• Home
  • Sobre o AE
  • Editores
  • Loja
  • Publieditoriais
  • Participe do AE
  • Contato
Autoentusiastas
  • Home
  • Editores
  • Avaliações
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    • Lançamentos
  • Portal AE
    • ELETROentusiastas
    • MOTOentusiastas
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Substance
    • Revista Curva3
    • AEROentusiastas
    • Garagem do Bellote
  • Colunas
    • O editor-chefe fala
    • Coluna Fernando Calmon
    • Opinião de Boris Feldman
    • Acelerando Ideias
    • Conversa de Pista
    • Coluna Luiz Carlos Secco
    • Falando de Fusca & Afins
    • Histórias & Estórias
    • Perfume de Carro
    • Substance
    • Visão Estratégica
  • Mundo AE
    • Análises
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Editorial
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Mercado
    • Motos
    • Notícias
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
    • Viagens
  • Vídeos
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Participe do AE
  • Contato
Nenhum resultado
View All Result
Nenhum resultado
View All Result
  • Home
  • Editores
  • Avaliações
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    • Lançamentos
  • Portal AE
    • ELETROentusiastas
    • MOTOentusiastas
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Substance
    • Revista Curva3
    • AEROentusiastas
    • Garagem do Bellote
  • Colunas
    • O editor-chefe fala
    • Coluna Fernando Calmon
    • Opinião de Boris Feldman
    • Acelerando Ideias
    • Conversa de Pista
    • Coluna Luiz Carlos Secco
    • Falando de Fusca & Afins
    • Histórias & Estórias
    • Perfume de Carro
    • Substance
    • Visão Estratégica
  • Mundo AE
    • Análises
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Editorial
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Mercado
    • Motos
    • Notícias
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
    • Viagens
  • Vídeos
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Participe do AE
  • Contato
Nenhum resultado
View All Result
Autoentusiastas
Nenhum resultado
View All Result
Home Colunas

Antagonismo une Indy a Mônaco

identicon por Wagner Gonzalez
19/05/2015
em Colunas, Conversa de Pista
Em Indy tudo é grande, até a velocidade média (foto Indicar.com)

Em Indy tudo é grande, até a velocidade média (foto Indicar.com)

 

Em Indy tudo é grande, até a velocidade média (foto Indicar.com)
Em Indy tudo é grande, até a velocidade média (foto Indycar.com)

Dois dos maiores eventos do automobilismo mundial acontecem domingo. Média da pole position em Indy é 235% superior ao tempo da pole de Mônaco em 2014. Acidentes devem marcar a 500 Milhas de Indy e o GP de Mônaco.

 

Mónaco esbanja charme a beira do Mediterrâneo (Foto Red Bull Content Pool)
Mónaco esbanja charme a beira do Mediterrâneo (Foto Red Bull Content Pool)

As datas não são coincidentes por acaso: raramente as duas principais corridas de monopostos em todo o mundo acontecem em fins de semana diferentes, o que já incluiu o uso do saudoso Concorde para permitir que Mario Andretti participasse das duas provas. Ícones do esporte, Indy e Mônaco adotam caraterísticas técnicas e filosóficas opostas em termos de técnica e espetáculo.

 

Indy pode receber 400 mil pessoas no grande dia (foto Indycar)
Indy pode receber 400 mil pessoas no grande dia (foto Indycar)

A primeira ocorre num dos autódromos mais sofisticados do mundo, com capacidade para receber 250 mil espectadores confortavelmente instalados em arquibancadas e camarotes e outros 150 mil no interior do famoso brickyard, nome herdado da pavimentação origina de tijolosl. A segunda tem também sua tradição, da largura inconcebível para um novo circuito à exiguidade de espaço para arquibancadas, boxes e qualquer outra dependência; é difícil enxergar mais de 80 mil pessoas nos quatro dias do evento monegasco. Já o PIB dessa corrida de rua é certamente bem maior que a congênere americana…

 

A partir da esquerda, a primeira fila da Indy 500 2015: Will Power, Simon Pagenaud e o pole position Scott Dixon (foto Indicar)
A partir da esquerda, a primeira fila da Indy 500 2015: Will Power, Simon Pagenaud e o pole position Scott Dixon (foto Indycar)

Com mudanças amenas e foco no jeito americano de fazer festa, Indy é famosa pela velocidade media absurda que monopostos peculiares conseguem nas duas milhas e meia de percurso de cada volta pelo quadrilátero de Indiana. Ilusão de ótica, as quatro curvas de noventa graus dessa pista demandam traçado e técnica diferentes em cada uma delas e obediente a um ritual vibrante que dança ao sabor dos ventos que lá sopram. Isso gera uma pesquisa aerodinâmica que atinge até a pintura dos carros e, este ano, a espalhafatosos kits, kits que demonstraram ser capazes de exercícios jamais pensados pelos melhores ginastas do mundo.

