica Vorst produziu seu milionésimo Fusca, mas a demanda diminuiu com a chegada de modelos mais novos, como o Golf. O último Fusca, o 1.143.464º, saiu da linha de montagem em 1975, marcando o fim de uma era. Lembrando que sempre foram montados CKDs vindos da Alemanha.

Mudança de Volkswagen para Audi

Em 2006, a fábrica da Volkswagen em Vorst enfrentou o fim da produção do Golf, ameaçando 3.500 empregos. Para compensar, a Volkswagen anunciou a produção de um novo modelo Audi, condicionado a um aumento de 20% na eficiência da força de trabalho e apoio público.

Após negociações, a fábrica tornou-se Audi Bruxelas em 2007, focando na produção do Audi A1.

Um legado duradouro

Com o tempo a Fábrica Vorst evoluiu, produzindo modelos como Passat, Golf e Audi A1, e, em 2006, fabricava 200.000 carros anualmente. No entanto, seus anos de VW Fusca permanecem os mais icônicos.

A mudança de nome para Audi Bruxelas e a introdução do Audi A1 deram um alento à fábrica por vários anos.

Mas este ano sobreveio o fechamento da fábrica, após não encontrar um comprador, foi um momento agridoce. A produção foi transferida para o México, mas a memória daqueles VW Fuscas belgas perdura até hoje.

Além das manifestações de sindicatos envolvendo milhares de trabalhadores (cerca de 3.000 funcionários foram afetados), houve um forte sentimento de perda histórica. A fábrica, que operava há 76 anos, era um símbolo da indústria automobilística belga. O encerramento das atividades não foi apenas um golpe econômico, mas também um adeus a uma era que começou com os VW Fuscas e evoluiu para modelos Audi modernos.

Um lamento

Vendo estas fotos do lançamento de VW Fuscas montados de CKDs na Bélgica mostrando uma grande festa com pompa e circunstância, eu fico muito triste que o início da fabricação do Fusca nacional em 3 de janeiro de 1959 não teve sequer um registro fotográfico!

Para mim bastaria ao menos uma foto como foi o caso do VW Kombi que teve o nº 1 registrado com uma foto em 2 de setembro de 1957, que já seria bom demais.

O registro de momentos como estes pode não parecer importante enquanto os fatos estão ocorrendo, mas se revestem de grande valor histórico quando se estuda como as coisas ocorreram.

Mas uma coisa merece registro: o VW Fusca no Brasil começou a ser montado a partir de CKD em janeiro de 1951 com seis unidades fabricadas pela Brasmotor em São Bernardo do Campo, antes dos colegas belgas iniciarem um trabalho semelhante em 1954. Nós começamos com os VW Fusca de duas janelinhas traseiras, enquanto a Bélgica já partiu do oval

Foto da linha de montagem na Fábrica Vorst, onde dá para ver que os VW Fuscas daquela época já tinham vidro traseiro inteiriço oval. Detalhe para a linha de montagem dos Studbakers à esquerda da foto (Foto: fleet.be)

Termino com esta reflexão:

“Fotografias não apenas registram instantes, mas eternizam emoções e marcos históricos. O que seria da história do automóvel sem imagens como essas do lançamento do primeiro VW Fusca belga? Infelizmente, o primeiro VW Fusca fabricado no Brasil ficou sem esse registro essencial, e hoje só podemos imaginar como foi esse momento.”

AG

NOTA: Nossos leitores são convidados a dar o seu parecer, fazer suas perguntas, sugerir material e, eventualmente, correções, etc. que poderão ser incluídos em eventual revisão deste trabalho.
Em alguns casos material pesquisado na internet, portanto via de regra de domínio público, é utilizado neste trabalho com fins históricos/didáticos em conformidade com o espírito de preservação histórica que norteia este trabalho. No entanto, caso alguém se apresente como proprietário do material, independentemente de ter sido citado nos créditos ou não, e, mesmo tendo colocado à disposição num meio público, queira que créditos específicos sejam dados ou até mesmo que tal material seja retirado, solicitamos entrar em contato pelo e-mail alexander.gromow@autoentusiastas.com.br para que sejam tomadas as providências cabíveis. Não há nenhum intuito de infringir direitos ou auferir quaisquer lucros com este trabalho que não seja a função de registro histórico e sua divulgação aos interessados.
A coluna “Falando de Fusca & Afins” é de exclusiva responsabilidade do seu autor.

 







Tags: Alexander GromowFalando de Fuscas & AfinsPierre D’Ieteren
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