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Home Notícias

ASTON MARTIN VALHALLA: DESENVOLVIDO COM TECNOLOGIA E EXPERIÊNCIA DA FÓRMULA 1

identicon por Roberto Marks
14/10/2023
em Notícias, RM
Aston Martin Valhalla (Fotos: Divulgação Aston Martin)

Aston Martin Valhalla (Fotos: Divulgação Aston Martin)





O Aston Martin Valhalla, o primeiro supercarro da marca com motor central-traseiro de produção em série, está se valendo dos benefícios do laboratório mais rápido do mundo — a Fórmula 1. O desenvolvimento tecnológico da categoria é pressionado pela necessidade de velocidade nas retas e em curvas, com confiabilidade. Metodologias, conhecimento e tecnologias utilizadas pela equipe Aston Martin Aramco Cognizant de Formula 1 (AMF1) são adotadas pela Aston Martin para acelerar o desenvolvimento de futuros modelos.

A troca de conhecimento técnico entre a Aston Martin e sua equipe homônima de Fórmula 1, que atualmente ocupa a quarta colocação no Mundial de Construtores da FIA, tem a participação do braço consultivo da equipe, a Aston Martin Performance Technologies (AMPT). A empresa está prestando assistência ao time de engenharia de desempenho da Aston Martin em três áreas-chave de desenvolvimento: comportamento, aerodinâmica e materiais.

Claudio Santoni, diretor de engenharia da Aston Martin Performance Technologies, disse ser uma grande vantagem para um fabricante de carros ter acesso à capacidade e conhecimentos únicos de uma equipe de Fórmula 1, em que os seus engenheiros  estão sempre indo aos limites na busca por desempenho e desenvolvem ferramentas para encontrar soluções rapidamente. Com esse conhecimento em casa, eles podem, com toda certeza, trazer a vasta experiência da Fórmula 1 para o desenvolvimento dos c arros de rua.

 

Uma pilotagem especial

O Aston Martin Valhalla é um supercarro focado na pilotagem e o grupo de comportamento dinâmico de veículos. em combinação estreita com a AMPT, está trabalha sem cessar para prover um dirigir preciso que propiciará um engajamento de pilotagem sem precedentes. Um projeto na Fórmula 1 repousa fortemente nas ferramentas de simulação e os métodos usados para assegurar que cada momento passado no simulador trará o progresso voltado para o Valhalla. De fato, 90% das características dinâmicas e o acerto do carro foram completadas no simulador, com a fase final de desenvolvimento completada no mundo real, nas ruas e nas pistas.

Aston Martin Valhalla (Fotos: Divulgação: Aston Martin)

Valiosas contribuições dos pilotos da equipe AMF1 acrescentam uma nova intensidade à calibração do Valhalla. O nível elevado de habilidades e conhecimentos de pilotos como Fernando Alonso e Lance Stroll leva o comportamento do carro a um novo patamar.

A ergonomia do posto de pilotagem  se beneficiou também dos dados da Fórmula 1, como a posição de dirigir otimizada c para proporcionar ao motorista o nível de controle de um carro de corrida  conjugado com um dirigir prazeroso. Por exemplo, Os calcanhares do motorista foram levantados por um piso falso, que também contém módulos eletrônicos, e o exclusivo banco de compósito de fibra de carbono pode ajustar o encosto para  gerar uma posição de dirigir mais próxima da do o carro de corrida AMR23, mas oferecendo o conforto próprio de um modelo de rua. Com isso o teto pode ser mais baixo e assegurar que o motorista se sinta realmente conectado ao carro.

 

Aerodinâmica

O conhecimento conjunta dos aerodinamicistas da AMPT e da Aston Martin tanto em carros de rua quanto nos F- 1 garante à marca a oportunidade de criar carros de rua notáveis, com a mescla perfeita de luxo e desempenho. Uma rápida olhada na carroceria do AMR23 e do Valhalla, onde a maioria da pressão aerodinâmica é gerada, ilustra quanto da tecnologia da Fórmula 1 foi transferida para o novo supercarro.

As soluções de aerodinâmica do Valhalla começam de uma forma similar à F-1, usando todos os elementos do formato para produzir força vertical aerodinâmica e reduzir o arrasto. No entanto, o Valhalla não é limitado pelo regulamento  da Fórmula 1 e, portanto, pode se beneficiar totalmente dos sistemas aerodinâmicos ativos tanto na frente quanto atrás, que vai gerar mais de 600 kg de força vertical a 240 km/h. Isso possibilita ao Valhalla a adaptar constantemente a força aerodinâmica dianteira e traseira, para maximizar a aderência, equilíbrio e consistência, ou reduzir o arrasto, dependendo da situação e o modo de dirigir selecionado. Isso permite ao motorista extrair o melhor do chassi e dos pneus do Valhalla.

Como o carro de corrida AMR23, o Valhalla tem multielementos nas asas dianteira e traseira, embora a asa dianteira esteja em sua maior parte oculta da visão. A asa dianteira pode ficar plana na posição DRS para diminuir o arrasto ou pode ser angulada para gerar uma forte força aerodinâmica á frente das rodas dianteiras.

