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Home AK

AE CLÁSSICOS: EPISÓDIO 3 – CADILLAC DE VILLE 1970

identicon por Arnaldo Keller
07/02/2016
em AK, Clássicos






Não é à toa que grandes conversíveis volta e meia aparecem em filmes americanos. O tema básico é três ou quatro amigos pegando um carrão desses e parindo para o que der e vier estrada afora. Gostoso? Muito! Acho que três amigos é o número ideal para uma balada dessas. Com dois pode haver momentos de monotonia, falta de assunto, e com quatro pode haver momentos de dispersão, conversas paralelas. Acho três ideal. Durante o passeio e filmagem do De Ville estávamos em três, o Douglas, que é proprietário do carro, o primo Paulo e eu. Não poderia haver condição melhor, que mais incitasse agradáveis bate-papos que esse confortável ambiente móvel oferecido por um Cadillac conversível, ainda mais rodando por uma sossegada estradinha do campo.

Que carro! Bonito eu já sabia que era, claro! Luxuoso eu já sabia que era, claro! O que eu não sabia era o quão gostoso ele é para guiar. Faz tempo tive Ford Galaxie LTD e também Landau, carros praticamente novos, em perfeito estado, e já dirigi alguns carros antigos e bem grandes, portanto alguma experiência tenho. E o que me impressionou não foi só a suavidade com que se desloca, mas também como é plantado no chão. Bom mesmo, bem melhor que os Galaxie que tive.

A estabilidade direcional é excelente e, pasme o leitor, esse “iate sobre rodas” faz curva muito bem. Basta apoiá-lo com calma nas rodas externas à curva que, uma vez apoiado, sua boa suspensão e boa distribuição de peso o deixam estável, sob perfeito controle. É até gozado dizer, mas quando fui ver, lá estávamos nós entrando até que forte nas curvas em busca de ouvir umas cantadas de pneus; cantadas essas que não vêm fáceis, não, porque ele se agarra para valer no chão. Uma delícia. Que carro!

Quando se fala de Cadillac, se fala de superlativos. Motor V-8 de 472 polegadas cúbicas, o que corresponde a 7.729 cm³, quase um litro por cilindro! Potência bruta — modo como ela era então medida nos Estados Unidos — de 380 cv a 4.400 rpm. Potência líquida, como hoje se mede, de 250 cv. Toque bruto de 72,6 m·kgf a 3.000 rpm. Vão 5,8 litros numa troca de óleo, com a  do filtro, e são 98 litros para encher o tanque de gasolina.

E até o Cx, coeficiente aerodinâmico, dele é superlativo — ao contrário, de tão ruim: 0,55. Porém, com um motor desses, que arrasta um trem, quem é que está preocupado com este arrasto aerodinâmico monstruoso? Romper o ar à frente? Bobagem. Mesmo pesando 2.175 kg é só questão de pisar no acelerador que ele ganha rapidamente velocidade e segue firme ganhando mesmo em alta. Dados de fábrica informam aceleração de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos no  e velocidade máxima de 206 km/h. É, portanto, páreo para muito carro bom de hoje, passados 45 anos.

É mesmo grande. Comprimento, 5.715 mm, ou seja, perto de 6 metros. Largura, 2.027 mm, ou seja, um pouco mais que 2 metros. Entre-eixos, 3.289 mm, praticamente 3,3 metros. E o leitor quer saber? Logo nos acostumamos com esse tamanhão todo. Para começar, já se viu que disposição para acelerar ele tem de sobra. A direção, por incrível que pareça, é rápida, relação 16,6:1, são apenas 2,8 voltas entre batentes. Ele é ágil e preciso para mudar de trajetória,  a carroceria pouco oscila nessas mudanças, mas logo se estabiliza.

Rola lateralmente, mas até que pouco, na medida para o propósito. Oscila pouco também longitudinalmente nas aceleradas e freadas. Nada de erguer muito a frente ao acelerar forte e/ou afocinhá-la demais ao frear firme. É bem estável. Um carro na mão, apesar desse tamanho todo. Em suma, apesar de não ser essa a sua proposta, ele não iria me dar sustos se o colocasse para andar rápido num autódromo, pois é previsível e confiável.

Sua longa e larga seção dianteira é visualmente delimitada por proeminentes vincos nas extremidades dos para-lamas, o que além de lhe dar harmonia e beleza facilita enormemente o dirigir, pois se sabe exatamente até onde toda aquela reluzente carroceria esta em relação à via. Dá para tirar umas finas com relativa despreocupação — bem, com pouca preocupação seria a  expressão mais exata, porque este exemplar que o amigo Douglas gentilmente nos pôs nas mãos é realmente um caso bem raro. O carro não foi restaurado e está praticamente zero-quilômetro. Tudo o que o leitor vê nas fotos e verá no vídeo é original, inclusive a impecável pintura e o perfeito estofamento. Tudo. Ele está com 93 mil milhas (praticamente 150 mil quilômetros), o que para ele não é nada.

Apesar dos 46 anos, e ele ser um conversível, não se nota nenhum  barulho de carroceria, nem a clássica dança do painel que praticamente todo conversível tem. Nada de barulho de suspensão, nada de folga de direção, nada de freios duvidosos, nada de motor falhando ou superaquecendo —  em marcha-lenta ele sussurra a 600 rpm —, nada do câmbio automático de três marchas ficar indeciso ou ser brusco. Dirigi-lo hoje é como dirigi-lo novo, o que é raríssimo entre os carros antigos. E isso dá um envolvente prazer, fora que muito facilita descrever o seu comportamento, pois não se tem que filtrar defeitos de má conservação, o que muitas vezes acontece.

