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Home MB

FIAT BRAVO BLACKMOTION DUALOGIC 2016, NO USO

identicon por Milton Belli
02/05/2015
em MB, Testes




Fiat Bravo BlackMotion 2016

O segmento de carros hatch no Brasil mudou bastante desde seus primórdios, dos tempos do Fiat Uno e o VW Gol. No começo, eram apenas os carros mais baratos e de baixo valor agregado, geralmente associados aos motores 1-litro e similares. Hoje em dia vemos que muitos fabricantes estão usando os hatchbacks como porta de entrada para os segmentos mais luxuosos. Os carros cresceram em tamanho e equipamentos, bem como em preço.

O Bravo é o modelo mais refinado da Fiat neste tipo de carro, maior e mais recheado de equipamentos que o Punto, seu irmão menor. Lançado em 2010 e com poucas mudanças significativas em suas linhas, o Bravo teve um comportamento de mercado parecido com os demais modelos da Fiat que se distanciam do Uno, o tipo de relação de amor ou ódio com o público. Quem gosta do carro, realmente não poupa comentários positivos, mas os que não gostam, dificilmente mudam de opinião.

Meu primeiro contato com o Bravo foi recente, com o modelo que pode mudar a opinião dos que eram do “time do contra”. O novo modelo 2016 acabou de sair e vem com bons argumentos para mudar opiniões e aumentar o grupo dos que gostam do carro. A versão BlackMotion, já disponível em outros carros da marca italiana, agora chegou ao Bravo. A revisão das linhas de carroceria, em especial na dianteira, deu uma boa atualizada no carro mesmo que com poucas alterações grandes, que continua com ar moderno.

Novas rodas e detalhes de carroceria diferenciam o novo modelo do anterior
Subwoofer no portamalas, original de fábrica que ocupa pouco espaço (divulgação)

Por ser um carro maior, mesmo sendo hatch, o espaço interno tem que ser bom para agradar. Nos bancos dianteiros, ótimo espaço. Para quem vai atrás, o espaço é bom, contanto que o motorista não seja muito alto. O porta-malas é muito bom (400 litros) e cabe bastante coisa, mesmo com um subwoofer original de fábrica montado na lateral esquerda do compartimento de carga, item opcional do pacote de multimídia do BlackMotion. O bom espaço foi validado com sucesso ao acomodar sem nenhum problema toda a bagagem para uma viagem de quatro dias para duas pessoas.

Com tudo no lugar e pronto para pegar estrada, o Bravo mostra os detalhes que agradam o motorista e os passageiros. A moldura da alavanca de comando da transmissão é iluminada com uma discreta luz branca, combinando com a iluminação do painel. A alavanca já poderia ter sido redesenhada, pois é a mesma desde a primeira geração câmbio Dualogic — sim, o nosso BlackMotion possui câmbio robotizado Dualogic Plus, evolução do sistema da Magneti Marelli. O Arnaldo Keller falou bastante sobre este sistema na sua matéria recente sobre o Strada. O sistema realmente evoluiu bastante, está com trocas muito suaves e precisas. A única coisa em que poderiam trabalhar um pouco mais é no momento da troca, ainda em algumas situações a caixa passa marchas antes do que deveria, mas nada que prejudique seu desempenho geral, com o tempo nos acostumamos.

Iluminação da alavanca dá um ar moderno, como se ela estivesse flutuando no console central

Na cidade, o Bravo roda bem tanto no trânsito pesado como em avenidas livres. Boa visibilidade para frente e laterais, bons espelhos retrovisores (o interno tem ajuste automático de sensibilidade à luz e os externos contam com rebatimento elétrico). A visibilidade traseira não agrada a todos. Sentimos algumas batidas mais secas vindas da suspensão, causadas pelos irritantes buracos de São Paulo em contato com as rodas de 17” e os pneus 215/45. A direção com assistência elétrica é leve, e possui um botãozinho no painel que ativa a função ‘City’, que o deixa ainda mais leve. Excelente para o trânsito e para manobrar. Como já comentado em outros testes, a função desativa-se automaticamente quando o veículo atinge 45 km/h, sendo desnecessário ficar-se atento a isso para não se ter uma direção leve demais fora de hora.

