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Home Avaliações

BYD DOLPHIN EV VALE A PENA PARA O USO? (COM VÍDEO)

DEZENOVE MIL ELÉTRICOS FORAM VENDIDOS EM 2023 E O BYD DOLPHIN FOI O CAMPEÃO NESSE SEGMENTO QUE JÁ ALCANÇOU 1% DO MERCADO BRASILEIRO

identicon por Gerson Borini
27/01/2024
em Avaliações, ELETROentusiastas, GB, Testes
Foto: AE/Gerson Borini

Foto: AE/Gerson Borini





O carro que chegou para ocupar o lugar de carro elétrico mais barato do Brasil acabou balançando o mercado e muitas marcas acabaram reduzindo seus preços para enfrentar a chegada do Dolphin EV, o carro de teste desta semana, que é anunciado por R$ 150 mil. Por esse valor entrega garantia de 5 anos ou 500 mil quilômetros para o carro todo, e 8 anos sem limite de quilometragem para a bateria. Parece que os engenheiros da BYD confiam realmente no produto que estão entregando.

As formas da carroceria e seu colorido exterior e interior são a principal atração do veículo que tem linhas modernas

Assista antes ao vídeo desta avaliação, e colabore para o crescimento do nosso canal. É através das visualizações no YouTube que temos nosso trabalho reconhecido e monetizado, o que ajuda a evitar precisarmos recorrer a qualquer tipo de cobrança para acesso ao AE. Não esqueça de deixar seu comentário, seu like ou dislike, pois isso é muito importante para nós.

A pergunta que está na cabeça de todo mundo é: vale a pena comprar um carro elétrico? E minha resposta é sempre a mesma: depende do seu perfil de uso.

O Dolphin EV tem 290 km de alcance com uma carga de bateria determinado pelo ciclo do Inmetro e que se mostrou realista no uso cidade e estrada. Para uso mais urbano essa meta pode ser ultrapassada, assim como se o uso do ar-condicionado for dispensado, o alcance será maior. Afinal, toda carga elétrica que os sistemas do veículo consomem são oriundas da bateria, portanto o menor gasto com conforto resultará em maior alcance.

Vincos assimétricos reforçam a imagem inovadora do carro

Se há necessidade de flexibilidade para o dia a dia na cidade e finais de semana no campo ou na praia, o uso do carro elétrico vai demandar um planejamento mais apurado e idealmente um carregador adicional na casa de veraneio. No momento atual a infraestrutura brasileira ainda não está madura o suficiente para prover segurança do carregamento em estradas. Em alguns casos, onde as distâncias a serem percorridas são maiores, o ideal é partir para um híbrido (HEV) ou híbrido plugável (PHEV) que são bem eficientes em uso urbano, e alcançam altas distâncias com o motor a combustão.

Bateria de 40 kW·h não exige uma grande usina elétrica para carregamento

Para as pessoas quem têm uso predominante urbano, os BEVs (Battery Electric Vehicle – Veículo Elétrico a Bateria) são perfeitos, pois o custo do km rodado é cerca de ¼ do km rodado com combustível fóssil. Os custos de manutenção são mais baixos, pois não há necessidade de troca de óleo e as pastilhas de freio duram muito mais. E tendo placas fotovoltaicas na residência, esse custo por km tende a zero.

Além de analisar o perfil de uso é necessário avaliar o perfil econômico, pois até o momento não sabemos com exatidão qual é a depreciação de um carro elétrico com 3 a 5 anos de uso. Simplesmente porque esse carro ainda não existe. Teremos que esperar um pouco mais para entender sua equivalência com o de motor a combustão. Se for equivalente, será uma ótima opção pelo lado econômico, caso contrário, a quilometragem rodada ao custo menor terá que ser suficiente para pagar essa diferença financeira.

Os desenhistas poderiam ter sido mais audaciosos no desenho da dianteira

Uso geral

As primeiras impressões ao dirigir e descrição do carro foram apresentadas em junho de 2023. Nesta semana de uso geral o Dolphin EV mostrou ser um carro confortável com bom espaço interno para cinco ocupantes mas volume limitado de porta-malas. São apenas 250 litros. Mas, por outro lado ,tem a boa capacidade de carga de 410 kg em um veículo com peso em ordem de marcha de 1.405 kg. A distância entre eixos de 2.700 mm permitiu essa boa distribuição do espaço interno, sem que o comprimento total passasse de 4.125 mm, deixando o carro bem compacto.

Ao longo da carroceria nota-se a superelevação da traseira

O conforto da suspensão é alcançado com o conceito tradicional de McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira, ambas com amortecedores pressurizados e molas helicoidais. O eixo traseiro tem construção tubular hidroformado na viga “U” dispensando a necessidade de barra antirrolagem integrada, que aparece apenas na dianteira.

