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Home Destaques

JEEP RENEGADE LONGITUDE DIESEL – 4ª SEMANA, FINAL (COM VÍDEO)

identicon por Roberto Agresti
13/09/2016
em Destaques, RA, Testes de 30 dias




Na semana de encerramento, bastante movimento! Mais do que quilômetros (437) os dias finais do Renegade no Teste de 30 Dias trouxeram informação. Antes de comentar a sempre interessante visita à Suspentécnica, onde Alberto Trivellato coloca à disposição dos leitores do AUTOentusiastas toda sua experiência maturada em décadas à frente de uma das mais prestigiadas oficinas de São Paulo, conto o resultado de um tira-teima ao qual submeti o Renegade, e que diz respeito ao consumo.

O comentário de alguns leitores me chamou a atenção para o consumo do Renegade obtido até então. Os 15 km/l em uso rodoviário (a viagem ao Rio de Janeiro) não causaram espanto, porém o consumo urbano, sim. Médias de 8,5 km/l (máximo de 7 e mínimo de 9 km/l) pareceram exagerados à alguns, especialmente por se tratar de um motor diesel de última geração. Uma visitinha ao manual do proprietário para buscar uma informação me levou a outra, inesperada, com um dado que para mim é inédito: a recomendação de usar 38 lb/pol2 nos quatro pneus para “economia”, enquanto a indicação de pressão normal é 32 lb/pol2.  Ajustando a pressão para a cifra “economia”, a média em cidade (sempre rodando na desgraçadamente acidentada e congestionada zona oeste de São Paulo) foi de 10,9 km/l e uma viagem a Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, fez ver a surpreendente marca de 17,7 km/l.

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Na Vista Chinesa, um dos tradicionais pontos turísticos do Rio de Janeiro

Desconheço um carro, grande ou pequeno, 4×4 ou não, que indique no manual uma pressão que considere a economia como fator de alteração. O normal é a carga, com bagagem ou sem, com muitos passageiros ou poucos e, aí sim, a pressão muda. Fato é que a sugestão encontrada no manual resultou em melhora efetiva da economia do combustível e – importante – sem que o conforto de marcha fosse afetado. É claro que o Renegade passou a “ler” as irregularidades do pavimento de forma mais clara, mas isso deu chance de exaltar um aspecto que é, efetivamente, um dos pontos altos desse SUV: o ajuste de suspensões.

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O motor diesel MultiJet II foi o dono do show neste teste de 30 dias (foto divulgação Jeep/FCA)

Nem macio demais, nem rígido. Inclinação limitada de carroceria associada a uma uma estabilidade surpreendente para um carro alto, relativamente pesado e com pneus que apesar de voltados para o uso em asfalto não são 100% para o asfalto. O excelente acerto de suspensões foi também exaltado pelo profissional do ramo, Alberto Trivellato, que em um roteiro de poucos mas bons quilômetros que antecedeu a investigação no elevador da oficina elogiou a capacidade do Renegade em absorver impactos, transmitindo à cabine o mínimo possível e, ao mesmo tempo, manter a maneabilidade em nível excelente. Malvado com o volante, Alberto mudou de direção abruptamente, desacelerou e reacelerou com toda a massa do Renegade praticamente apoiada em uma única roda e… impecável!

Obviamente em se tratando de um carro de última geração, a assistência eletrônica fez sua parte mas, ao contrário de outros carros, a percepção é que os sistemas de estabilidade têm bem pouco trabalho para manter o Renegade com os quatro pneus bem plantados no chão. Um aspecto bem observado por Alberto Trivellato diz respeito à frenagem, eficiente, mas que provoca um mergulho importante da dianteira, o que não significa que a frenagem seja ruim. Ele apenas “afocinha” mais do que o esperado.

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Alta quilometragem para um veículo de frota de imprensa

Uma vez na oficina, ao olhar a parte inferior do nosso Renegade uma surpresa: muitas marcas de contato com o solo, arranhões no robusto protetor de motor, uma placa de aço de espessura considerável. Comigo ele jamais tocou o solo, seja nas pronunciadas valetas e lombadas encaradas cá e lá nos mais de dois mil quilômetros do teste, seja no breve mais intenso passeio off-road da semana passada. Entregue para o teste do AE com o hodômetro marcando 16.413 km, tais sinais indicam uma vida pregressa de aventuras o que destaca ainda mais o fato de nosso Renegade não apresentar ruídos de nenhum tipo, sejam eles nos painéis plásticos internos como revestimento das portas ou a cobertura do porta-malas, seja nos bancos, no teto solar ou, pior, nas suspensões.

