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Home Colunas

DEPRECIAÇÃO & TCO

A ANÁLISE DO MAIS IMPORTANTE INDICADOR DO TCO

identicon por Milad Kalume Neto
16/05/2025
em Colunas, MKN, Visão Estratégica
Imagem: blog.usecarbrasil.com.br

Imagem: blog.usecarbrasil.com.br





Em 13 de Fevereiro deste ano escrevi aqui mesmo no AUTOentusiastas uma coluna intitulada “A IMPORTÂNCIA DO TCO PARA O CONSUMIDOR FINAL“. O tema de hoje pode ser um subtema desta coluna ou, principalmente, o tema mais importante dentro dos elementos considerados para o TCO.

Vamos lembrar: TCO vem do inglês, Total Cost of Ownership e significa, Custo Total de Propriedade. Trata de todos os custos diretos e indiretos presentes no ciclo de vida do produto em que se destacam, não pela ordem de importância:
a) Consumo de combustível;
b) Custos com manutenção (preventiva e corretiva);
c) Impostos Incidentes (IPVA, Licenciamento e DPVAT);
d) Valor do seguro;
e) Valor dos pneus; e, este sim o mais importante,
f) a depreciação.

De forma bem resumida, os itens compreendidos entre “a” e “e” são bem mensuráveis pelo consumidor final, quando ele quer ter a referência destes dados, seja ligando para um amigo ou familiar que consiga compartilhar a percepção daquele mesmo veículo que aquela pessoa possui. Trata-se, claro, de uma análise bem subjetiva. E além desta fonte de informação existe aquilo que está à disposição na internet (apenas lembro de ter o cuidado de procurar em locais de maior credibilidade!).

Com respeito aos impostos existem duas situações a serem esclarecidas:
a) impostos fixos: licenciamento e o DPVAT (este teima em retornar em nossa rotina) possuem valores pré-definidos em função dos segmentos de atuação do veículo e provoca uma percepção quase nula de pagamento em veículos de alto valor agregado e, ao contrário, cria uma dificuldade na maior parte de nossa população com menor poder aquisitivo… São as distorções encontradas em nosso Brasil há anos!
b) impostos variáveis: o IPVA seria a exemplificação desta modalidade por ser um percentual do valor do veículo calculado em determinado momento do ano em relação a um indexador definido pela Secretaria da Fazenda de cada Estado (pois o IPVA é um imposto de caráter estadual podendo variar suas alíquotas de estado a estado).

Em São Paulo a referência é o valor percentual definido pela Secretaria da Fazenda em relação ao preço Fipe de setembro do ano anterior à aplicação do imposto.

Este comentário apenas serve de introdução daquilo que realmente importa: a depreciação.

Definições:
a) Conforme a Receita Federal: “A depreciação consiste na alocação sistemática do valor de um ativo ao longo de sua vida útil estimada.” — Receita Federal do Brasil, Instrução Normativa SRF nº 162/1998

b) Conforme o IBGE: “É a diminuição do valor de um ativo fixo usado na produção, durante o período de referência, como resultado de seu uso físico e da obsolescência.” — IBGE – Manual de Contas Nacionais, Seção 3.2.4: Consumo do Capital Fixo

c) E por valor residual entende-se o valor final do bem ao final de um determinado período.

Matematicamente, teríamos: DEPRECIAÇÃO = VALOR DE AQUISIÇÃO – VALOR RESIDUAL

Este é, sem qualquer dúvida, a maior dificuldade para a população média conseguir informação. Ninguém tem e ninguém divulga. Muito poucos têm a ciência de onde buscar estes números. Normalmente quem trabalha na área, e muitos usam a própria Fipe como uma referência que não deixa de ser um caminho, mas é bem limitada, pois quando trabalhamos com depreciação, temos que analisar o ciclo de vida do produto completo; se o produto tem uma reestilização, o modelo atual sofrerá um aumento na sua depreciação; caso sofra um relançamento, com uma nova geração (nova plataforma), a depreciação será ainda maior e, por fim, se sair de linha, atingirá seu ponto máximo de depreciação.

Quer mais uma variável para embaralhar este quebra-cabeça? Se o modelo vinha com uma depreciação tal mas sofreu uma reestilização que não teve uma boa aceitação pelo consumidor e o veículo perdeu a atratividade, a depreciação aumenta…

Para entender com clareza sobre a depreciação, só a ajuda profissional de um especialista mesmo! Agora você, leitor, deve estar pensando: “Ok, mas se eu errar, irei errar só por R$ 1.000,00 reais, quem sabe…. está tudo certo, no fim não irá afetar as minhas contas!”

Entretanto, e numa empresa com 1.000 veículos? Só com este mesmo “erro” causaríamos um prejuízo de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

E vamos piorar o cenário? 

Considere o exemplo fictício abaixo:

Se verificássemos apenas os indicadores do TCO de forma independente, provavelmente nos depararíamos com erros como o que iremos descrever logo abaixo.

Tomando por base apenas a depreciação, o “veículo A” estaria menos competitivo em relação ao “veículo B”. Entretanto ao colocarmos “no papel” todos os custos, entendemos claramente que a depreciação era apenas “O” problema do veículo A. Todos os outros indicadores tornam o “veículo B” menos competitivo… este é o mercado automobilístico! Nem tudo o que parece, é!

E o que tirar de tudo isso? Além do controle e atenção com a depreciação, cuidado e muito mais atenção com o TCO!

Se você nunca acompanhou a depreciação de seu veículo ou daquele que almeja comprar, nunca é tarde para começar. Não desperdice esta chance de aprender cada vez mais sobre este tema fantástico. No mínimo servirá para ajudá-lo a mitigar os seus riscos de perder dinheiro!

MKN

A coluna “Visão estratégica” é de exclusiva responsabilidade do seu autor.







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