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Home BS

EMBREAGEM

identicon por Bob Sharp
27/12/2019
em BS, Destaques, Tecnologia
Foto: depositphotos.com

Foto: depositphotos.com







 

Esta matéria é uma releitura da que escrevi e publicada em 16 de maio de 2011. Por que voltar ao assunto, especialmente hoje quando os câmbios automáticos estão em alta como jamais se imaginou no Brasil? Neste ano de 2019 praticamente metade dos carros vendidos têm câmbio automático independentemente de tipo, ou seja, nada de pedal de embreagem mais.

Resolvi voltar ao tema por dois motivos. Um, ainda há muitos carros de câmbio manual. Outro, muitos estão na fase inicial do aprendizado de dirigir e, também, vale a pena desenvolver a habilidade de uso desse sistema de ligação do motor ao câmbio e com isso deixar de achar ser tão ruim precisar usar embreagem,, principalmente em  trânsito está congestionado.

A embreagem constitui, de longe, o maior terror para quem está aprendendo a dirigir. O motivo é exclusivamente não entender por que ela é necessária e como é constituída.

A embreagem só é necessária por ser preciso conectar progressivamente algo que está em movimento com algo que está parado. O que está em movimento é uma importante peça rotativa do motor e o que está parado, é a transmissão, por conseguinte o carro. A única forma de se realizar essa ligação é fazê-la aos poucos. Não há outra.

Assista aos dois vídeo a seguir. O primeiro mostra o funcionamento da embreagem, enquanto segundo mostra como as marchas são trocadas num câmbio de última marcha direta.

YouTube Video

 

YouTube Video

 

É a embreagem que se encarrega de fazer essa ligação progressiva, mas sob comando absoluto do motorista por meio de um pedal, o de embreagem.

Estando o pedal em repouso, sem nenhum acionamento, a tal peça rotativa está conectada ao câmbio. Com o pedal totalmente apertado a conexão entre a peça rotativa e o câmbio (e o carro) cessa.

Por isso, ao ir soltando o pedal de embreagem o que acontece é o sistema de embreagem ir aproximando uma parte que está girando com uma parte que está parada, uma fase em que as duas partes do sistema de embreagem deslizam entre si e iniciam uma ligação crescente entre elas, processo suficiente para que o carro comece se movimentar.

Quando o pedal de embreagem for totalmente liberado, a ligação da peça rotativa do motor com o câmbio é  total.

Se quem estiver no início do aprendizado de dirigir entender que o controle desse deslizamento é pelo pé esquerdo agindo no pedal, em pouco tempo, coisa de um par de horas, esse soltar o pedal se tornará automático, nem será preciso pensar nele.

Função secundária da embreagem

A embreagem tem outra função, ela serve também para desconectar do câmbio a peça rotativa do motor, de modo a se poder efetuar as trocas de marchas. Sem essa desconexão as trocas de marchas é difícil e levaria a desgaste acelerado dos sincronizadores do câmbio. Isso é mostrado no segundo vídeo.

A função primária da embreagem, como vimos, é proporcionar ligação progressiva do — agora podemos chamar — motor com o câmbio.

Poderia existir automóvel sem câmbio, uma só marcha, mas nunca sem embreagem.

O motor

O motor do automóvel é uma máquina térmica que se vale de um combustível para funcionar sob um ciclo definido, que transforma a energia térmica do combustível em energia mecânica. Essa transformação é por meio de elementos de movimento recíproco chamados pistões que se movimentam em cilindros sob a elevada pressão da mistura ar-combustível depois que ela entrar em combustão. Os pistões são ligados por hastes a um conjunto de manivelas dispostas como se fosse uma árvore, por isso chamada de árvore de manivelas, que vem justamente ser a  “misteriosa” peça rotativa tratada até aqui e que também é conhecida por virabrequim.

Veja o funcionamento básico de um motor de 4 tempos (4 strole engine)

YouTube Video

 

O motor tem uma peça chamada volante, na verdade um acumulador de energia, já que dos quatro tempos do ciclo de funcionamento do motor só um é ativo, justamente o referente à combustão. Os demais — admissão, compressão e escapamento — se valem da energia acumulada no volante para poderem existir.

O volante é aproveitado para desempenhar uma função adicional que é ser parte da embreagem, em que um elemento dela, o disco, é pressionado entre o volante e a placa de pressão do conjunto de embreagem chamado platô. O deslizamento da embreagem de que falei acima é o do disco deslizando entre o volante do motor e a placa de pressão do platô, que contém uma forte mola e que é sentida pelo “peso” do pedal de embreagem para ser acionado.

A marcha-lenta

Para que o falado ciclo de funcionamento exista o motor tem de, obviamente, funcionar. Quando o motor não está trabalhando no sentido de movimentar o carro, ele fica funcionando no que se chama de marcha-lenta, em baixa rotação, entre 600 rpm e 1.000 rpm.

Como faz 30 anos que os motores são a injeção de combustível controlada eletronicamente por um microprocessador, a rotação de marcha-lenta também é controlada por ele.

Se a rotação de marcha-lenta diminuir, o microprocessador se encarrega de elevá-la no mesmo instante. O que tem isso a ver com o tema embreagem? Tudo.

O “terror” a que me referi no começo acabou: carro parado, motor em marcha-lenta, basta soltar um pouco o pedal de embreagem para o carro começar a andar. A rotação de marcha-lenta aumenta e dificilmente o motor vai morrer.

Essa característica não só resolveu o o problema do aprendizado, como facilita a vida do ou da motorista no trânsito anda e para: é desnecessário acelerar para o carro reiniciar marcha (desde que no plano).

O motor elétrico não tem ciclo  de funcionamento como o motor a pistão, por isso não precisa de marcha-lenta. Quando o carro para, ele para também. Ou seja, o desliga-liga (stop-start) nas paradas lhe é natural, está na própria essência.

Com o objetivo de poupar combustível e evitar emissões nocivas sem necessidade, hoje existe o desliga-liga em muitos automóveis, em que omotor desliga quando o carro para e volta a funcionar ao se acelerar. ou apertar o pedal de embreagem.

Comodidade (e não conforto)

É comum as pessoas associarem câmbio automático a conforto, quando não precisar trocar marchas é comodidade. Realmente é cômodo dirigir sem trocar marchas, especialmente nos veículos de transporte público como ônibus e automóveis, caso de táxis e, ultimamente, os de aplicativos.

Só que a carga de pedais de embreagem nunca foi tão baixa e os comandos de câmbio nunca estiveram tão leves s precisos. O “incômodo” de dirigir o carro particular de câmbio manual se tornou mero discurso.

O que desgasta a embreagem

O único fator que leva uma embreagem a se desgastar é o deslizamento das suas partes, no caso  o material de atrito do disco de embreagem. Se não houver deslizamento o disco de embreagem não se desgasta. Mas como para tirar o carro da imobilidade é necessário haver deslizamento da embreagem, como vimos, quanto mais calma for a arrancada, com menos potência utilizada, melhor para a “saúde” da embreagem. E segurar o carro numa subida “com o motor” deixando a embreagem deslizar é o caminho mais certeiro e rápido para a destruição da embreagem.

Entendendo para que serve a embreagem, por que é necessária, e como funciona, e por isso utilizando-a como se deve, o câmbio manual traz economia de combustível e custa menos na hora de comprar o carro.

Rico também gosta disso.

BS

 







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Foto: rapidonoar.com.br

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