A asa traseira também com multielementos permanece plana para criar as belas e limpas linhas do carro, enquanto gera a força vertical aerodinâmica com o mínimo de arrasto. No entanto, no modo pista a asa é bastante elevada para o fluxo de ar e maximizar sua eficácia. O carro então administra ativamente o ângulo de incidência da asa para continuamente fazer o equilíbrio entre força aerodinâmica máxima e o DRS, a fim de maximizar o desempenho.

Inspirado pelos geradores de redemoinho e recursos aerodinâmicos da Fórmula 1, logo à frente das rodas traseiras, funcionam como minidifusores para conduzir o fluxo de ar para fora e debaixo do carro para cima, aumentando a força aerodinâmica. Uma tomada de ar no teto aumenta volume de ar de admissão do motor, a exemplo da Fórmula 1, mas também serve para conduzir ar para os trocadores de calor dos turbo montados no meio do “V” e arrefecer externamente o motor.

O vasto conhecimento de dinâmica dos fluidos computacional e os testes em túnel de vento na Fórmula 1 junto com a AMPT têm sido de grande valia para os engenheiros do carro de rua. Os mesmos recursos de avalição da  aerodinâmica usados para criar o AMRF23 têm sido usados para desenvolver a aerodinâmica do Valhalla.

 

Materiais

AMPT e a equipe AMF1 vêm construindo carros em compósito de fibra de carbono há tantos anos que há muito pouco sobre materiais que eles desconheçam, embora a ideia de fabricar 999 monoblocos com esse material seja uma novidade para uma equipe habituada a produzir apenas um punhado de carros por temporada. A equipe de tecnologias de carbono da AMPT trabalha no desenvolvimento de ideias que evoluíram da Fórmula 1 e a mesma tecnologia foi aplicada no Valhalla. Isso tem sido de enorme valia quando envolve áreas como a simulação de rigidez e testes de impacto. Grandes ganhos podem ser obtidos ao identificar qualquer vulnerabilidade antes de o destrutivo teste de impacto começar.

A estrutura do Valhalla é feita visando máxima rigidez com o mínimo de peso. Desenhada e projetada pela AMPT, que aplica sua alta capacidade técnica e conhecimento na Fórmula 1, a estrutura do Valhalla é resultado da tecnologia de ponta em compósitos.

As seções superiores e inferiores da estrutura foram moldadas em compósito de fibra de carbono usando uma mescla  de plástico injetado, usando tecnologia de autoclave derivada da Fórmula 1. O resultado é uma célula dos passageiros leve e extremamente rígida e forte, que fornece os melhores atributos da classe em estrutura dinâmica e grande segurança, sem comprometer a ergonomia do motorista e do passageiro.

O Valhalla está na vanguarda da transição da Aston Martin da combustão interna para a híbrida e total eletrificação. Muito foi aprendido dentro do grupo de gerenciamento do motor para otimizar o desempenho e maximizar a eficiência do motor V-8 biturbo — o mais avançado e potente  já instalado num Aston Martin e, quando unido aos três motores elétricos,  resulta num trem motriz híbrido e tração nas quatro rodas.

Dois motores elétricos no eixo dianteiro possibilitam ao Valhalla não apenas o recurso da tração integral, mas também a vetorização por torque das roda dianteiras para respostas mais imediatas da direção nas tomadas de curvas. Os motores elétricos na dianteira são os responsáveis pela marcha à ré mediantes inversão de rotação  e tornam o transeixo traseiro mais leve.

O terceiro motor elétrico é integrado ao transeixo e fornece potência adicional às rodas traseiras, além de atuar como motor de partida do motor a combustão e gerador para a bateria dedicada de 48 volts.

Carlo Della Casa, diretor de desenvolvimento de produtos da Aston Martin, observou: “O conhecimento e experiência do pessoal da equipe AMF1 na Aston Martin Performance Technologies, combinados com a habilidade e capacidade de nossas equipes de desenvolvimento de carros de rua, nos possibilitaram trazer diretamente da Fórmula 1 aprendizados para o desenvolvimento de carros esportivos. Nossa meta para o Valhalla é produzir um supercarro que será o melhor da classe nos padrões de desempenho, comportamento dinâmico e prazer de dirigir. O Valhalla utilizará tecnologias ativas para reduzir a distância entre os gentlemen drivers e os pilotos profissionais. Ter livre acesso ao conhecimento dentro da equipe AMF1 tem sido uma enorme vantagem para nós enquanto desenvolvemos este carro incrível.”

O primeiro protótipo de teste irá para as ruas no final deste ano, com o Valhalla pronto para entrar em produção em 2024. Há unidades encomendadas para o Brasil.

A Aston Martin no Brasil é representada pela UK Motors , que representa também a McLaren. Formada pela união dos controladores do Grupo Eurobike (rede de concessionárias de marcas Premium) e da Stuttgart (maior rede de concessionários Porsche do Brasil).

RM







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