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Suspensão dianteira e traseira McPherson, freio a disco nas quatro rodas e cardã bipartido, detalhes de um bom projeto (divulgação FCA/Jeep)

A proteção do conjunto motor-câmbio termina justamente na fortíssima estrutura onde a suspensão dianteira tipo McPherson é fixada, o chamado subchassi. Alberto Trivellato aponta para as robustas bandejas de suspensão em aço estampado duplo que são ligadas a buchas de suspensão de grande diâmetro, cuja especificação é – em parceria com molas e amortecedores – responsável pelo bom conforto de marcha. A palavra “fusíveis” é usada pelo colaborador para indicar que em uma suspensão de um carro que eventualmente será submetido a grandes esforços, a estrutura deve ter sua robustez protegida por elementos que cedam, preservando o conjunto da quebra em elementos estruturais. É o caso das mencionadas buchas mas Alberto avisa: o Renegade é um Jeep mas não um jipe, ou seja, tem capacidade para enfrentar terrenos ruins, curso de suspensão amplo e robustez, mas não pode ser visto como um Toyota Bandeirante ou, para ficar na família Jeep, um CJ-5 (o jipe nascido Willys que depois virou Ford) ou o próprio Jeep Wrangler, este sim um off-road dedicado aos piores terrenos.

Apesar desta constatação que redimensiona os planos de quem vê (ou via) o Renegade como a ferramenta ideal para aventuras extremas, Alberto aponta para as longarinas duplas de calibre importante que denotam a busca pela necessária rigidez estrutural a todo 4×4 que se preze. Outro destaque mereceu o cardã bipartido, que se movimenta de modo a diminuir ou eliminar eventuais vibrações do sistema de transmissão. Outro elemento destacado foi o diferencial traseiro, pequeno, cuja compacidade foi comparada à dos compressores de ar-condicionado modernos. Tal diminuição do tamanho não deve ser interpretada como eventual propensão à fragilidade, mas sim como diminuição de massa, sempre favorável apesar do Renegade não ser exatamente leve, superando 1,6 tonelada em ordem de marcha.

Como comentário final, Alberto Trivellato elogia o bom padrão construtivo visto nas “entranhas” do Jeep pernambucano assim como a modernidade que percebeu pela combinação de estrutura robusta com elementos leves e essenciais, como as mangas de eixo traseiras compactas ou as próprias semiárvores, cujo diâmetro é contido. A aprovação pelo colaborador técnico foi a cerejinha em cima do sorvete neste encerramento do teste. Em todas as condições a que foi submetido o Renegade Longitude 4×4 se mostrou competente. No aspecto dinâmico, surpreendeu pela agilidade, boa maneabilidade e competência em situações opostas. Bom de estrada, bom na cidade. Peca talvez por ter um porta-malas pequeno para quem deseja fazer dele um vetor para levar a família a passeios sem escolher caminhos, porém compensa na cidade por caber em vagas impensáveis e ser capaz de se enfiar nas frestas dos mais intrincados congestionamentos.

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Estilo inconfundível, verdadeira “marca registrada”

Motor e câmbio estão ao nível das já elogiadas suspensões. Apesar de um pequeno retardo na resposta ao acelerador nas saídas – característica a ser creditada ao tempo que o turbocompressor leva para “encher”. Uma vez vencida a inércia o motor MultiJet consegue ser silencioso (para um diesel) e estar sempre pronto, na ponta dos cascos quando o acelerador é solicitado. Pouco se sente da atuação do câmbio e, exagerando, a presença das borboletas e a possibilidade de trocar marchas também pela alavanca no assoalho é acessória: se não existisse tal possibilidade, não faria muita falta. Como já comentado, o câmbio mantém as rotações em um patamar que pode parecer alto, ao redor das 2 mil rpm, e mesmo tentando passar marcha ele não permite, possivelmente para conter vibrações ou, como disse Alberto Trivellato, por que abaixo deste regime o motor MultiJet — um diesel de concepção moderna e portanto “girador” — não ofereceria muito ânimo.

Moderno, robusto, econômico e “na moda”, o Renegade agradou na prática. O convívio foi fácil, o entrar no carro e partir, seja para o pequeno trajeto ou para a viagem de muitas horas, prazeroso. Apenas um detalhe é realmente impeditivo, ao menos para mim: os mais de 140 mil reais que custa um igual a este do teste. Que pena, o Renegade Longitude 4×4 Diesel não é para meu bico (ou melhor, bolso)!

