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Home Destaques

MOTOR FORD, PROJETO RENAULT QUE PERDUROU 30 ANOS NO BRASIL

identicon por Douglas Mendonça
22/10/2019
em Destaques, DM, Perfume de Carro
Foto: canaldapeca.com.br

Foto: canaldapeca.com.br







Sempre gostei e me interessei muito por motores. Realmente, é uma máquina térmica fascinante. Já demonstrei todo o meu respeito e admiração sobre os motores arrefecidos a líquido da Volkswagen, principalmente aqueles que ficaram conhecidos pela sigla AP (alta performance), produzidos  de 1985 a  2006, quando o Santana saiu de linha. Mas não posso deixar de externar minha admiração ás qualidades do motor lançado no Ford Corcel no final de 1968.

Esse motor,  um projeto Renault chamado Sierra, conhecido também como Motor C ou, ainda, como Cléon-Fonte, foi utilizado também no Renault 12, modelo no qual o Corcel foi baseado. Cléon por ser a fábrica de motores Renault nesta cidade na Normandia, e ‘Fonte’ por significar ferro fundido em francês. O nome composto é para diferenciar de Cléon-Alu, o mesmo motor com bloco de alumínio, lançado em 1966 no Renault 16.

O motor Cléon-Fonte estreou em 1962 no Renault 8 e no Renault Floride S com 956 cm³ e foi crescendo em cilindrada para aplicação em vários modelos da marca francesa e da Ford brasileira: 1.108 cm³, 1.149 cm³, 1.255 cm³, 1.289 cm³ (Corcel), 1.341 e 1.372 cm³ (Corcel), 1.470 cm³ (Renault 16), 1.555 cm³ (Corcel, Del Rey, Escort) e 1.565 cm³ (Renault 19, Argentina). Sem esquecer o de 997 cm³ AE 1000 do Gol 1000 e do Escort Hobby 1000.

Esse motor tem uma história bem interessante. O projeto original Renault foi desenvolvido e fabricado aqui pela Ford depois que esta assumiu o controle acionário da Willys-Overland do Brasil em 1967 e a absorveu em 1968. Isso porque a Willys, que já fabricava a família Dauphine sob licença da Renault desde 1959, estava desenvolvendo um sedã médio — o Projeto M, de médio —, para isso, num acordo com a Renault, utilizando um projeto de automóvel que se encontrava em desenvolvimento pela fabricante francesa, o Renault 12. No meio desse processo o Projeto M caiu no colo da Ford, que o lançou com nome Corcel no Salão do Automóvel de 1968.

Nessa atribulada passagem pelo Brasil, o tal motor ficou por quase 30 anos e, dessa forma, mostrou suas qualidades e o porquê de ter durado tanto tempo, propulsionando duas marcas aqui.

Quem conheceu os motores Renault utilizados na família Dauphine/Gordini/1093, percebeu uma grande semelhança de aparência com os pequenos motores de 845 cm³ produzidos pela Willys com o 1,3-L do Corcel lançadoem 1968. Era como se fosse o motor 845-cm³, só que em proporções maiores. O que não via era o virabrequim apoiado em cinco mancais em vez de três dos motores menores, e o acionamento do comando de válvulas, sempre no bloco, por corrente com esticador hidráulico, e não por engrenagens como nos motores menores da Willys.

Pois bem, esse foi o motor do Corcel que perdurou por tantos anos no nosso mercado. No início dos anos 70, ele ganhou uma versão 1,4, que melhorou seu torque e potência mantendo os baixíssimos índices de consumo desse promissor motor. Na segunda metade dos anos 70, os engenheiros da Ford fizeram  a versão 1,6-litro (1.555 cm³), melhorando muito o torque e, principalmente, a potência nas médias e baixas rotações. Esse motor veio para equipar o Corcel II, maior e mais pesado.