Clique nas fotos com o botão esquerdo do mouse para ampliá-las e ler as legendas

O curso de distensão da suspensão é insuficiente para evitar o ruído de queda de roda e acaba sendo um incômodo a cada lombada ou depressão mais pronunciada. Por outro lado, a bateria posicionada sob o assoalho e fazendo parte da estrutura do monobloco deixa o centro de gravidade mais baixo, colaborando com a boa dinâmica e diminui a rolagem em curvas.

A frequência de movimentação da dianteira está bem casada com a traseira, trazendo conforto e equilíbrio. A dinâmica em curvas tem a colaboração da relação de direção eletroassistida mais rápida que permite boa resposta com pouco esterço de direção. Nos primeiros quilômetros estranha-se um pouco, mas com o uso pega-se a mão e o carro fica ágil e seguro.

Pneus 195/60R16 contribuem para o bom nível de ruído interno

O nível de ruído de rodagem é aceitável do ponto de vista do ruído gerado pelo contato dos pneus 195/60 R16 com o solo, mas ao elevar a velocidade para 100~120 km/h os ruídos aerodinâmicos aparecem com, maior evidência, mostrando que o ajuste e vedação das portas não é perfeito. Veja nos gráficos de ruído abaixo:

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Desempenho

O motor elétrico entrega a potência máxima de 95 cv e torque máximo de 18,4 m·kgf com a vantagem de utilizar um redutor de um par único para levar potência às rodas dianteiras. A aceleração de 0-100 km/h é declarada pelo fabricante em 10,9 segundos e a velocidade máxima, 160 km/h. E como todo carro elétrico, essa conexão direta do motor com as rodas permite acelerações rápidas em todas as faixas de velocidade, um dos melhores atributos dos carros elétricos.

Acesso ao compartimento do motor é bem reduzido pois a única manutenção é a reposição de fluidos nos reservatórios em primeiro plano

Três modos de condução estão disponíveis e selecionáveis através de um botão no console central (Eco / Sport / Neve) onde a principal alteração sensível para o motorista é a resposta do pedal do acelerador.

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A bateria de 44,9 kW·h pode ser carregada por fonte externa de até 6,6 kW em corrente alternada (AC) ou até 60 kW em corrente contínua (DC) através da tomada Tipo2/CCS localizada no para-lama dianteiro direito. Uma carga de 10% a 80%, o ideal para uso rodoviário, em carregador DC, pode ser feita em 30 minutos, que é o tempo médio de uma parada após 200 km rodados. Em carregador doméstico AC uma carga completa de 0-100% exige 6 horas, menos do que uma noite de sono.

Barra iluminada conectando as lanternas alegra o visual da traseira elevada

Em desacelerações e frenagens acontece a regeneração de energia com dois níveis de intensidade e, consequentemente, de efeito freio-motor. A modulação é muito boa e a comutação entre desaceleração e frenagem tem boa progressão, trazendo conforto à condução.

Quadro de instrumentos é muito pequeno ficando difícil sua leitura

Interior e tecnologia

O desenho do interior do Dolphin EV pode ter três padrões de cores que combinam com as três cores externas (amarelo, cinza, rosa). No caso do veículo testado, na cor rosa, o interior é bem alegre e vistoso tanto no revestimento claro dos bancos e laterais de porta quanto no painel de instrumentos. Nas demais cores há mais sobriedade, mas ainda assim é bem chamativo e explora curvas e elementos do fundo do mar (lembre-se que dolphin é golfinho em inglês).

Desenho do painel de instrumentos é bem inovador, as cores combinam com o exterior do carro, mas a falta de proporção entre o tamanho da central multimídia e do quadro de instrumentos chama a atenção

A tela da central multimídia é muito grande para o tamanho do carro e traz o recurso de rotacionar vertical-horizontal, enquanto a tela do quadro de instrumentos é muito pequena e de difícil leitura dada o tamanho diminuto dos caracteres.

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A navegação entre as telas e funções da central multimídia requer um tempo de adaptação e memorização, pois muitas vezes falta uma tecla de atalho mais direto às funções que estão sendo buscadas. O controle do ar-condicionado é feito pela tela com o facilitador de possuir botões de atalho no console central.

O controle de velocidade de cruzeiro  tem comando no volante de direção, que traz também os comandos de sistema de som e telefonia. O volante possui regulagem apenas de altura e a base aplanada facilita a passagem da perna para entrada e saída do carro de pessoas de maior estatura.

O espaço interno é muito bem equacionado

Visibilidade 360 graus é facilitada pelas câmeras que projetam imagem de todos os lados do veículo, e sentado em qualquer posição também se tem boa visibilidade. Os bancos dianteiros causaram um pouco de desconforto nas costas após algumas horas ao volante, enquanto nas curvas da estrada das Cabras mostraram-se eficazes para a retenção lateral do corpo.

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Conclusão

As formas impactantes do exterior do veículo, que continuam presentes no interior, agrada a alguns e não agrada a outros. Mas um fato é certo, ao dirigir o veículo e sentir o conforto de rodagem, a boa impressão que se tem ao ver o carro é confirmada pelo bom desempenho.