A suspensão é boa, justa e confortável. A Fiat promove que o BlackMotion possui uma calibração mais firme que nas outras versões do Bravo, para dar um toque de esportividade ao carro. Descendo a serra em direção ao litoral paulista, o Bravo mostrou-se bem à vontade. A suspensão é boa mesmo, os freios também, mas alguns podem reclamar do curso e sensibilidade do pedal. Não estranhei muito, pois já tive Fiats modernos e a sensação é a mesma, e por sorte não houve nenhuma situação que solicitasse uma frenagem de emergência.

Nas curvas e em retomadas o Bravo mostra que é um carro pesado (1.411 kg) e podemos senti-lo no seu comportamento. O motor de quatro cilindros, 1,8-litro e 16 válvulas é bom, mas para andar mais forte precisa manter a faixa de rotação um pouco mais elevada. Com 132 cv se abastecido com álcool, o carro chega na relação potência-peso de 93,5 cv/t ou, como também se costuma usar, relação peso-potência, 10,7 kg/cv. O motor é multiválvulas com apenas uma árvore de comando no cabeçote acionada por corrente.

Vista do teto solar Skydome

A alavanca de comando do controlador de velocidade de cruzeiro (forum.stiloclub.it)

O carro é equipado com controle de velocidade de cruzeiro, item corriqueiro em muitos carros, mas já poderia ter evoluído um pouco mais, como a programação da velocidade por indicação no painel. O atual funcionamento do sistema de pressionar o botão de regulagem até chegar na velocidade desejada é ultrapassado e impreciso, bastava um indicador numérico no painel e pronto, você coloca velocidade desejada e o carro se encarrega de chegar nela e mantê-la constante.

No trecho de descida de serra, a melhor opção que encontrei para a configuração do câmbio foi manter o modo de troca de marchas no automático com a opção esporte ligada, por meio da tecla S localizada ao lado da alavanca de seleção. O modo S faz com que as trocas de marcha sejam feitas mais rapidamente (sem “cabeçadas’) e o giro do motor mantém-se mais alto. Desta forma, a caixa mantinha uma marcha adequada para a descida com a rotação mais alta, poupando assim os freios com o uso do freio motor. A opção manual é muito boa, tanto trocando marchas com a alavanca quanto com as borboletas atrás do volante, estas fixas a ele e não na coluna, esta a melhor solução ao meu ver, mas o modo de trocas automático faz bem seu serviço. O modo manual é mais indicado para quando se deseja mesmo uma tocada mais esportiva, com o modo S ligado e o motor girando mais alto, mas não espere desempenho de carro esporte, pois não é.

Um bom recurso que existe desde os primeiros Dualogic é a opção de comandar as trocas de marcha mesmo no modo automático, sem desativá-lo. Por exemplo, você está se aproximando de uma curva e sabe que é bom estar em uma marcha mais baixa, então você dá um toque na alavanca ou na borboleta de redução, o sistema reduz uma marcha, mas ainda continua normalmente no modo automático depois da intervenção do motorista, e depois da curva ele passa automaticamente para a próxima marcha.

Interior do BlackMotion com a central multimídia e o comando do ar-condicionado digital (divulgação)

Na estrada com chuva, não deu para aproveitar muito o grande teto solar Skydome, apenas pudemos recolher a cortina de cobertura, mantendo-o fechado e vendo a chuva cair pelo vidro escurecido. O Skydome vai até o banco traseiro, dando boa visibilidade para quem viaja atrás também. Com o tempo bom, ponto positivo para o teto, tanto fechado como parcialmente e totalmente aberto, que não gera correntes de ar dentro do carro nem ruído que incomoda. Para quem gosta de teto solar, o Skydome é ótimo.

O interior é mesmo agradável, o ar-condicionado com controle digital e regulagem independente de temperatura para o motorista e passageiro promove um clima agradável dentro do carro, tanto nas temperaturas mais quentes como nas mais frias, para combater o calor externo que passava dos 30 °C. O painel tem boas informações, os modos de visualização Trip A e B são bem legais e permitem que o motorista tenha um bom controle de suas viagens (autonomia, distância percorrida, consumo médio e velocidade média) individualmente no modo A e no modo B, já tradicional nos Fiats. Estas informações aparecem tanto no painel de instrumentos à frente do motorista como no mostrador da central multimídia. O Uconnect é o sistema de entretenimento usado no Bravo, com tela tátil  de 5 pol. com diversos recursos e também com GPS, item do pacote Uconnect NAV. O sistema de localização, fabricado pela neerlandesa TomTom, é bem prático e simples de usar, avisa o motorista de radares, semáforos e até da velocidade-limite da via quando solicitado, muito bom para viajar por lugares pouco conhecidos.