No início dos anos 80, a engenharia da Ford continuou o trabalho de desenvolvimento, agora da versão única 1,6, trabalhando incessantemente no melhor desenho das câmaras de combustão, de maneira que se obtivesse a melhor queima do combustível, gerando mais potência, torque, baixo consumo e que, consequentemente, reduzindo as emissões de gases poluentes, mesmo que a legislação da época nada ou pouco falasse a respeito.

Em 1984, o lançamento do Ford Escort trazia sob o capô a novidade do motor que foi batizado CHT (Compound High Turbulence, ou seja, de alta turbulência composta, promovida pelos dutos de admissão e câmaras de combustão). Esse motor, na versão a álcool, se mostrou superior a todos que utilizavam o combustível obtido da cana-de-açúcar, tanto nas partidas sob baixas temperaturas, quanto na dirigibilidade na fase fria, além de apresentar baixo consumo de combustível.

Até mesmo a versão esportivada do Escort, o XR3, possuía o motor CHT, mas com modificações como comando de válvulas de maiores duração e levantamento de válvulas, carburador de corpo duplo de dimensões mais generosas e alta taxa de compressão para funcionamento exclusivamente com álcool, seu combustível exclusivo. O motor CHT ficou tão bom que, além do Escort, passou a ser utilizado em toda a linha Ford — Del Rey, Belina e picape Pampa. Um sucesso! Os motores CHT eram montados na posição transversal ou longitudinal, sempre com a mesma eficiência e durabilidade.

Na segunda metade dos anos 80, mais precisamente em 1987, formou-se a Autolatina uma joint venture entre a Volkswagen e a Ford sob forma de holding company (51% Volkswagen, 49% Ford), cujo objetivo era o intercâmbio tecnológico entre as marcas com troca de produtos e componentes. Nesta divisão de trabalhos, a engenharia de produtos ficou por conta da marca alemã, que lançaria carros  Volkswagen com motores da Ford; esta, igualmente teria produtos com trem motriz Volkswagen. Retrabalharam o bom motor CHT para, principalmente, reduzir seu consumo de combustível que já era considerado muito bom. Além disso, trabalharam também na criação de uma versão 1-litro quando foi introduzida alíquota reduzida do Imposto sobre Produtos industrializados (IPI) para motores de até 1.000 cm³ (como existe até hoje)..

Nas mãos da engenharia da Volkswagen, o motor CHT ganhou nervuras internas no bloco para reduzir as deformações torcionais e melhorar a vedação. Além disse, o virabrequim ganhou contrapesos que reduziram as vibrações internas, apesar do ligeiro ganho de peso do componente. Assim, o velho motor de 1968 transformou-se em um motor que atendia as necessidades de potência, torque e baixo consumo da época. Passou ao longo das décadas se desenvolvendo e evoluindo.

A grande curiosidade dos seus quase 30 anos em nosso mercado é que o motor passou pela mão de três fabricantes sem contar seu criador, a Renault: a quase utilização num produto Willys, em seguida a Ford, que retrabalhou o motor segundo as exigências da matriz e o lançou no Corcel, e Volkswagen, quando da joint venture Autolatina em 1987, que também aportou-lhe mudanças para elevar a durabilidade. Saiu de produção em 1997. Uma saga e tanto!

DM

A coluna “Perfume de carro” é de exclusiva responsabilidade do seu autor..

 

Visite o site do Douglas: www.carrosegaragem.com.br

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Douglas Mendonça

Jornalista na área automobilística há 48 anos, trabalhou na revista Quatro Rodas por 10 anos e foi diretor de redação da revista Motor Show até 2016. Formado em comunicação na Faculdade Cásper Líbero, estudou três anos de engenharia mecânica na Faculdade de Engenharia Industrial (FEI) e no Instituto de Engenharia Paulista (IEP). Como piloto, venceu a Mil Milhas Brasileiras em 1983 e a Mil Quilômetros de Brasília em 2004. Tem 67 anos, é casado e tem três filhos homens, de 20, 31 e 34 anos.

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