Tudo porque andando a velocidade média superior a 372 km/h a pressão que faz o carro ficar no solo quando se movimenta à frente produz efeito oposto quando o monoposto passa a andar de marcha-à-ré. Para entender o que quero dizer de uma maneira mais clara veja neste link o acidente de Helio Castro Neves; neste aqui o de Ed Carpenter e neste aqui o que envolveu Josef Newgarden.

 

Acidentes são comuns em Indy e em Mônaco, como este em 1980 (foto Continental Circus)
Acidentes são comuns em Indy e em Mônaco, como este em 1980 (foto Continental Circus)

Preocupados, e com muita razão, com a segurança dos pilotos os organizadores resolveram diminuir a pressão do turbo de 1,4 bar para 1,3 bar o que diminui em cerca de 40 cv a potência dos motores 2,2-litros da Chevrolet e a Honda. Mais do que isso, o acerto aerodinâmico usado ontem, no Pole Day (como a tomada de tempos é conhecida em Indy), deverá ser mantido para a corrida. Uma forma discreta de evitar soluções críticas de equilíbrio e balanceamento do carro. Nesta página você encontra todas as informações sobre a temporada da Indy e a Indy 500 principal evento da categoria e o maior premio do esporte: o vencedor leva mais de US$ 2 milhões.

 

Ayrton Senna venceu seis vezes em Mônaco, deu show em 1984 e acabou no guard-rail em 1988 (foto BBC)
Ayrton Senna venceu seis vezes em Mônaco, deu show em 1984 e acabou no guard-rail em 1988 (foto BBC)

Se a alta velocidade é a marca de Indy, Mônaco é, de longe, a corrida mais lenta do calendário da F-1, e igualmente é marcada por acidentes espetaculares, particularmente logo após a largada, na curva St. Dévote. Se a primeira competição tem apelo popular, a segunda toca mais a novos ricos de plantão e milionários consolidados, todos ávidos em ver e ser vistos. Hotéis eneplicam suas tarifas e restaurantes exigem reservas com grande antecipação, passagens aéreas para o aeroporto mais próximo, em Nice, passam a custar tarifa cheia, ou melhor, transbordando: afinal, na mesma época acontece o Festival de Cannes. Enfim, uma imensa festa.

 

Graham Hill venceu cinco vezes, incluindo em 1964, com esta BRM P261 (foto Monaco GP)
Graham Hill venceu cinco vezes, incluindo em 1964, com este BRM P261 (foto Monaco GP)

Nos sinuosos caminhos de Monte Carlo — hoje o bairro mais famoso do pequeno principado da família Grimaldi —, os F-1 fazem uma esfoliação de rodas e pneus nos guard-rails montados pelos 3.340 metros menos retos e/ou planos do calendário. Esse percurso é um tal de vira-prá-cá-sobe-freia-vira-prá-lá-desce-acelera-freia-e-começa-tudo-de-novo que chega a dar cãimbra nos dedos dos pilotos, não importa quantas horas de vídeo-game eles joguem por dia.

 

Jack Brabham liderou a maior parte da corrida de 1970. Perdeu na última curva para Jochen Rindt  (foto Grand Prix Legends)
Jack Brabham liderou quase todo GP de  1970, perdeu na última curva para Jochen Rindt (foto Grand Prix Legends)

Embora alguns nomes tenham se consagrado pelas inúmeras vitórias conseguidas ali — Ayrton Senna (6 vezes) e Graham Hill (5) foram os maiores vencedores —, foi lá também que aconteceram algumas das grandes zebras, como Jack Brabham errando na última volta de 1970 e entregando a vitória para Jochen Rindt ou Senna, em 1988, batendo a 12 voltas do fim quando tinha quase um minuto de vantagem sobre Alain Prost. Comparando com Indy, nenhuma delas é zebra maior que a do colombiano Roberto Guerrero: em 1992 alinhou na pole-position mas saiu da pista na volta de apresentação…

 

Em 1992 Roberto Guerrero alinhou na pole mas abandonou na volta de apresentação em Indy (foto Indycar)
Em 1992 Roberto Guerrero alinhou na pole mas abandonou na volta de apresentação em Indy (foto Indycar)

Como estamos falando de Mônaco, mudemos de preto para o vermelho: o papo nos iates e na noitada de quinta — na sexta a F-1 não treina e todo mundo consome o álcool do ano inteiro no happy hour do dia —, serão as possíveis mudanças para o regulamento de 2016 e 2017. Bernie Ecclestone quer por que quer mudar os motores atuais por outros mais potentes e barulhentos. Só que as grandes fábricas não gostaram da idéia e essa proposta só vai passar se muito dinheiro rolar por baixo e por cima dos panos. Propostas não faltam: como motores menos sofisticados e a da Cosworth (responsável por 90% do grid por algumas décadas) —, permitir que equipes menores comprem carros prontos de construtores como McLaren, Williams e que tais (algo que a Force India e a Sauber se arrepiam só em pensar), reabastecimento e livre escolha dos pneus.