Carl Rasmussen foi o engenheiro-chefe da Cadillac que comandou a criação deste modelo; Stanley Willen, o designer-chefe. Esses dois sabiam fazer carro. Em 1970 foram vendidos 7,6 milhões de automóveis nos EUA. Desses, 238.745 só foram Cadillacs. De Cadillacs De Ville conversíveis, 15.172 unidades. Uma delas é esta aqui. E naquele tempo nem se pensava em consumo de combustível. A primeira crise do petróleo só viria três anos depois, em 1973, então, segundo o Douglas, com esse nosso coquetel de gasolina com álcool ele faz ao redor de 4 km/l na cidade e 6 km/l na estrada.

O Douglas no vídeo nos conta por que passou anos e anos querendo um Cadillac dessa época, e também nos conta como foi que o colocou em sua garagem. Vale assistir, pois é um belo exemplo de verdadeiro autoentusiasmo. Tive o prazer de ir de carona com ele guiando. Eu queria ver como eles —  Douglas e o Caddy — se entendiam, e deu para constatar que o Douglas é do ramo. Sabe dirigir calminho e suave quando é para dirigir assim, e sabe andar rápido, nos deixando totalmente tranquilos; e sempre tratando bem essa preciosidade.

É muito bom ver, dirigir, enfim, conhecer mais profundamente um carro clássico pertencente à elite dos carros, pois eles nos mostram o melhor que o homem sabia fazer no setor, e é bom lembrar que em 1970 já pisáramos na Lua, o que não é pouca coisa. Bons carros clássicos como esse nos transportam de forma viva e envolvente a uma época, a uma fase de nossa história. Neles, os que a viveram, revivem-na. Os que não a viveram, vivem-na.

Fico feliz que este carro esteja em boas mãos. Melhores, depois que o Frank Sinatra nos deixou, impossível.

AK

 

Video:

 

Galeria:

 

FICHA TÉCNICA CADILLAC DE VILLE CONVERSÍVEL 1970
MOTOR
Tipo GM Cadillac V-8 472, ciclo Otto, gasolina
Instalação Dianteiro, longitudinal
Material do bloco/cabeçotes Ferro fundido/ferro fundido
N° de cilindros/configuração 8 / em V a 90º
Diâmetro x curso 109,22 x 103,12 mm
Cilindrada 7.729 cm³
Aspiração Natural
Taxa de compressão 10:1
Potência máxima (bruta SAE) 380 cv a 4.400 rpm
Torque máximo (bruto SAE) 72,6 m·kgf a 3.000 rrpm
N° de válvulas por cilindro 2
N° de comando de válvulas/localização 1 / bloco
Formação de mistura Carburador quádruplo Rochester 4MV
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão 12 V
Bateria 42 A·h
Gerador Alternador de 55 A
TRANSMISSÃO
Rodas motrizes Traseiras
Câmbio GM Turbo Hydramatic THM-400 de 3 marchas mais ré
Relações das marchas 1ª 2,48:1; 2ª 1,48:1; 3ª 1,00:1 (direta); ré 2.08:1
Relação de diferencial 2,93:1
FREIOS
De serviço Hidráulico, duplo-circuito dianteiro/traseiro
Dianteiro A disco de Ø 392 mm
Traseiro A tambor aletado de Ø 305 mm
SUSPENSÃO
Dianteira Independente por triângulos superpostos, mola helicoidal, amortecedor hidráulico e barra estabilizadora
Traseira Eixo rígido,.4 braços de controle, mola helicoidal e amortecedor hidráulico
DIREÇÃO
Tipo Setor e semfim com esferas recirculantes, assistência hidráulica
Relação de direção 16,6:1
Número de voltas entre batentes 2,8
Diâmetro mínimo de curva 14,5 m
RODAS E PNEUS
Rodas Aço, 6JKx15.
Pneus L78-15
PESOS
Em ordem de marcha 2.175 kg
CARROCERIA
Tipo Construção separada, chassi perimetral, carroceria em aço, conversível 2-portas,,5 lugares
DIMENSÕES EXTERNAS
Comprimento 5.715 mm
Largura com espelhos 2.027 mm
Altura 1.380 mm
Distância entre eixos 3.289 mm
Bitola dianteira/traseira 1.600/1.600 mm
Altura do solo 150 mm
AERODINÂMICA
Coeficiente de arrasto (Cx) 0,550
Área frontal calculada 2.237 m²
Área frontal corrigida 1,230 m²
CAPACIDADES
Porta-malas 413 litros
Tanque de combustível 98 litros
DESEMPENHO
Velocidade máxima 206 km/h
Aceleração 0-100 km/h 8,5 s
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL (EPA)
Médio 4,4 km/l
CÁLCULOS DE CÂMBIO
v/1000 em 3ª 47,1 km/h
Rotação do motor a 120 km/h em 3ª 2.550 rpm
Rotação do motor à vel. máxima em 3ª 4.400 rpm

 





Tags: CadillacDe Ville
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Arnaldo Keller: por anos colaborador da Quatro Rodas Clássicos e Car and Driver Brasil, sempre testando clássicos esportivos, sua cultura automobilística, tanto teórica quanto prática, é difícil de ser igualada. Seu interesse pela boa literatura o embasou a ter uma boa escrita, e com ela descreve as sensações de dirigir ou pilotar de maneira envolvente e emocionante, o que faz o leitor sentir-se dirigindo o carro avaliado. Também é o autor do livro “Um Corvette na noite e outros contos potentes” (Editora Alaúde).

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