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Home Mundo Ae História

LE MANS 100 ANOS: A VEZ DA ALFA ROMEO E DA BUGATTI

identicon por Roberto Marks
31/05/2023
em História, Notícias, RM
Alfa Romeo 8C 2300 LM (Foto: netcarshow.com)

Alfa Romeo 8C 2300 LM (Foto: netcarshow.com)





A quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 provocou um efeito dominó que se refletiu progressiva e rapidamente em toda economia mundial. O milionário Wolff Barnato, cansado de colocar dinheiro na Bentley, fez um acordo com um fundo de capital e transferiu o controle acionário da empresa para a Rolls-Royce, em troca de ações desta. W.O. Bentley, que não tinha mais participação na marca que havia fundado, foi trabalhar para Lagonda.

Era o fim do domínio da marca inglesa em Le Mans. Mas se a Bentley ainda foi salva para se tornar uma espécie de segunda linha da Rolls-Royce, outras marcas não tiveram a mesma sorte e desapareceram. Como a Lorraine-Dietrich, a única marca que desafiou a Bentley vencendo em Le Mans na edição de 1925, com os pilotos  Gérard de Courcelles e André Rossignol, e em 1926, novamente com André Rossignol e Robert Bloch. Em 1933, entretanto, a empresa francesa teve decretada a falência.

Com a retirada das duas principais protagonistas em Le Mans na década de 1920, novas marcas se destacaram na competição, como a italiana Alfa Romeo e a francesa Bugatti. Curiosamente, as origens das duas se confundiam. Nascido em Milão, o engenheiro autodidata Ettore Bugatti atravessou os Alpes, com apenas 21 anos, para projetar um carro para a francesa De Dietrich, que em 1906 passou a se chamar Lorraine-Dietrich, mas na ocasião Bugatti já estava projetando o primeiro modelo da Mathis.

Também em 1906, a francesa Darracq fabricante de motores de avião e veículos, inaugurou sua filial italiana em Milão para montar automóveis. Porém, em 1910 com dificuldades financeiras, a Darracq italiana foi assumida por um grupo de investidores milaneses que a denominaram Alfa – Anonima Lombarda Fabbrica Automobili. Um ano antes, após sair da Deutz, Bugatti abriu sua própria empresa em Molsheim, Alsácia, que ainda era uma região sob domínio da Alemanha.

Alfa Romeo 8C 2300 LM (Foto: netcarshow.com)

Após a Primeira Guerra, com o acordo de Versalhes, a Alsácia que havia passado ao controle alemão após a Guerra Franco-Prussiana em 1870, voltou a ser francesa. Assim, o italiano de Milão, que ainda jovem foi trabalhar na França, depois montou sua fábrica na Alemanha, se tornou o mais francês dos franceses. Na mesma ocasião, o engenheiro e empresário italiano Nicola Romeo, que ficara rico fornecendo munições durante a guerra, assumiu o controle da Alfa e a rebatizou com seu sobrenome.

E foi a Alfa que assumiu o protagonismo em Le Mans, após a Bentley. A marca italiana venceu as quatro edições seguintes sempre com equipes particulares, apesar da equipe de fábrica ter participado nas edições de 1931 e 1932. A vitória, em 1931, foi da dupla de aristocratas ingleses, Francis Curzon eSir Henry Birkin, que correram com seu próprio Alfa Romeo 8C 2300 LM, como motor 8 em linha de 2,3 litros. Já em 1932, a vitória foi do francês Raymond Sommer (dono do Alfa LM) e o italiano Luigi Chinetti.

A edição de 1932 já foi realizada no novo circuito que teve distância reduzida de 17,1 para 13,4 quilômetros. O crescimento urbano da cidade de Le Mans obrigou esta redução o que provocou a remoção do grampo de Pontlieue. Já em 1933 a Alfa Romeo não participou mais oficialmente. Em difícil situação financeira a empresa foi assumida pelo governo italiano no final de 1932 e o novo diretor- executivo nomeado, Ugo Gobbato, decidiu encerrar as atividades da equipe da fábrica.

Alfa Romeo 8C 2300 MM-LM pilotada por Tazio Nuvolari (Foto: (commons.wikimedia.org)

Mesmo assim, a vitória em 1933 foi novamente da marca milanesa com o Alfa Romeo 8C 2300 MM-LM, pilotado pelo lendário italiano Tazio Nuvolari e o francês Raymond Sommer. Em segundo e terceiro lugares também chegaram modelos Alfa, todos inscritos por equipes particulares. A Alfa repetiu a vitória em 1934, com o mesmo modelo 8C 2300 MM-LM, pilotado pelo italiano Luigi Chinetti e o francês Philippe Étancelin, que encerrou a era da marca italiana em Le Mans.

Bugatti Type 57G Tank (Foto: commons.wikimedia.org)

Em 1935 outro modelo inglês voltou a vencer Le Mans, o Lagonda M45R Rapide, com motor Meadows de 6 cilindros em linha e 4,5 Litros, pilotado  pelos ingleses Johnny Hindmarsh e Luis Fontés. Já em 1936 a corrida não foi realizada devido as greves na França, que afetaram toda a indústria automobilística. Na retomada, em 1937, finalmente a Bugatti se impôs com o modelo especial Type 57G Tank, equipado como motor 8 em linha de 3,3 litros, pilotado pelos franceses Jean-Pierre Wimille e Robert Benoist.

Clique nas fotos com o botão esquerdo do mouse para ampliá-las e ler as legendas

Este Bugatti foi o primeiro modelo totalmente carenado a vencer em Le Mans seguindo o conceito de design aerodinâmico streamliner, que mudou a concepção dos automóveis durante a década de 1930. A Bugatti não participou da prova em 1938, quando a vitória foi de outra marca francesa, a Delahaye com o 135 CS dotado de motor 6 em linha de 3,6 litros, pilotado por Eugène Chaboude Jean Trémoulet. Mas o Bugatti Tank voltou a vencer em 1939, última edição antes da Segunda Guerra Mundial, novamente com Wimille desta vez em dupla com Pierre Veyron.

RM







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Foto: Divulgação Stellantis

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