A Audi inicia a comercialização da linha RS 3 de terceira geração nas habituais versões sedã de quatro portas ou Sportback quatro-portas mais a porta de carga liftback, essa última trazendo à memória à icônica Audi RS 2 Avant de 1993, preparada pela Porsche.
O novo RS 3 tem o sistema RS Torque Splitter, de divisão e redirecionamento de torque nas rodas traseiras, em substituição ao diferencial tradicional. Embreagens multidisco controlam o torque a cada semiárvore. O motor continua sendo o 2.5 TFSI de cinco cilindros 2,5-litros com turbocarregador.
São 400 cv de 5.600 a 7.000 rpm e 51 m·kgf entre 2.250 rpm e 5.650 rpm. Câmbio automático de sete marchas e tração integral quattro são de série.
Também são anunciadas diversas inovações técnicas e tecnológicas. Entre as várias novidades, o sistema RS Torque Splitter que reparte o torque entre as rodas do eixo traseiro, reduzindo a tendência de sair de frente nas curvas e tem uma função que permite fazer drift e derrapagens controladas, que tornam a condução ainda mais eletrizante, ainda mais quando se ativa o seletor dos modos de condução na posição RS Torque Rear.
O modo RS Performance foi criado para pistas, configurado para o uso de pneus semi-slick, oferecidos como opcional de fábrica para os RS 3. Outros programas podem ser escolhidos, para utilizações mais urbanas ou mais “apimentadas”.
O RS 3 acelera de 0 a 100 km/h em 3,8 s, em ambos os modelos. A velocidade máxima é de 250 km/h, mas a Audi, através de pacotes opcionais, pode estender o limite para 280 km/h (upgrade opcional) ou para 290 km/h (RS Dynamic).
AB