Tradicional foto AE

As boas vendas que o veículo teve logo após o seu lançamento, comprovam que há um público pronto para experimentar as novidades tecnológicas quando elas aparecem. Já há casos de desistência, justamente por não ter feito uma boa avaliação do perfil de uso, mas certamente que o aumento do conhecimento fará a seleção daqueles que se enquadram no perfil do carro elétrico. Para aqueles que não se enquadram, acredito que por muitos anos ainda teremos os motores a combustão e híbridos (MHEV, HEV e PHEV).

GB

(Atualizada em 30/01/24 às 19h55: correção da capacidade da bateria para 44,9 kW·h, estava 40 kW·h)

 

FICHA TÉCNICA BYD DOLPHIN EV
MOTOR
Descrição Elétrico assíncrono transversal dianteiro
Potência máxima (cv/rpm) 95/n.d.
Torque máximo (m·kgf/–) 18,4
TRANSMISSÃO
Redutor Par cilíndrico helicoidal, tração dianteira
Relação do redutor (:1) n.d.
SUSPENSÃO
Dianteira Independente, McPherson, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra antirrolagem
Traseira Eixo de torção, mola helicoidal, amortecedor pressurizado
DIREÇÃO
Tipo Pinhão e cremalheira, eletroassistida com motor de passo, indexada à velocidade
Diâmetro mínimo de curva (m) 10,5
Relação de direção média (:1) n.d.
N° de voltas entre batentes 3
FREIOS
De serviço Hidráulico, duplo-circuito em diagonal, servoassistência a vácuo por bomba de vácuo, complementado por efeito regenerativo
Dianteiros (Ø mm) Disco ventilado/n.d.
Traseiros (Ø mm) Disco/n.d.
Controle ABS, distribuição eletrônica das forças de  frenagem e assistência à frenagem de emergência
RODAS E PNEUS
Rodas Liga de alumínio 6Jx16
Pneus 195/60R16
Estepe T125/90R16 (temporário)
PESOS (kg)
Em ordem de marcha 1.405
Carga máxima 410
Peso máx. rebocável com/sem freio (kg) n.d./ n.d.
CONSTRUÇÃO
Tipo Monobloco em aço, hatchback, 4-portas, 5 lugares, subchassi dianteiro
AERODINÂMICA
Coeficiente de arrasto (Cx) 0,30
Área frontal (m², calculada) 2,22
Área frontal corrigida (m²) 0,66
DIMENSÕES EXTERNAS (mm)
Comprimento 4.125
Largura sem/com espelhos 1.770 / n.d.
Altura 1.570
Distância entre eixos 2.700
Bitola dianteira/traseira n.d.
Distância mínima do solo 120
CAPACIDADES
Porta-malas (L) 250
Bateria (tipo, kW·h) Íons de lítio  44,9
Carregamento da bateria (kW) 6,6 (AC) / 60 (DC)
DESEMPENHO
Aceleração 0-100 km/h (s) 10,9
Velocidade máxima (km/h) 160
MANUTENÇÃO E GARANTIA
Garantia total (tempo) Cinco anos ou 500 mil km
Bateria – 8 anos sem limite de km

 

CONTEÚDO DE SÉRIE BYD DOLPHIN EV
Ar-condicionado automático e digital
Antena de teto do tipo tubarão
Assistente de partida em aclives
Atualizações over the air (remota)
Aviso de cintos desatados
Banco do motorista com ajuste manual em três direções
Banco traseiro com ajuste de reclinação
Bancos revestidos de material sintético que imita couro
Bolsas infláveis (2 dianteiras, 2 laterais, 2 de cortina)
Câmera de ré
Chave presencial
Controle de estabilidade e tração
Engates Isofix e fixação superior para dois bancos infantis
Faróis em LED com função luz de acompanhamento
Freio de estacionamento eletromecânico
GPS integrado
Iluminação no porta-malas
Internet 4G
Janela do motorista com abertura/fechamento um-toque
Karaokê a bordo
Limitador de velocidade com comando no volante
Luz de rodagem diurna (DRL) de LED
Maçanetas na cor da carroceria
Modos de condução ECO e Sport
Monitoramento da pressão dos pneus
Porta USB sob o console central do painel
Portas USB – 2 dianteira (A e C) e uma traseira (A)
Reconhecimento de voz
Retrovisor interno prismático
Sensor de estacionamento traseiro
Sistema de regeneração de energia elétrica ao levantar o pé do acelerador
Sistema de som com 6 alto-falantes
Sistema multimídia de tela tátil e rotacional de 12,8″
Volante multifunção para comando multimídia e controle de cruzeiro






Tags: BYD Dolphin EVcarro elétricoDolphinGBGerson Borini
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O painel panorâmico do Lincoln Nautilus 2024 com tela de 48 polegadas é apenas de exibição (Foto: Divulgação Ford/automotorunsport.com)

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