Na coluna da semana passada falei sobre os nossos queridos colunistas, mas falou mencionar três, que são Boris Feldman, Chico Lelis e Eduardo Pincigher. Os três são do tipo que mandam textos em Word e fotos em separado Fotos, em regra, requerem ajuste, principalmente de proporção — nosso padrão é 1280 x 720 pixels e essa proporção é a da tela larga (widescreen). Texto revisado e fotos acertadas, a matéria é montada.
Os queridos editores que têm cargo definido são Gerson Borini (Testes), Anderson Nunes (Notícias) e Marco Fritsch (Notícias). Os demais são Gabriel Marazzi, Juvenal Jorge, Luís Fernando Carqueijo, Marco Aurélio Strassen, Márcio Salvo, Milton Belli e Roberto Agresti. totalizando dez editores. Somando os sete colunistas, somos 17 escrevendo. Mas como o editor-geral Paulo Manzano e eu escrevemos, a redação do AE reúne 19 pessoas.
Gabriel Marazzi acumula com editor-chefe do subsite MOTOentusiastas e Márcio Salvo é videomaker e editor de vídeo.
Os editores não “encurralados” no sentido de serem restritos a um assunto, mas há uma separação natural, não regulamentada. Luís Fernando Carqueijo é dedicado ao Off-Road. Marco Aurélio Strassen escreve os relatórios mensais de mercado brasileiro, mas vez por outra ambos vão a lançamentos. Milton Belli é especialista em automobilismo de competição e carros de corrida antigos. A frequência de editores em produzirem matérias é uma por mês no mínimo.
Como nossos leitores sabem, e os editores e colunistas entendem isso, desde o seu inicio o AE está na rede 365-dias. Não para nem no tradicional período de festas..
Como ocorreu com os colunistas, o corpo de editores do AE foi formado inicialmente (2008) por pessoas do círculo do Paulo Manzano. Como já nos conhecíamos desde 1997 por termos sido colegas na General Motors, ele me convidou para aderir e aceitei imediatamente por considerar a inciativa dele fabulosa. A internet já havia “pegado” e a perspectiva de entrar nela me empolgou. Na época meus trabalhos principais eram no Best Cars, colunista, e consultor editorial da revista Engenharia Automotiva e Aeroespacial, da SAE Brasil. Eu tinha tempo para me dedicar ao AE.
Posteriormente eu mesmo participei da “departamento de pessoal”, como convidar a Nora Gonzalez, que conhecia há tempo, para escrever a coluna que chamei de “Visão feminina”, um sucesso que durou dez anos. Ou Luiz Alberto Veiga., trabalhamos na Volkswagen, que escreveu matérias admiráveis sobre o que é mestre: design de automóveis. Tenho certeza de que muitos aprenderam com ele, eu inclusive.
A operação com os editores é diferente da com os colunistas no que diz respeito produção das matérias. Apenas um dos editores que poderia escrever diretamente — não é o caso do editor de vídeo e videomaker Márcio Salvo — continua a usar o método texto e fotos enviados a mim. Mas sem problema, foi assim com a admirada Nora por dez anos.
Como ocorre com os colunistas, o dia a dia é agitado entre os editores e mim, valendo-nos desse notável mensageiro eletrônico chamado WhatsApp, surgido em 2009, de inestimável ajuda neste trabalho. A coesão dos editores em torno do AE (como a dos colunistas) é admirável. É como se fôssemos uma grande família.
BS
A coluna “O editor-chefe fala” é de exclusiva responsabilidade do seu autor.
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