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Home Antigomobilismo

A ARTE DA “STANDARDIZAÇÃO” – PARTE II

identicon por Portuga Tavares
02/08/2019
em Antigomobilismo, Destaques, PT
Foto: Arquivo Museu Dodge

Foto: Arquivo Museu Dodge





 

Antes de partir para as versões básicas dos anos 80, como prometido no último texto, acredito que o melhor seja estabelecer um paralelo histórico, que ajuda a entender o panorama atual do mercado automobilístico. Hoje, com os PcDs em alta, os carros destinados aos donos com necessidades especiais e os veículos destinados a “Pessoas Com Deficiência” (daí a sigla PcD). Na atualidade, com a crise econômica o excesso de carteiras de habilitação com as letras que designam a necessidade e os fabricantes apostando nesse nicho crescente de mercado, automóveis feitos com isenção (ou diminuição) de alguns impostos são entregues ao público em configurações espartanas.

O carro pode até vir com câmbio automático, ar-condicionado e direção assistida, mas vem sem itens que não são relevantes para o cumprimento de necessidades especiais ou diminuição de mobilidade, então nada de faróis auxiliares, multimídia ou interior com tapeçaria requintada. Os donos desses veículos normalmente estão, aos poucos, fazendo a festa dos instaladores de acessórios e recheando seus automóveis pelados com os itens que são de série nas versões superiores. O resultado disso, claro, será que daqui alguns anos haverá carros que nasceram simples, mas foram “enluxados” (perdoem o neologismo, já que esta palavra não existe, ainda!).

Hyundai Creta, versão PcD, carro com acabamento mais simples e ausência de alguns elementos, na foto, sem o kit multimídia; daqui alguns anos essa tampa será mais rara que o veículo inteiro (Foto: Divulgação)

O mesmo processo aconteceu antes.Iimagine que você é alguém que sempre desejou um carrão e, em plenos anos 1970, comprou um Galaxie seminovo, pagou uma pechincha porque o carro era da frota de uma empresa, mas ao sair para passear descobriu que em manobras a direção era pesada demais., Reparando melhor notou que as calotas do seu carro eram menores que as dos demais Galaxies e que faltavam muitos frisos na carroceria. Claro, que o passo inicial seria melhorar esses itens e assim, o dono de um Galaxie transformava seu carro, aos poucos num Galaxie 500.

Com essa prática, poucos Galaxie (sem o numeral 500), a versão espartana fabricada entre 1970 e 1972 foi perdendo suas características. O carro nasceu como opção da Ford para combater o sucesso de mercado que roubou da linha Galaxie o posto de automóvel grande mais vendido do Brasil: em 1969 a linha Dodge Dart vendeu muito mais que os Galaxies 500 e LTD. Para o ano seguinte o jeito foi baratear o veículo, nascendo assim um carro de luxo peladão.

Galaxie, sem o numeral 500, sem muitos dos frisos e sem direção hidráulica e sem as grandes calotas, itens que eram de série nos demais Galaxies (Foto: Atos Fagundes/ Classic Show)

A Dodge também lançou algumas versões espartanas, mas teve uma grande sacada ao lançar esses carros com uma pegada jovem, adotando o sobrenome SE (Special Edition, em português Edição Especial), o “Dojão” Dart e o “Doginho” 1800 ganharam cores chamativas, volante esportivo e um acabamento em vinil colorido, uma espécie de xadrez, que dava ao carro um ar de esportividade, mesmo mecanicamente sendo o mais simples possível.

No Dart, por exemplo, o câmbio de três marchas teve seu acionamento que normalmente era na coluna de direção, passado para o assoalho como acontecia nos desejados e esportivos Charger. Outra opção para baratear o custo e, por consequência, o valor de mercado era eliminar tudo o que houvesse de cromado, substituindo por pinturas, na tonalidade preto fosco vinílico. Alguns carros, desses modelos, com o passar do tempo passaram a ter os aros de lanternas cromados, bancos recapados e, no auge da chatice das cores, as pinturas trocadas por tons mais comuns.

Interior do Dart SE, note o interior todo em material vinílico, mas com estampa xadrez, ainda nos anos 1970 foi considerado brega e trocado por outros acabamentos, os que restaram quase sempre estiveram escondidos por capas (Foto: Marco de Bari/ Quatro Rodas). Na foto de abertura, o Dart SE, a versão espartana e com visual jovem, carro tinha cores vibrantes para disfarçar a simplicidade do acabamento (Foto: Arquivo Museu Dodge)

Alguns carros dos anos 70, tiveram a sacada de baratear seus processos de produção nos pequenos detalhes, para justamente conseguir um preço mais convidativo ao mercado e abocanhar sua porcentagem de vendas. Os Fuscas 1300, no início dos anos 1970 tinham diversos elementos reaproveitados dos modelos anteriores da década anterior, roda de cinco parafusos com as grandes calotas esféricas, pequenas lanternas traseiras, bancos de largura menor eram os mais visíveis, e outros itens passam menos perceptíveis, como a cobertura dos piscas, que em vez de cromada é pintada na cor do carro.

Dodge 1800 SE, o “Doginho” tem a mesma receita do Dart SE, visual que remete a esportividade e jovialidade (Foto: Arquivo Museu Dodge)

Para a segunda fase de 1970 e início de 1971, o modelo de entrada da linha Volkswagen ainda tinha o volante na cor branca> Vamos lembrar que esse volante – hoje cobiçado – era naquele tempo algo “de aspecto ultrapassado”, provavelmente esses itens ainda estavam, em boa quantidade, no almoxarifado da fábrica, então uma boa alternativa era colocar itens já comprados e pagos para os carros mais simples., Afinal, isso ajudaria na diminuição de custos, encontrar um “Fusquinha” dessa época com o volante branco, virou raridade, já que muitos atualizaram seus carros ou, pensando que estivesse errado, saíram trocando pelo volante preto.

Capa do manual dos VW Fusca da segunda série de 1970 e para o ano de 1971, na frente o Fuscão 1500, atrás o Fusquinha 1300, preste atenção nas diferenças dos volantes – Foto: Arquivo do Autor)

Bem, acho que já deu para entender como os carros são descaracterizados em seus pequenos detalhes e como isso faz um veículo de entrada ser confundido com uma versão mais elegante., Também ajuda a entender como saber os pequenos detalhes ajudam a identificar alguns modelos que, hoje, tornaram-se raros e,, por consequência, cobiçados.

Agora, partiremos para a terceira parte dessa história, mas antes de chegar às versões acessíveis dos anos 1980, boas para quem quer começar uma coleção com um carro raro de configuração diferente, vamos dar uma pincelada nos carros que começaram essa história espartana e que viraram grandes objetos de desejo dos colecionadores (vale o sSpoiler: terá Pé-de-Boi, Teimoso, Pracinha, Caiçara e Profissional).

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