GPS de fábrica na tela tátil avisa sobre os radares da rota

Um recurso curioso é o acendimento dos faróis de neblina individualmente, dependendo do esterçamento do volante, como se fossem faróis direcionais. Por exemplo, se você está manobrando (com as lanternas ou farol baixo aceso) e vira o volante para a esquerda, o farol de neblina esquerdo acende para melhorar um pouco a visibilidade dianteira e ajudar na manobra. O veículo também tem câmera de ré e sensores sonoros de proximidade no pára-choque traseiro e dianteiro, que podem ser acionados independente de estar com a ré engatada por meio de um botão no painel.

O Bravo cumpriu bem todos os roteiros por onde passou, desde o pesado trânsito do centro de São Paulo de fim de tarde, passando pela descida e subida de serra com e sem trânsito. O consumo de combustível foi um pouco elevado, perto dos 8 km/l considerando o uso todo, com o trecho de estrada livre. O preço sugerido da versão BlackMotion completa é de R$ 86.565. Talvez esse valor atrapalhe um pouco nas vendas, pois não é um carro barato, mas não deixa de ser um ótimo hatch para viajar e curtir o céu com o teto solar aberto.

Nova frente do Bravo agrada bastante

MB

Fotos: autor, exceto quando informado diferentemente

FICHA TÉCNICA FIAT BRAVO BLACKMOTION DUALOGIC 2016
MOTOR
Localização e posição Dianteiro, transversal
Combustível Gasolina e/ou álcool
Taxa de compressão/octanagem requerida 11,2:1/ 95 RON
Aspiração Atmosférica
Diâmetro dos cilindros/curso dos pistões 80,5 x 85,8 mm
Cilindrada 1.747 cm³
Potência máxima 130 cv (G), 132 cv (A); a 5.250 rpm
Torque máximo 18,4 m·kgf (G), 18,9 m·kgf (A); a 4.500 rpm
Material do bloco/cabeçote Ferro fundido/alumínio
N° e disposição dos cilindros/arrefecimento Quatro em linha / a líquido
Localização da árvore de comando de válvulas Cabeçote
Árvore de comando de válvulas/acionamento Uma / corrente
N° de válvulas por cilindro Quatro
Gerenciamento do motor Magneti Marelli, injeção no duto
SISTEMA ELÉTRICO
Tensão 12 V
Gerador Alternador
EMBREAGEM
Tipo Monodisco a seco, comando hidráulico
TRANSMISSÃO
Tipo Transeixo dianteiro, câmbio robotizado monoembreagem de 5 marchas à frente e 1 à ré, comando no assoalho ou por borboletas (exceto ré)
Controle de tração/bloqueio de diferencial Não / não
Relações das marchas 1ª 3,909:1; 2ª 2,238:1; 3ª 1,520:1; 4ª 1,156:1; 5ª 0,872:1; ré 3,909:1
Relação de diferencial 4,067:1
SUSPENSÃO
Dianteira Independente, McPherson, braço inferior em “L”, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora; subchassi
Traseira Eixo de torção, mola helicoidal e amortecedor pressurizado
DIREÇÃO
Tipo Pinhão e cremalheira
Relação/assistência n.d. / elétrica com função City
Diâmetro mínino de curva 10,7 m
FREIOS
Servoassistência/tipo Sim / vácuo
Sistema antibloqueio Sim
Dianteiros A disco ventilado Ø 284 mm
RODAS E PNEUS
Rodas Alumínio, 7Jx17
Pneus 215/45R17
CARROCERIA
Construção Monobloco em aço, hatchback, 4 portas, 5 lugares
DIMENSÕES EXTERNAS
Comprimento 4.373 mm
Largura 1.792 mm
Altura 1.488 mm
Distância entre eixos 2.602 mm
Bitola dianteira/traseira 1.530 / 1.521 mm
Distância mínima do solo (vazio) 123 mm
PESOS E CAPACIDADES
Peso em ordem de marcha 1.411 kg
Capacidade de carga 400 kg
Peso rebocável sem freio 400 kg
Porta-malas 400 litros (VDA)
Tanque de combustível 58 litros
DESEMPENHO
Aceleração 0-100 km/h 10,3 s (G), 9,9 s (A)
Velocidade máxima 191 km/h (G), 193 km/h (A)
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL INMETRO/PBEV
Cidade 9,1 km/l (G), 6,5 km/l (A)
Estrada 10.8 km/l (G), 7,6 km/l (A)
CÁLCULOS DE CÂMBIO
v/1000 em 5ª 32,3 km/h
Rotação do motor a 120 km/h em 5ª 3.700 rpm
Rotação do motor à velocidade máxima em 5ª 6.000 rpm