De tudo isso o que parece mais crível diz respeito à escolha dos pneus — hoje é o fabricante que determina as duas opções disponíveis —, o que facilitaria indiretamente o retorno de marcas como a Michelin. A marca sino-italiana já desenvolve um novo pneu de aro 18 para possível adoção em 2017, algo que também pouco provável. Talvez o melhor resumo do que foi discutido semana passada entre os poderes reconhecidos da F-1 (Ecclestone, FIA e as cinco equipes topo), foi o que saiu da boca de Gerhard Berger

“Basicamente nada foi decidido, e isto não é nenhuma surpresa. Vai ficar tudo do mesmo jeito.”

Indiferente a isso tudo, a Philip Morris renovou seu contrato (aparentemente US$ 160 milhões por três temporadas) com a Ferrari — ainda que seja uma mensagem tipicamente subliminar —, e a Lotus mandou recado à Renault através de Matthew Carter. O dirigente da equipe declarou em um evento de marketing esportivo em Londres que “meus acionistas disseram que a equipe não está à venda”. O que talvez ele não declarou é que isso acontece apenas se a oferta não for convincente…

 

Matthew Carter , CEo da Lotus na F-1, diz que equipe não está à venda (foto Lotus F1 Team)
Matthew Carter , chefão da Lotus na F-1, diz que equipe não está à venda (foto Lotus F1 Team)

Já a Toro Rosso, baseada em Faenza, Itália, não esconde que tem muito a oferecer à marca francesa. Ocorre que o mundo da F-1 gravita em torno de fornecedores especializados cuja grande maioria está baseada na Inglaterra — onde fica a Lotus, que funciona na antiga sede da antiga equipe Renault…—, enquanto a Itália tem uma legislação tributária e trabalhista um pouco mais complicada que a do Reino Unido e muito mais parecida com a do Brasil.

Audi e BMW ficam de fora

 

Rupert Stadler: "a F-1 não está nos nossos planos" (foto Audi)
Rupert Stadler: “a F-1 não está nos nossos planos” (foto Audi)

De acordo com a edição de ontem do diário alemão Handelsblatt, o executivo-chefe da Audi, Rupert Stadler, afastou de vez a hipótese da marca das quatro argolas desenvolver um projeto para as corridas de Grande Prêmio. Cerca de 50 km ao sul de Ingolstadt, mais exatamente na sede da BMW, discute-se a possibilidade desta marca disputar Le Mans m 2016 e 2017 usando novas soluções de motorização. Isso seria possível graças à liberdade que a “Garage 56” permite: esse box é reservado a equipes e fábricas que queiram desenvolver soluções de vanguarda e que não se encaixem plenamente no regulamento atual. Exemplo recente dessa alternativa é o Delta Wing, conceito desenvolvido pela Nissan e pela Panoz.

WG

A coluna “Conversa de pista” é de total responsabilidade do seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.
Próximo
Propaganda do Fiat 147, campeão brasileiro de Rali em 1978

CAPRICHO ITALIANO

Nenhum resultado
View All Result
Autoentusiastas

Seriedade, diversidade e emoção desde de 2008. Conteúdo próprio, abordagem emocional e diversidade feito por apaixonados por carros

Siga o Ae

><(((º> 17

  • AUTOentusiastas
  • Editores
  • Participe do AE
  • Anuncie
  • Contato
Nenhum resultado
View All Result
  • Home
  • Editores
  • Avaliações
    • Testes
    • Testes de 30 dias
    • Lançamentos
  • Portal AE
    • ELETROentusiastas
    • MOTOentusiastas
    • Fernando Calmon
    • Falando de Fusca e Afins
    • Substance
    • Revista Curva3
    • AEROentusiastas
    • Garagem do Bellote
  • Colunas
    • O editor-chefe fala
    • Coluna Fernando Calmon
    • Opinião de Boris Feldman
    • Acelerando Ideias
    • Conversa de Pista
    • Coluna Luiz Carlos Secco
    • Falando de Fusca & Afins
    • Histórias & Estórias
    • Perfume de Carro
    • Substance
    • Visão Estratégica
  • Mundo AE
    • Análises
    • Automobilismo
    • Aviões
    • Editorial
    • Casos
    • Clássicos
    • Fora de Estrada
    • História
    • Livros recomendados
    • Mercado
    • Motos
    • Notícias
    • Opinião
    • Tecnologia
    • Trânsito
    • Viagens
  • Vídeos
  • Do Leitor
    • Histórias dos Leitores
    • Carros dos Leitores
  • Participe do AE
  • Contato

><(((º> 17