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Home BF

GREAT WALL: BOM PARA O CONSUMIDOR. MAS A CONCORRÊNCIA QUE SE CUIDE…

identicon por Boris Feldman
21/05/2022
em BF, Opinião de Boris Feldman
Fábrica da Great Wall Motor em Iracemápolis, SP (Foto: Divulgação GWM)

Fábrica da Great Wall Motor em Iracemápolis, SP (Foto: Divulgação GWM)





Mercado de automóveis é assim: a Mercedes alega prejuízo e fecha a fábrica de automóveis de Iracemápolis, SP. Que caiu nas boas graças e foi comprada pela Great Wall Motor. Com outra proposta: produzir apenas híbridos e elétricos, com muita tecnologia e qualidade, além de preços tentadores como sempre foram os chineses.

A rigor, a GWM é a terceira marca chinesa a investir no Brasil. A JAC tentou uma fábrica no país, mas está limitada, por ora, a importar uma linha de elétricos, automóveis, suves, picapes e caminhões.

A segunda foi a BYD, que se instalou inicialmente produzindo baterias, painéis fotovoltaicos e chassis para ônibus e caminhões elétricos, mas está lançando sedãs e suves híbridos e elétricos.

A GWM é a maior fabricante de automóveis privada chinesa e já chegou “chegando”: comprou a antiga fábrica da Mercedes-Benz, no interior de São Paulo. Começa a produzir no final do próximo ano, mas inicia suas operações comercializando neste segundo semestre suves e picapes importados da China.

O que atraiu a GWM?

Mercado – Apesar dos altos e baixos, o mercado automobilístico brasileiro está entre os dez maiores do mundo, o que despertou seu interesse em implantar uma fábrica no país.

Parque – Além do tamanho do mercado, essencial também para estabelecer uma produção local é nosso parque industrial. Sob este aspecto, o Brasil conta com um dos maiores e mais modernos do mundo, com fornecedores de componentes e sistemistas de extrema capacidade tecnológica. As fabricantes contam com o fornecimento local das mais importantes empresas mundiais do setor, como Bosch, ZF, Mahle, Continental, Denso, Delphi, entre outras.

Fábrica – Outra oportunidade que se abriu para a GWM foi a possibilidade de adquirir uma fábrica de automóveis pronta para operar. Os chineses tiveram duas opções: a da Ford em Camaçari, BA, da Mercedes em Iracemápolis. Decidiram pela segunda por suas dimensões mais compatíveis com seu projeto industrial.

A possibilidade de adquirir uma fábrica em condições operacionais foi um grande facilitador para a GWM se instalar no Brasil. Primeiro, pela rapidez, pois abrevia consideravelmente o tempo necessário para iniciar suas operações industriais. Segundo, o investimento necessário para comprar uma fábrica pronta é incomparavelmente inferior ao de construir, mesmo diante de adequações para ajustá-la aos seus projetos.

Aliás, além de adquirir a fábrica de Iracemápolis, a GWM comprou também o “passe” de seu ex-diretor industrial, que conhece profundamente todos os detalhes de suas instalações e seu modus operandi.

Exportação – Produzir no país abre excelentes perspectivas de exportação para toda a América Latina, principalmente para os países do Mercosul e para o México, com quem o Brasil tem um tratado bilateral de comércio. Com investimentos previstos de R$ 10 bilhões e nacionalização de 60% de seus produtos a médio prazo, a GWM poderá se tornar um dos mais importantes “players” da região.

Expansão – A Great Wall já expandiu suas operações para a Ásia, Austrália, África do Sul, Tailândia e Rússia. A fábrica no Brasil faz parte de seu projeto global de expansão atingindo uma das mais importantes regiões do mundo.

Projeto ambicioso

Concorrência – É um projeto ambicioso e que não se intimidou mesmo com o fechamento da fábrica da Ford nem da Mercedes. A empresa se apoia na crescente qualidade dos automóveis chineses, de sua vantagem pela escala, insuperável supremacia na eletrificação veicular e aposta em novas tecnologias: já declarou intenção de investir na célula a combustível acionada por hidrogênio obtido do álcool.

Oswaldo Ramos, seu diretor comercial que conhece o mercado brasileiro como a palma da mão, pretende chegar a 130 concessionários até o final de 2023, oferecendo ao mercado uma gama de híbridos (inclusive os plug-in, carregados na tomada) e puramente elétricos. E sabe como conquistar uma considerável fatia do bolo não só com preços competitivos, mas também com qualidade e tecnologia avançada.

Bom para os consumidores. Mas os concorrentes que se cuidem…

BF

A coluna “Opinião de Boris Feldman” é de exclusiva responsabilidade do seu autor.

 

Mais Boris? autopapo.com.br







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