Em seguida, é o Audi A3 sedã 1,4 TFSI que inicia o Teste de 30 Dias.

RA

E ele, o Jeep, está em todo lugar…

Vídeo (adicionado em 29/09/2016)

Jeep Renegade Longitude Diesel

Dias: 30
Quilometragem total: 2.130 km
Distância na cidade: 972 km (46%)
Distância na estrada: 1.158 km (54%)
Consumo médio total: 11,2 km/l
Melhor média: 17,7 km/l
Pior média: 7,0 km/l
Média horária: 32,6 km/h
Tempo total ao volante: 65h24min37s
Litros consumidos: 190
Custo: R$ 594,40
Custo por quilômetro rodado: R$ 0,27

Leia os relatórios anteriores deste Renegade: 1ª semana, 2ª semana, 3ª semana

 

FICHA TÉCNICA JEEP RENEGADE LONGITUDE DIESEL
MOTOR
Denominação 2.0 MultiJet II 170 cv 948TE
Descrição 4 cilindros em linha, diesel 4-tempos, arrefecido a líquido, superalimentado por turbocompressor com interresfriador
Localização e posição Dianteira, transversal
Combustível Diesel S-10
Taxa de compressão 16,5:1
Diâmetro dos cilindros/curso dos pistões 83 x 94 mm
Cilindrada 1.956 cm³
Potência máxima 170 cv a 3.750 rpm
Torque máximo 35,7 m·kgf a 1.750 rpm
Material do bloco/cabeçote Ferro fundido/alumínio
Localização da árvore de comando de válvulas Cabeçote
N° de árvores de comando de válvulas / acionamento Duas, correia dentada
N° de válvulas por cilindro / localização / atuação Quatro, cabeçote, indireta por alavancas-dedo
Formação de mistura Injeção direta common-rail Bosch, pressão de injeção 1.600 bar
TRANSMISSÃO
Câmbio/rodas motrizes Automático epicíclico de 9 marchas à frente e uma à ré, 4 rodas motrizes com traseiras sob demanda, comando pela alavanca seletora e borboletas
Relações das marchas 1ª 4,70:1; 2ª 2,84:1; 3ª 1,91:1; 4ª 1,38:1; 5ª 1,00:1; 6ª 0,81:1; 7ª 0,70:1; 8ª 0,58:1; 9ª 0,48:1; ré 3,80:1
Relação dos diferenciais 4,334:1
SUSPENSÃO
Dianteira Independente McPherson, braço triangular, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
Traseira Independente McPherson, braços transversais, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
DIREÇÃO
Tipo Pinhão e cremalheira eletroassistida
Diâmetro mínimo de curva 10,8 metros
FREIOS
Servoassistência/tipo Sim/bomba de vácuo
Dianteiros A disco ventilado, Ø 305 mm
Traseiros A disco, Ø 278 mm
RODAS E PNEUS
Rodas Alumínio, 7Jx17
Pneus 215/60R17
CARROCERIA
Construção Monobloco em ação, suve, 4 portas, 5 lugares
DIMENSÕES EXTERNAS
Comprimento 4.242 mm
Largura sem/com espelho 1.798/2.018 mm
Altura 1.716 mm
Distância entre eixos 2.570 mm
Bitola dianteira/traseira 1.550/1.552 mm
DESEMPENHO
Aceleração 0-100 km/h 9,9 s
Velocidade máxima 190 km/h
DADOS OFF-ROAD
Ângulo de entrada 29,7º
Ângulo de saída 32,3º
Ângulo de rampa 21,5º
Altura livre entre os eixos 218 mm
Distância mínima do solo 195 mm
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL (INMETRO/PBEV)
Cidade 9,4 km/l
Estrada 11,5 km/l
Capacidade do tanque 60 litros
PESOS E CAPACIDADES
Peso em ordem de marcha 1.636 kg
Carga útil 400 kg
Peso rebocável sem/com freio 400 kg/1.500 kg
Capacidade do porta-malas 260 L/1.300 L com banco tras. rebatido
Tanque de combustível 60 litros
CÁLCULOS DE CÂMBIO
v/1000 em 9ª 65,4 km/h
Rotação do motor a 120 km/h em 9ª 1.830 rpm
Rotação do motor à velocidade máxima em 8ª 3.675 rpm






Tags: JeepJeep Renegade
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