 

EQUIPAMENTOS FIAT BRAVO BLACKMOTION DUALOGIC 2016
Abertura elétrica da porta de carga pelo emblema Fiat central
Acionamento elétrico dos vidros dianteiros e traseiros um-toque com proteção antiesmagamento
Ajuste de altura e distância do volante
Ajuste elétrico dos retrovisores externos
Ajuste milimétrico do encosto dos bancos dianteiros
Alarme antifurto
Alertas de limite de velocidade e de manutenção programada
Apoio de pé esquerdo para o motorista
Apoios de cabeça traseiros com regulagem de altura (3)
Ar-condicionado automático bi-zona com saída para o banco traseiro
Assistência elétrica de direção com dois programas de condução
Banco do acompanhante com regulagem de altura (quando com teto solar Skydome)
Banco do motorista com regulagem de altura
Banco revestidos parcialmente em couro com bordado BlackMotion
Banco traseiro bipartido com descansa-braço central e porta-copos
Barras com acabamento cromo escuro no pára-choque dianteiro e na entrada de ar
Bolsa porta-objeto nas portas dianteiras
Bolsa porta-revistas nos encostos do bancos dianteiros
Chave-canivete com telecomando para abertura de portas, vidros e tampa do porta-malas
Cintos de segurança de 3 pontos no banco traseiro (3)
Comando elétrico de abertura da portinhola do bocal do tanque de combustível
Computador de bordo (distância, consumo médio e instantâneo, autonomia, velocidade média e tempo de percurso
Computador de bordo B (distância B, consumo médio B, velocidade média B e tempo de percurso B
Console central com porta-objetos e porta-copos
Controlador automático de velocidade de cruzeiro
Controle de luzes e portas mal-fechadas
Descansa-braço central entre os bancos dianteiros com vão refrigerado
Desembaçador temporizado do vidro traseiro com acionamento automático do limpador ao engatar ré
Encaixes Isofix para bancos infantis
Faróis de neblina com função direcional
Fechadura segura (sistema que inibe a abertura das maçanetas do veículo
Ganchos para fixação da carga no porta-malas
Iluminação nas maçanetas e no console central
Iluminação no porta-malas
Imobilizador de motor de 2ª geração
Kit de parafusos de roda antifurto (um por roda)
Luz de acompanhamento ao se afastar do veículo
Maçanetas externas e minissaias na cor do veículo
My Car Fiat (personalização de várias funções do veículo)
Pára-sóis com espelho e iluminação
Pomo da alavanca seletora de câmbio e coifa do freio de estacionamento em couro
Porta-luvas com iluminação e tampa com amortecimento ao abrir
Protetor de cárter
Quadro de instrumentos com mostrador de cristal líquido para relógio digital, calendário e termômetro externo
Retrovisores externos e defletor na porta de carga na cor preto ônix
Saídas de escapamento duplas e cromadas
Sensor de estacionamento dianteiro e traseiro
Sinalização de frenagem de emergência
Sistema de gerenciamento elétrico e eletrônico Nano-Florence
Sistema de prevenção de incêndio com corte do fluxo de combustível e destravamento automático das portas em caso de acidente
Sobretapetes em carpete
Suspensão com calibração esportiva
Terceira luz de freio
Travamento automático das portas ao atingir 20 km/h
Uconnect tátil NAV de 5 polegadas
Vidros esverdeados com faixa degradê no pára-brisa
Volante multifuncional em couro

 







Tags: avaliaçãoBlackMotionBravoFIATMBteste
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