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Home Matérias Outros

LUCAS DI GRASSI: “ESTOU FELIZ COM O WEC E A F-E”

identicon por Wagner Gonzalez
25/03/2015
em Outros
Lucas Di Grassi durante entrevista esta manhã, em São Paulo

Lucas Di Grassi durante entrevista esta manhã, em São Paulo

Lucas Di Grassi durante entrevista esta manhã, em São Paulo
Lucas Di Grassi durante entrevista esta manhã, em São Paulo

Esta manhã, horas antes de embarcar para a França para participar do teste oficial do Campeonato Mundial de Resistência (World Endurance Championship ), neste fim de semana, Lucas Di Grassi reuniu-se com a imprensa brasileira para falar do seu programa para 2015. Confirmado no Audi R-18 e-tron quattro que vai dividir com Loic Duval (França) Oliver Jarvis (Inglaterra) e no Mundial de F-E na equipe ABT-Audi, o brasileiro falou sobre as novidades do seu carro de Endurance, das novidades da categoria de monopostos elétricos e não fugiu da raia quando perguntado sobre possíveis retaliações da F-1 por causa do crescimento constante que o WEC demonstra há algumas temporadas.

“Estou muito feliz em disputar o Mundial de Resistência pela Audi, onde enfrentamos outras três fabricantes, e participar de uma categoria tão inovadora quanto a Fórmula E. São novas possibilidades para a indústria e para desenvolver tecnologia. O que se desenvolve em seis meses nas pistas, levaria entre três e cinco anos num processo normal”.

Di Grassi, que já competiu na F-1 pelas equipes Virgin e foi piloto de testes da Renault e da Pirelli, lembrou que o automobilismo atual marca a passagem do acerto mecânico para o acerto digital e ilustrou essa mudança:

“Não faz tanto tempo assim, em 2009, nós fazíamos 95% de acerto mecânico na pista e 5% digital. Hoje em dia essa proporção se inverteu e parece que deixamos de fazer o setup mecânico para brincar de vídeogame, tamanho o tempo que passamos diante de computadores. No volante do meu Audi R-18, por exemplo, eu tenho uns 25 botões…”

As novidades desse carro para 2015 são extensas: do carro de 2014 foram mantidos apenas o chassi monobloco construído em fibra de carbono e a caixa de câmbio. A principal alteração diz respeito ao motor elétrico, que agora gera 4 MJ de potência, o dobro do que obtido até então; este equipamento traciona das rodas dianteiras do carro (as traseiras são impulsionadas por um motor turbodiesel), e a potência é gerada nas freadas, quando a energia térmica faz girar um volante a 80.000 rpm e produz 270 cv para ser utilizado nas acelerações.

A moda de conter custos (algo relativamente utópico no automobilismo de competição…), desembarcou na categoria Endurance na forma de limitar os testes e impor o máximo de cinco motores por temporada para cada carro. A medida afeta principalmente as quatro marcas envolvidas oficialmente na categoria — Audi, Nissan, Porsche e Toyota, a atual campeã —, que usam soluções específicas de motorização.  A mais radical é a da Nissan, que esse ano optou por um caminho radical: motor biturbo dianteiro e tração igualmente dianteira.

“A Endurance permite essa criatividade”, destaca o piloto que em 2013 e 2014 terminou as 24 Horas de Le Mans em terceiro e segundo lugares, respectivamente. A vitória é o que todos esperam, posto que a clássica prova francesa é a referência da categoria e tem tradição que supera nove décadas. Essa importância é tamanha que as grandes equipes constroem dois carros para a temporada: um especial para Le Mans e outro para as demais corridas.

A categoria, como já foi digitado acima, vive um momento de crescimento, repetindo ciclos já conhecidos e que invariavelmente foram atrapalhados pelos interesses da F-1. Instado a opinar sobre essa possibilidade diante da atual crise da categoria dos Grandes Prêmios, Grassi não desconversou:

“O problema da Fórmula 1 é má gestão. Ela ainda gera receita e audiência, mas terão que achar uma solução para essa crise.  Por outro lado, essa situação, ainda que não seja benéfica para o esporte, dá oportunidade a outras categorias para sobressair e atrair a atenção de fabricantes.”

Sobre a F-E, que começou no ano passado com 20 pilotos usando carros iguais, o piloto lembrou que a categoria entrará em sua segunda temporada com mais liberdade técnica e mais fabricantes envolvidas — Tesla (que apoiará a equipe Andretti), Citroën (Virgin) e a Mahindra —, ou aumentado sua colaboração, como a Audi (ABT, onde corre Di Grassi) e a Renault (e-dams). Fala-se que a BMW e a VW estão perto de anunciar sua entrada na categoria. O escopo dessa participação, que em 2015 permitirá trabalhar no sistema composto pelo motor, câmbio, diferencial e suspensão traseira —, ficará ainda mais amplo em 2016, quando as baterias atuais deixarão de ser padronizadas.

 WG

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